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quinta-feira, 7 de novembro de 2019

O Camelo e o fundo da agulha

 07.11.2019
Por Pr Elis Clementino, de seu blog

TEXTO BÍBLICO: E ainda vos digo que é mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha de que entrar um rico no reino de Deus” Mateus 19:24

Entre as parábolas existentes nas escrituras sagradas, aludo uma muito simples e com uma admirável, a parábola ressalta a necessidade de o homem largar algo que possa deixá-lo fora do reino de Deus. Jesus sabia muito bem o que queria alcançar com essa parábola, pois a sua missão era agregar as pessoas ao reino dos céus. 

O jovem rico

Aproximou-se de Jesus um moço rico interessado em saber a respeito da vida eterna, e como faria para alcançá-la, nesse momento Jesus usou uma figura de linguagem para expressar as verdades que os discípulos também precisavam ouvir. Não devemos interpretar na fala de Jesus que os ricos não entrarão no reino de Deus, mas por se tornarem muito ricos amariam mais as prioridades e as riquezas do que o reino dos céus, por essa razão Jesus ilustra figuradamente como algo impossível de acontecer. As riquezas podem ser grande impedimento para a entrada na vida eterna (Mc 10:17-31; Lc 18:18-30).  

O camelo no fundo da agulha

Essa foi uma expressão figurada que seus discípulos ainda não haviam ouvido, ela parecia ter um toque de humor “um camelo passar no fundo de uma agulha”, mas como entender sobre o que Jesus falou? Algumas pessoas em suas pregações até aludem ser realmente uma agulha de costurar o que não se adequa bem a realidade da fala de Jesus. Há outra possibilidade ao se referir a uma pequena porta chamada de agulha ao lado da porta principal de Jerusalém, por ela o camelo somente passaria se ajoelhando e o empurrado, por ser o camelo um animal de grande porte daquela região, embora sobre essa porta não se tenha alguns pormenores sobre. Se Jesus se referiu a essa porta estava dizendo que o rico teria dificuldade em deixar de lado todas as suas riquezas e se dobrar humildemente perante Deus, maneira que o conduziria entrada no reino dos céus, no entanto essa interpretação pode ter certa harmonia com o que ele falava. Assim não importa muito, mas o que ele se refere é deixar o fardo do pecado.

Existem muitas outras coisas que são verdadeiros impedimentos para a entrada no reino dos céus, por isso faz-se necessário à renúncia delas como: (1) Entrar pela porta estreita (Mt 7:13; Lc 13:24); (2) Não amar mais as riquezas (Mt 19:21); (3) Renunciar tudo (Lc 14:33; (4) Negar-se a si mesmo (Lc 9:23); (5) Deixar o fardo de pecados (Mt 11:228-30); (6) Amar mais a Deus (Mt 10:30; Mt 19:29; Lc 14:26). Os nossos pecados constitui-se um grande fardo que deve ser deixado para entrar na porta estreita, precisamos abandonar tudo aquilo que nos impede de entrar no reino dos céus. Há muitas coisas que precisamos deixar, por exemplo, alguns costumes e atitudes que desagradem a Deus e ao próximo, o amor às riquezas materiais e o dinheiro por onde começam os males (I Tm 6:10.
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sexta-feira, 18 de outubro de 2019

O que significa a palavra “Ebenézer” e onde ela aparece na Bíblia?

18.10.2019

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Ebenézer é o nome de uma aldeia de Efraim onde os filisteus derrotaram os israelitas e significa literalmente “pedra de ajuda”.
Esse nome aparece três vezes na Bíblia:
“Veio a palavra de Samuel a todo o Israel. Israel saiu à peleja contra os filisteus e se acampou junto a Ebenézer; e os filisteus se acamparam junto a Afeca” (1 Samuel 4:1 RA).
“Os filisteus tomaram a arca de Deus e a levaram de Ebenézer a Asdode” (1 Samuel 5:1 RA).
“Tomou, então, Samuel uma pedra, e a pôs entre Mispa e Sem, e lhe chamou Ebenézer, e disse: Até aqui nos ajudou o SENHOR.” (1 Samuel 7:12 RA).
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Portanto, Ebenézer é também o nome dado a uma pedra memorial erigida por Samuel para marcar o local onde Deus ajudou Israel a derrotar os filisteus ao norte de Jerusalém.
É interessante o jogo de palavras e seu significado. Primeiramente, os filisteus derrotaram os Israelitas próximo à aldeia de Ebenézer (Pedra de Ajuda). O Senhor não pode ser “pedra de ajuda” para o seu povo porque estavam agindo sem fé e de forma desobediente. Depois de algum tempo, após arrependimento sincero, Deus pode ser uma “pedra de ajuda” para o seu povo, dando-lhes a vitória sobre os inimigos Filisteus. Então Samuel declarou: “Até aqui nos ajudou o Senhor”. Ou seja, até aqui o Senhor foi nossa “pedra de ajuda”.
Atualmente, a expressão Ebenézer é mais utilizada entre os cristãos com este último significado, “até aqui nos ajudou o Senhor”, mas o sentido literal é “pedra de ajuda”.
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Fonte:http://biblia.com.br/perguntas-biblicas/biblia/o-que-significa-a-palavra-ebenezer-e-onde-ela-aparece-na-biblia/

quarta-feira, 2 de outubro de 2019

Pastor José Lins convoca obreiros para Reunião Ministerial

02.10.2019

Por Pr. Irineu Messias




O presidente da Assembleia de Deus, Ministério Ebenézer em Pernambuco, pastor José Lins Ramos, convoca os obreiros da Igreja para uma Reunião Ministerial, no templo-sede.  A mesma ocorrerá no dia 05 de outubro de 2019, de 13 as 16h.


A reunião será dirigida pelos pastor José Lins e o pastor Robenildo Lins, presidente e vice,respectivamente, do Ministério Ebenézer em Pernambuco.

Na mesma data, ás 19h, haverá  também a Santa Ceia, em memória do Nosso Senhor Jesus Cristo.



Abaixo a convocação e a pauta da Reunião:
                                                     Reunião Ministerial



                                                        Convocação



A Igreja Evangélica Assembleia de Deus – Ministério Ebenézer em Pernambuco, por meio de seu presidente, pastor José Lins Ramos, convoca todos os obreiros para Reunião Ministerial, que ocorrerá no dia 05 de outubro de 2019, de 13 as 16h, na sede da Igreja.



                                                                 Pauta




 a) Escalas de Cultos e o compromisso dos obreiros. Capacitação teológica(Curso Básico de Teologia);

 b) Mundo Digital, internet, redes sociais, Facebook, Instagram, WhatsApp, grupos de WhatsApp, Twitter, Vigo e outros;

 c)Individualismo;

 d)Agendas anuais e obediência ás mesmas;

 e) Conduta inapropriada de Obreiros e abandono do Ministério;
 
 f) Como trabalharem unidade e comunhão uns com os outros. Serão tratados outros assunto pertinentes necessários ao bom andamento da Obra de Deus.

Lembramos aos membros da Diretoria da Igreja que é indispensável a presença de todos , em função dos assuntos importantes que serão analisados e a deliberar.


Em Cristo,


                                       Olinda, 01 de outubro de 2019

                                             Pastor José Lins Ramos

                                                        Presidente

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sábado, 2 de março de 2019

Pastor Robenildo Lins fala sobre as denúncias do vereador Paulo Uchoa e Igarassu e relembra as falsas acusações sofridas a 3 anos

02.03.2019
Por pastor Robenildo Lins


"A  filha do pastor presidente da Assembleia de Deus, Ministério Abreu e Lima em Pernambuco,  é funcionaria fantasma da Prefeitura de Igarassu. Seu pai (Roberto José dos Santos ),  pediu ao vereador que fez a denúncia para 'aliviar '." O vereador Paulo Uchoa   se recusou e levou a denúncia ao  plenário. Que Vergonha!

Boa noite senhores leitores deste blog. Eu sou o pastor Robenildo Lins.


Fui acusado a 3 anos atrás pelo  pastor Roberto José, e mais um grupo de pessoas  formado por ele, que são muito. Não vale a pena mencionar esses fantoches. Fui acusado  por ele e esse grupo de   ter roubado a igreja por alguns anos e também de ter falsificado as assinaturas de aproximadamente 200 pessoas, em virtude de ter sido Gestor de 21 congregações.

Nessas congregações que tem no mínimo entre 8 e 10 pessoas que assinavam os talões de entrada ,em dinheiro,  para prestação de contas. 

Em função dessas falsas acusações e sem direito a uma ampla defesa de minha honra e minha inocência, não só fui proibido de entrar na igreja para me explicar e  tirar o que era de meu uso pessoal. Fomos prejudicados, eu e a minha família na vida moral e espiritual. Até hoje sofremos  por causas das medidas injustas e anticristãs, tomadas pelo pastor Roberto José, baseadas em falsas acusações e sequer tive o direito a uma  ampla defesa de minha honra

Pastor Roberto José  fez inúmeras reuniões para denegrir minha imagem, nas diversas congregações em que fui responsável, proibindo minha presença, evitando assim que  eu pudesse defender-me  de todas as  falsas acusações  Nessas reuniões fui chamado de mentiroso,  ladrão e etc.

Nas várias outras  reuniões que houve, ele afirmou que eu tinha roubado a igreja e falsificado assinaturas durante 7 anos e que eu deveria ter fechado algumas igrejas por que não rendiam bem financeiramente,  entre elas, as congregações do Alto da Conquista , Estrada de Belém(fechada recentemente) entre outras; atualmente, infelizmente  foram fechadas algumas dessas congregações,  depois de 3 anos.

O pastor atual,  Alexandro Lamartine, um de seus fantoches afirmou em um dos trabalhos religiosos que o fechamento foi uma ordem expressa do pastor presidente,  Roberto José,  porque as congregações  não  estavam rendendo bem financeiramente; Tal decisão deixou  muitos membros dessas congregações, que já as frequentavam há mais  de 12 anos, a mercê da própria sorte, e pior , sem lhes dar qualquer satisfação

A realidade dos fatos agora revela por si só, que nunca agi de modo falso ou  mentiroso. A mentira ,  à luz desses ocorridos, aponta para  o pastor Roberto José.

Como se não bastassem as  falsas acusações acima mencionadas, fui também acusado falsamente de ter um tido um caso extra-conjugal, ou seja, de ser um adúltero, algo absurdo e malignamente mentiroso. Além disso fui ainda acusado de possuir casas, carros e apartamentos.  Moro até hoje de aluguel e a igreja nunca pagou meu aluguel nem minhas despesas pessoais. Eu e minha família  passamos, muitas vezes, necessidades. Muitos irmãos nos ajudaram por muito tempo.

Como uma pessoa simples e pobre tinha um bom nome na praça. Possuía  cartões de crédito e talão de cheques. Usei, inclusive, de boa fé, um de  meus cheques como caução para a compra de um prédio para o Ministério da Igreja de Abreu e Lima e os gestores desse Ministério  não fizeram o pagamento e com isso  sujaram meu nome na praça e além de fazer uma outra acusação mentirosa e absurda: de que recebi valor da Igreja e não repassei para o proprietário do prédio, ou seja, mais uma  descabida e absurda mentira! Deliberadamente sujaram meu nome na praça  e até hoje e nunca repararam.

Em 15 anos de presidência, pastor Roberto José constituiu  um patrimônio que não é  condizente com o salário que recebe.Casas, apartamentos e granjas, etc.,  dentro e fora do estado e do país, que somam um valor absurdo.

Entre as muitas denúncias de nepotismo e muitos processos configura a existência de um  "trem da alegria"  na Prefeitura do Paulista, inclusive com   desvios de verbas. Grave.

Nomes em instituições que recebem sem o devido comparecimento ao trabalho além de:
  • Prefeituras, acordos políticos e verbas desviadas etc.;
  • Acertos políticos entre políticos denunciados na Lava-Jato;
  • Desvio de verbas religiosas;
  • Crimes federais como Evasão de Divisa;
  • Patrimônios fora do pais;
  • Filhos e genros usufruindo das rendas da igreja.
Existem  tantos outros assuntos que posso falar aqui e com provas.

Mas vale a pena lembrar: Quem é o ladrão? Porventura receber dinheiro alheiro é ou não é roubo?

Acordos políticos com dinheiro público e recebê-lo é roubo e crime ou não? Quem é ladrão  agora?

Eu é  que não tenho uma casa própria  para morar e nem carro para andar com a família.

Tive uma vida de trabalho afinco de 9 anos; nada recebi durante todo esse tempo,  do Ministério Abreu e Lima. A recompensa que tive foi ser falsamente acusado de ladrão e sem ter o sagrado direito de  me defender de tamanha afronta e espúria acusação!

Mas diante dos fatos denunciados pelo vereador Paulo Uchoa, quem é o ladrão  agora?

Surgirão coisas mais graves que podem abalar ainda mais  a reputação daqueles que um dia fizeram-se meus algozes, baseados em falsas acusações e que agora são revelados por suas posturas indignas de alguém se diz servo Deus e Ministro do Evangelho.

Esse  é  meu relato e indignação

Não falo do homem de Deus. Falo de um sistema que foi corrompido por um cidadão que deveria( e ainda deve) honrar a chamada de Deus em sua vida.

Deus tenha misericórdia de todos nós.

Deus abençoe sempre seu povo.

Pastor Robenildo Lins.

sábado, 15 de setembro de 2018

APÓSTOLO PAULO, VIDA E MINISTÉRIO

15.09.2018
Postado por Pr. Robenildo Lins

Paulo, nome romano de Saulo, nasceu em Tarso na Cilícia (Atos 16:37; 21:39; 22:25). Tarso não era um lugar insignificante (Atos 21:39), ao contrário, era um centro de cultura grega. Tarso era uma cidade universitária que ficava próxima da costa nordeste do Mar Mediterrâneo. Embora tenha nascido um cidadão romano, Paulo era um judeu da Dispersão, um israelita circuncidado da tribo de Benjamin, e membro zeloso do partido dos Fariseus (Romanos 11:1; Filipenses 3:5; Atos 23:6).
A infância e adolescência do apóstolo Paulo tem sido tema de grande debate entre os estudiosos. Alguns defendem que o apóstolo Paulo passou toda sua infância em Tarso, indo apenas durante sua adolescência para Jerusalém. Outros defendem que Paulo foi para Jerusalém ainda bem pequeno. Nesse caso, ele teria passado sua infância longe de Tarso. Na verdade, desde seu nascimento até seu aparecimento em Jerusalém como perseguidor dos cristãos, conforme os relatos do livro de Atos dos Apóstolos, há pouca informação sobre a vida do apóstolo Paulo.
Embora não se saiba ao certo com quantos anos Paulo saiu de Tarso, sabe-se com certeza que ele foi educado em Jerusalém, sob o ensino do renomado doutor da lei, Gamaliel, neto de Hillel. Paulo conhecia profundamente a cultura grega. Ele também falava o aramaico, era herdeiro da tradição do farisaísmo, estrito observador da Lei e mais avançado no judaísmo do que seus contemporâneos (Gálatas 1:14; Filipenses 3:5,6). Considerando todos estes aspectos, pode-se afirmar que sua família possuía alguns recursos e desfrutava de posição proeminente na sociedade.
O apóstolo Paulo possuía cidadania romana. Sobre isso, ele próprio afirma ser cidadão romano de nascimento (Atos 22:28). Provavelmente essa declaração indica que sua cidadania foi herdada de seu pai. Estima-se que naquele tempo pelo menos dois terços da população do Império Romano não possuía cidadania romana. Não se sabe ao certo como o pai do apóstolo conseguiu tal cidadania. Algumas pessoas importantes e abastadas conseguiam comprar a cidadania (Atos 22:28). Outras, conseguiam tal cidadania ao prestar algum relevante ao governo romano. A cidadania romana concedia alguns privilégios, dentre os quais podemos citar:
  • A garantia do julgamento perante César, se exigido, nos casos de acusação.
  • Imunidade legal dos açoites antes da condenação.
  • Não poderia ser submetido à crucificação, a pior forma de pena de morte da época.

Paulo de Tarso, o perseguidor

O livro de Atos dos Apóstolos informa que quando Estêvão foi apedrejado, suas vestes foram depositadas aos pés de Paulo de Tarso (Atos 7:58). Após esse episódio da morte de Estêvão, Paulo de Tarso assumiu uma posição importante na perseguição aos cristãos. Ele recebeu autoridade oficial para liderar as perseguições. Além disso, na qualidade de membro do concílio do Sinédrio, ele dava o seu voto a favor da morte dos cristãos (Atos 26:10).
O próprio Paulo afirma que “respirava ameaça e morte contra os discípulos do Senhor” (Atos 9:1). Além de deflagrar a perseguição em Jerusalém, ele ainda solicitou cartas ao sumo sacerdote para as sinagogas em Damasco. Seu objetivo era levar preso para Jerusalém qualquer um que fosse seguidor de Cristo, tanto homem como mulher (Atos 9:2). Paulo perseguia e assolava a Igreja de Deus (Gálatas 1:13). Ele fazia isso acreditando que estava servindo a Deus e preservando a pureza da Lei.

A conversão de Paulo de Tarso

As narrativas no livro de Atos, e as notas do próprio apóstolo Paulo em suas epístolas, sugerem uma súbita conversão. Entretanto, alguns intérpretes defendem que algumas experiências ao longo de sua vida devem tê-lo preparado previamente para aquele momento. A experiência do martírio de Estêvão e sua campanha de casa em casa para perseguir os cristãos podem ser exemplos disto (Atos 8:1-3; 9:1,2; 22:4; 26:10,11).
O que se sabe realmente é que Paulo de Tarso partiu furiosamente em direção a Damasco com o intuito de destruir a comunidade cristã daquela cidade. De repente, algo inesperado aconteceu, algo que causou uma mudança radical, não só na vida de Paulo de Tarso, mas no curso da História.
E, indo no caminho, aconteceu que, chegando perto de Damasco, subitamente o cercou um resplendor de luz do céu.
E, caindo em terra, ouviu uma voz que lhe dizia: Saulo, Saulo, por que me persegues?
E ele disse: Quem és, Senhor? E disse o Senhor: Eu sou Jesus, a quem tu persegues. Duro é para ti recalcitrar contra os aguilhões.
E ele, tremendo e atônito, disse: Senhor, que queres que eu faça? E disse-lhe o Senhor: Levanta-te, e entra na cidade, e lá te será dito o que te convém fazer.
Ao escrever Atos dos Apóstolos, Lucas interpreta a conversão de Paulo de Tarso como um ato miraculoso, um momento em que um inimigo declarado de Cristo transformou-se em apóstolo seu. Os homens que estavam com Paulo ouviram a voz, mas não compreenderam as palavras. Eles ficaram espantados, mas não puderam ver a Pessoa de Cristo.
Por outro lado, Paulo viu o Cristo ressurreto e ouviu suas palavras. Esse encontro foi tão importante para Paulo que a base de sua afirmação sobre a legalidade de seu apostolado está fundamentada nessa experiência (1 Coríntios 9:1; 15:8-15; Gálatas 1:15-17). Considerando que Paulo de Tarso não havia sido um doze discípulos de Jesus, além de ter perseguido seus seguidores, a necessidade e importância da revelação pessoal de Cristo para Paulo fica evidente. Essa experiência transformou Paulo de Tarso profundamente como é possível notar:
  • Respondeu ao chamado de Cristo: o primeiro aspecto da mudança na vida do apóstolo Paulo pode ser percebido quando, imediatamente, ele responde à voz de Cristo: “Senhor, que queres que eu faça?”(Atos 9:6). Essa pergunta marcou o começo de seu novo relacionamento com Cristo (Gálatas 2:20).
  • De perseguidor a pregador do Evangelho: a mudança radical que atingiu a vida do apóstolo Paulo fica evidente na mensagem que ele começou a pregar na própria cidade de Damasco. Isso é realmente impressionante. Ele começou a pregar o Evangelho no mesmo lugar  em que pretendia prender os seguidores de Cristo (Atos 9:1,2).
  • Mudança de vida total: antes da conversão, Paulo de Tarso não aceitava a divindade de Jesus. Ele até acreditava que ao perseguir seus seguidores como um animal selvagem, tentando força-los a blasfemar contra Jesus, estaria fazendo a vontade de Deus (Atos 26:9-11; 1 Coríntios 12:3). É certo dizer que ele via Jesus como um impostor. Após sua conversão, sua pregação não era outra senão anunciar que Jesus é o Filho de Deus (Atos 9:20). O Paulo duro, rigoroso, ameaçador e violento de outrora, depois de convertido passou a demonstrar ternura, sensibilidade e amor. Essas características ficam evidentes em suas obras.

O início do ministério do apóstolo Paulo

Após o encontro que teve com Cristo, o apóstolo Paulo chegou em Damasco e recebeu a visita de Ananias. Foi Ananias quem o batizou (Atos 9:17,18). Também foi ali, naquela mesma cidade, que Paulo começou sua obra evangelística.
Não há informações detalhadas sobre os primeiros anos de seu ministério. O que se sabe é que o apóstolo Paulo pregou rapidamente em Damasco e depois foi passar um tempo na Arábia (Atos 9:20-22; Gl 1:17). A Bíblia não esclarece o que ele fez ali, nem mesmo qual o lugar específico da Arábia em que ele ficou. Depois, o apóstolo Paulo retornou a Damasco, onde sua pregação provocou uma oposição tão grande que ele precisou fugir para salvar sua própria vida (2 Coríntios 11:32,33).
Naquela ocasião ele fugiu para Jerusalém (Gálatas 1:18). Nesse tempo havia completado cerca de três anos de sua conversão. Paulo tentou juntar-se aos discípulos, porém estavam todos receosos com ele. Foi então que Barnabé se dispôs a apresentá-lo aos líderes dos cristãos. Entretanto, seu período em Jerusalém foi muito rápido, pois novamente os judeus procuravam assassiná-lo.
Por conta disso, os cristãos decidiram despedir Paulo, uma decisão confirmada pelo Senhor numa visão. Segundo o que ele próprio afirma em Gálatas 1:18, ele ficou somente quinze dias com Pedro. Essa informação se harmoniza com o relato de Atos 22:17-21. Paulo acabou deixando Jerusalém antes que pudesse se encontrar com os demais apóstolos, e também antes de se tornar conhecido pessoalmente pelas igrejas da Judeia. Porém, os crentes de toda aquela região já ouviam as boas-novas sobre Paulo.
E não era conhecido de vista das igrejas da Judéia, que estavam em Cristo;
Mas somente tinham ouvido dizer: Aquele que já nos perseguiu anuncia agora a fé que antes destruía.
(Gálatas 1:22,23)

O silêncio em Tarso e o trabalho em Antioquia

Logo depois o apóstolo Paulo foi enviado à sua cidade natal, Tarso. Ali ele passou um período de silêncio de cerca de dez anos. Embora esses anos sejam conhecidos como o sendo o período silencioso do ministério do apóstolo Paulo, é provável que ele tenha fundado algumas igrejas naquela região. Estudiosos sugerem que as igrejas mencionadas em Atos 15:41, tenham sido fundadas por Paulo durante esse mesmo período.
É certo que Barnabé, ao ouvir falar da obra que Paulo estava desempenhando, solicitou a presença do apóstolo em Antioquia na posição de um obreiro auxiliar. O objetivo era que Paulo o ajudasse numa promissora missão evangelística entre os gentios. Após cerca de um ano, ocorreu um período de grande fome. Então os crentes de Antioquia providenciaram contribuições para servir de auxilio aos cristãos da Judéia. Essas contribuições foram levadas por Paulo e Silas. Havendo completado sua missão, Paulo e Silas regressaram a Antioquia.
Esse período em Antioquia foi essencial no ministério do apóstolo Paulo. Foi ali que sua missão de levar o Evangelho aos gentios começou a ganhar força. Foi enquanto estava em Antioquia que o Espírito Santo orientou a Igreja a separar Barnabé e Paulo para a obra à qual Deus os chamara. Só então tiveram início as viagens missionárias do apóstolo Paulo.
E, servindo eles ao Senhor, e jejuando, disse o Espírito Santo: Apartai-me a Barnabé e a Saulo para a obra a que os tenho chamado.
Então, jejuando e orando, e pondo sobre eles as mãos, os despediram.

As viagens missionárias do apóstolo Paulo

O trabalho evangelístico do apóstolo Paulo abrangeu um período de cerca de dez anos. Esse trabalho aconteceu principalmente em quatro províncias do Império Romano: Galácia, Macedônia, Acaia e Ásia. Paulo concentrava-se nas cidades-chave, isto é, nos maiores centros populacionais de sua época. Isso fazia parte de seu planejamento missionário. Quando alguns judeus e gentios aceitavam a mensagem do Evangelho, logo esses convertidos tornavam-se o núcleo de uma nova comunidade local. Dessa forma, o apóstolo Paulo alcançou até mesmo as áreas rurais. A estratégia missionária usada pelo apóstolo Paulo pode ser resumida da seguinte forma:
  1. Ele trabalhava nos grandes centros urbanos, para que dali a mensagem se propagasse nas regiões circunvizinhas.
  2. Ele pregava nas sinagogas, a fim de alcançar judeus e prosélitos gentios.
  3. Ele focava sua pregação na comprovação de que a nova dispensação é o cumprimento das profecias da antiga dispensação.
  4. Ele percebia as características culturais e as necessidades dos ouvintes. Assim ele aplicava tais particularidades em sua mensagem evangélica.
  5. Ele mantinha o contato com as comunidades cristãs estabelecidas. Esse contato se dava por meio da repetição de visitas e envio de cartas e mensageiros de sua confiança.
  6. Ele estava atento as desigualdades presentes na sociedade de sua época, e promovia a unidade entre ricos e pobres, gentios e judeus. Além disso, ele solicitava que as igrejas mais prósperas auxiliassem os mais pobres.
Em Atos 14:21-23, é possível perceber que o método de Paulo para estabelecer uma igreja local obedecia a um padrão regular. Primeiramente era feito um trabalho dedicado ao evangelismo, com a pregação do Evangelho. Depois havia um trabalho de edificação, onde os crentes convertidos eram fortalecidos e encorajados. Por último, presbíteros eram escolhidos em cada igreja, para que a organização eclesiástica fosse estabelecida.

Primeira viagem missionária

A primeira viagem missionária de Paulo está registrada em Atos 13:1-14:28). Não se sabe exatamente quanto tempo durou essa primeira viagem. Sabe-se apenas que ela deve ter ocorrido por volta de 44 e 50 d.C. O ponto de partida foi Antioquia, um lugar que havia se tornado um tipo de centro do Cristianismo entre os gentios.
Basicamente a viagem foi concentrada na Ilha de Chipre e na parte sudeste da província romana da Galácia. Barnabé foi o líder até um determinado momento da viagem, e Paulo era o pregador principal. João Marcos servia como auxiliador dos missionários principais. Entretanto, João Marcos os deixou (literalmente os abandonou) e retornou para Jerusalém. A partir desse ponto, o apóstolo Paulo assumiu a liderança da missão.

Segunda viagem missionária

A segunda viagem missionária de Paulo está registrada em Atos 15:36-18:22. O propósito dessa viagem, conforme o próprio Paulo diz, era visitar os irmãos por todas as cidades em que a palavra do Senhor já havia sido anunciada (Atos 15:36). No entanto, ao discordarem sobre a ida de João Marcos na viagem missionária, Paulo e Barnabé decidiram se separar. Então Paulo levou consigo Silas, também chamado de Silvano.
A data provável dessa viagem fica entre os anos de 50 e 54 d.C. Essa segunda viagem cobriu um território bem maior do que a primeira, estendendo-se até a Europa. A obra evangelística foi concluída na Macedônia e Acaia, e as cidades visitadas foram: Filipos, Tessalônica, Beréia, Atenas e Corinto.
O apóstolo Paulo permaneceu em Corinto um longo tempo (Atos 18:11,18). Ali ele pregou o Evangelho e exerceu sua atividade profissional de fazer tendas. Foi dessa cidade que ele enviou a Epístola aos Gálatas e, provavelmente, um pouco depois, também enviou as Epístolas aos Tessalonicenses. Paulo também parou brevemente em Éfeso, e ao partir prometeu retornar em outra ocasião (Atos 18:20,21).

Terceira viagem missionária

A terceira viagem missionária de Paulo está registrada em Atos 18:23-21:16. Essa viagem ocorreu entre 54 e 58 d.C. O apóstolo Paulo atravessou a região da Galácia e Frígia e depois prosseguiu em direção a Ásia e à sua principal cidade, Éfeso. Ali o apóstolo ficou por um longo período, cumprindo a promessa anteriormente feita (Atos 19:8-10; 20:3).
É provável que todas, se não pelo menos a maioria das sete igrejas da Ásia, tenha sido fundada durante esse período. Parece que antes de Paulo escrever a Primeira Epístola aos Coríntios, ele fez uma segunda visita à cidade de Corinto, regressando logo depois para Éfeso. Então, mais tarde, ele escreveu 1 Coríntios.
Quando deixou Éfeso, Paulo partiu para a Macedônia. Foi ali, talvez em Filipos, que ele escreveu a Segunda Epístola aos Coríntios. Depois, finalmente o apóstolo Paulo passou pela terceira vez em Corinto. Antes de partir dessa cidade, provavelmente ele escreveu a Epístola aos Romanos (cf. Romanos 15:22-25).
O resultado das viagens missionárias do apóstolo Paulo foi extraordinário. O Evangelho se espalhou consideravelmente. Estima-se que perto do final do período apostólico, o número total de cristãos no mundo era em torno de quinhentos mil. Apesar de esse resultado ter sido fruto de um árduo trabalho que envolveu um enorme número de pessoas, conhecidas e anônimas, o obreiro que mais se destacou nessa missão certamente foi o apóstolo Paulo.
Viagens Missionárias de Paulo de Tarso

O debate do apóstolo Paulo com Pedro

Em um determinado momento, devido ao crescente número de gentios na Igreja, questões a respeito da Lei e dos costumes judaicos sugiram entre os cristãos. Muitos cristãos judeus insistiam que os gentios deveriam observar a Lei Mosaica. Eles queriam que os crentes gentios se enquadrassem nos costumes judaicos, principalmente em relação à circuncisão. Para eles, só assim poderia haver igualdade na comunidade cristã.
O apóstolo Paulo identificou esse movimento judaizante como uma ameaça à verdadeira natureza do Evangelho da graça. Por isso ele se posicionou claramente contra essa situação. Diante dessas circunstâncias, o apóstolo Paulo repreendeu Pedropublicamente (Gálatas 2:14). Pedro havia se separado de alguns crentes gentios, a fim de evitar problemas com certos cristãos judaizantes. Esse também foi o pano de fundo que levou o apóstolo Paulo a escrever uma epístola de advertência aos Gálatas. Nessa epístola ele apresenta com grande ênfase o tema da salvação pela graça mediante a fé.
Podemos dizer que esse acontecimento foi a primeira crise teológica da Igreja. Para que o problema fosse solucionado, Paulo e Barnabé foram enviados a uma conferência com os apóstolos e anciãos em Jerusalém. O concílio decidiu que, de forma geral, os gentios que se convertessem não estavam sob a obrigação de observar os costumes judaicos.

Prisões e morte do apóstolo Paulo

Existe muita discussão em relação ao número de prisões que o apóstolo Paulo sofreu. Essa discussão de dá, principalmente pelo fato de o livro de Atos não descrever toda a história do apóstolo Paulo. Além disso, provavelmente o apóstolo Paulo foi preso algumas vezes por um período muito curto de tempo, como por exemplo, em Filipos (Atos 16:23).
Ao falar sobre suas próprias prisões, o apóstolo Paulo escreve o seguinte:
São ministros de Cristo? (falo como fora de mim) eu ainda mais: em trabalhos, muito mais; em açoites, mais do que eles; em prisões, muito mais; em perigo de morte, muitas vezes.
(2 Coríntios 11:23)
Considerando apenas as principais prisões do apóstolo Paulo, sabe-se que ele foi preso em Jerusalém (Atos 21), e para impedir que fosse linchado, ele foi transferido para Cesareia. Nessa cidade Felix, o governador romano, deixou o apóstolo Paulo na prisão por dois anos (Atos 23-26). Festo, sucessor de Felix, sinalizou que poderia entregar Paulo aos judeus, para que por eles ele fosse julgado.
Como Paulo sabia que o resultado do julgamento seria totalmente desfavorável a sua pessoa, então na qualidade de cidadão romano, ele apelou para César. Depois de um discurso perante o rei Agripa e Berenice, o apóstolo Paulo foi enviado sob escolta para Roma. Após uma terrível tempestade, o navio a qual ele estava naufragou, e Paulo passou o inverno em Malta.
Finalmente o apóstolo Paulo chegou a Roma na primavera. Na capital do Império ele passou dois anos em prisão domiciliar. Apesar disso ele tinha total liberdade para ensinar sobre o Evangelho (Atos 28:31). É exatamente nesse ponto que termina a história descrita no livro de Atos dos Apóstolos. O restante da vida de Pauloprecisa ser contado utilizando-se os registros de outras fontes.
Por isso, as únicas informações adicionais que encontramos no Novo Testamento sobre a biografia do apóstolo Paulo, parte das Epístolas Pastorais. Essas epístolas parecem sugerir que o apóstolo Paulo foi solto depois dessa primeira prisão em Roma relatada em Atos por volta de 63 d.C. (2 Timóteo 4:16,17). Após ser solto, ele teria visitado a área do Mar Egeu e viajado até a Espanha.

O martírio em Roma

Depois, novamente Paulo foi aprisionado em Roma. Desa última vez ele acabou executado pelas mãos de Nero por volta de 67 e 68 d.C. (2 Timóteo 4:6-18). Tudo isso indica que as Epístolas Pastorais documentam situações não historiadas em Atos. A Epístola de Clemente (cerca de 95 d.C.) e o cânon Muratoriano (cerca de 170 d.C.) testificam sobre uma viagem do apóstolo Paulo a Espanha.
A tradição cristã conta que a morte do apóstolo Paulo ocorreu junto da estrada de Óstia, fora da cidade de Roma. Ele teria sido decapitado. Talvez o texto que mais defina a biografia do apóstolo Paulo seja exatamente esse:
Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé.
Desde agora, a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, justo juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amarem a sua vinda.
(2 Timóteo 4:7,8)
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sexta-feira, 24 de agosto de 2018

Memórias das Assembleias de Deus

24.08.2018
Postado por Pr. Robenildo Lins


A Veraneio da foto foi adquirida em 1980 pelo saudoso pastor Isaac Martins Rodrigues, Presidente da Igreja de Abreu e Lima - PE. Para montar o som sobre o veículo, pastor Issac convidou o pastor Elis Clementino, o qual aceitando o desafio junto com os pastores Josué na parte de carpintaria e Sebastião Paulino na área das ferragens realizaram Cruzadas em todo campo de Abreu e Lima. 

Pastor José Flor na época liderava também a evangelização e juntamente com Elis Clementino coordenava as cruzadas. Um dos pregadores da época era o Pastor José Zito. Para realizar as cruzadas a equipe chegava a dormir nos bancos das igrejas porque não havia lugar nem alojamento e nem hotel, mais os resultados eram surpreendentes em cada lugar onde a equipe passava se entregavam para Cristo 100, 200, 300 pessoas. Outras pessoas foram sendo agregadas nesse movimento: Henrique Cezar, entre outros. 

Dos fundadores desse projeto ainda vivem Josué Balbino, Sebastião Balbino e Elis Clementino. Tempos de sacrifício e de voluntariedade para fazer a Obra de Deus. Bem diferente de alguns "evangelistas" de hoje.

Fonte: blog do pastor Elis Clementino.

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segunda-feira, 23 de julho de 2018

Aleluia: Comissão Rosa de Saron. 2º Congresso de Mulheres

23.07.2018
Do Youtube, 01.07.18
Postado por Irineu Messias

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Fonte:https://www.youtube.com/watch?v=x7wXRe7xTlE&t=35s

Em um culto cheio unção do Espírito Santo, a Ebenézer de Pernambuco agradeceu a Deus por mais um aniversário do pastor Robenildo Lins e da missionária Ana Lins.

23.07.2018
Por Irineu Messias, 30.06.18


Pastor Robenildo Lins, fazendo seus agradecimentos durante o culto que celebrou diante de Deus, seu aniversário e de sua esposa, missionária Ana Lins


A Comissão do Círculo da Oração do templo-sede, fez uma linda homenagem ao casal aniversariante
Na noite do segundo dia do Congresso de Mulheres da Assembleia de Deus Ebenézer, sábado, 30 de junho, foi realizada uma solenidade de agradecimento a Deus, por mais uma data natalícia  tanto do vice-presidente da Igreja, pastor Robenildo, como de sua esposa, missionária Ana Lins.



Missionária Ana Lins fazendo seus agradecimentos. Assista o vídeo abaixo:

Obreiros, dirigentes de órgãos se revesaram durante o culto, agradecendo a Deus, pela vida do pastor Robenildo e sua esposa, reconhecendo em ambos a comprovação da chamada divina para cuidar da Obra do Senhor.

O presbítero Erivaldo Lins, da Assembleia de Deus Betel e irmão do pastor Robenildo,felicitou-o por mais uma data natalícia. Assista seu depoimento no vídeo abaixo:




Pastor José Lins, fala de sua alegria de ter um filho como o pastor Robenildo que sempre lhe atendeu nos muitos momentos em que dele precisou.
Dirigido pelo presidente da Igreja, pastor José Lins, que prestou sua homenagem tanto pastor, mas também como pai, assim como sua mãe, missionária Edileuza Lins, que reconheceu a marca da chamada de Deus na vida  de seu filho  e de sua nora, missionária Ana Lins, a quem considerou também como uma filha. Seu irmão, presbitero da Assembleia de Deus Betel, em Olinda,também felicitou  o pastor Robenildo e esposa por mais um ano de vida, destacando a firmeza espiritual do casal , que mesmo em meio às provações,nunca desistiu fazer a vontade de Deus.

Irmã Cineide, dirigente do Círculo de Oração, templo-sede..Representou todas as dirigentes dos Circulos de Oração da Ebenézer. Abaixo o video com sua fala de gratidão a Deus pela vida do casal aniversariante.
Irmã Cineide, dirigente do Círculo de Oração do templo sede da Ebenezer representou as demais dirigentes dos Círculos de Oração da Ebenézer.


Presbítero Harlesson Gonzaga felicitou o pastor e esposa em nome de todos os obreiros.

Em seguida obreiros de várias congregações da Ebenézer também agradeceram a Deus pela vida do pastor Robenildo e sua esposa, missionária Ana Lins, destacando a grande dedicação de ambos pela Obra de Deus. Seus pais, pastor José Lins, presidente da Assembleia de Deus Ebenézer, e a Missionária Edileuza Lins também falaram da alegria de contemplar as bênçãos de Deus na vida de seu filho Robenildo, e de seu outro filho,  Pb.Erivaldo Lins, presente no evento.


Missionárias e esposas de obreiros louvaram a Deus, agradecendo por mais um ano de vida do casal Lins
As congregações da Ebenézer compareceram em peso para agradecer a Deus pelo aniversário do pastor Robenildo Lins
Foi uma noite de gratidão a  de Deus e muita unção do Espírito Santo, onde alegria era patente no rosto de cada irmão e irmã, por mais uma data natalícia na vida tanto do pastor Robenildo Lins e a Missionária Ana Lins.

O culto foi finalizado com a mensagem do pastor Robenildo Lins agradecendo a Deus e a todos quanto o ajudaram e continuam ajudando na constituição e na consolidação da Assembleia de Deus Ebenézer em Pernambuco, obra disse ele, que muito achavam que eram "sementes jogadas ao vento",mas que Deus confirmou e ampliou, chegando até a Argentina, e brevemente em Brasília, afirmou pastor Robenildo,  em sua fala ao final daquele culto tão abençoado pelo Senhor Jesus Cristo.

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domingo, 22 de julho de 2018

Pastor Robenildo no 2º Congresso de Mulheres

22.07.2018
Publicado por Irineu Messias*
Pastor Robenildo Lins, vice-presidente da Assembleia de Deus Ebenézer PE.


*Irineu Messias é evangelista da Assembleia de Deus Ebenézer PE
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Fonte:https://www.youtube.com/watch?v=4FgUe2uPkMs&t=224s