Mostrando postagens com marcador CRESCIMENTO ESPIRITUAL. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador CRESCIMENTO ESPIRITUAL. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 18 de julho de 2018

Por que ir à escola bíblica dominical?

18.07.2018
Do portal ULTIMATO ON LINE, 27.06.18
Por  Luiz Fernando dos Santos


“Todos nós que alcançamos a maturidade devemos ver as coisas dessa forma, e se em algum aspecto vocês pensam de modo diferente, isso também Deus lhes esclarecerá” (Fp 3.15).

O imperativo bíblico de fazer discípulos seguramente inclui a educação cristã. Enquanto caminhamos nessa vida o processo discipular muda de etapas, atinge níveis mais profundos, todavia, não têm fim. Digamos que a formatura se dá no dia em que o discípulo ouvir: “O senhor respondeu: Muito bem, servo bom e fiel! Você foi fiel no pouco; eu o porei sobre o muito. Venha e entre na alegria (no repouso) do seu senhor” (Mt25.21). Até que esse bem-aventurado dia chegue, o nosso crescimento deve acontecer: “Seja diligente nestas coisas; dedique-se inteiramente a elas, para que todos vejam o seu progresso” (1 Tm 4.15). Há ainda um imperativo bíblico mais claro: “Cresçam, porém, na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo” (2 Pe 3.18). Portanto, a palavra de ordem é desenvolver: “Assim, meus caríssimos, vós que sempre fostes obedientes, desenvolvei a vossa salvação com temor e tremor, não só como quando eu estava entre vós, mas muito mais agora na minha ausência” (Fp 2.12).

O Senhor proveu à sua Igreja muitas maneiras para que esta educação cristã continuada e sistematizada aconteça ainda hoje. Todas elas passam pelo estudo acurado das Escrituras, independentemente do método a ser utilizado. Grupos pequenos, círculos bíblicos, estudos doutrinários, estudos pessoais nas mais variadas plataformas de Bíblias digitais.

Entretanto, há uma forma preciosa e muito eficaz de desenvolver o discipulado e o conhecimento da Palavra que é a Escola Bíblica Dominical. Essa ‘instituição’ presta um serviço difícil de ser exagerado na formação integral e permanente dos discípulos de Cristo. Com suas classes organizadas para todas as faixas etárias e com um currículo rico que atende aos mais variados interesses e necessidades, a Escola Bíblica Dominical cumpre um papel chave no treinamento dos santos para a realização de seu ministério no mundo.

Não se trata apenas de um estudo formal das Escrituras e das Doutrinas. A Escola Dominical oferece espaço e oportunidade para a mutualidade cristã, o compartilhamento da Palavra, a troca de experiências, a leitura orante das Bíblia e o desenvolvimento da amizade e do companheirismo, marcas essenciais do discipulado cristão.

A Escola Dominical imprime um caráter indelével na alma daqueles que são seus frequentadores assíduos. As lições ali aprendidas com os irmãos mais velhos, mais sábios ou mesmo jovens que possuam o dom de ensinar, nos acompanham a vida inteira. Naturalmente o despertamento da ministerialidade de cada crente, bem como o chamado para o ministério pastoral, passam pela frequência habitual nessa escola bendita. Claro que, como todo processo pedagógico, precisamos sempre atualizar e aperfeiçoar os professores e o conteúdo programático, desde que a substância do conteúdo manifeste o Evangelho e o Senhorio de Cristo sobre a criação.

Um cristão que não valoriza e nem participa da Escola Dominical empobrece uma parte importante de seu caminhar com Cristo e renuncia não sem prejuízos uma parte preciosa para a formação de sua piedade, ética e aprimoramento ministerial. Os pais que por negligência ou preguiça não trazem os filhos desde a mais tenra infância para aprender de maneira lúdica e graciosa os fundamentos da vida cristã, abre mão de uma preciosa promessa bíblica: “Educa a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele” (Pv 22.6).

Não é verdade que o compromisso com a Escola Dominical se torna uma “prisão” para as nossas manhãs de domingo e um “encarceramento” de nosso senso crítico. Antes, é uma proteção, como um ‘Guard Rail’ em uma estrada sinuosa por entre precipícios. A Escola Dominical tem a missão de nos oferecer ‘proteção’ pelo estudo criterioso e piedoso das Escrituras e das Doutrinas para o nosso viver: “para que venham a tornar-se puros e irrepreensíveis, filhos de Deus inculpáveis no meio de uma geração corrompida e depravada, na qual vocês brilham como estrelas no universo” (Fp 2.15) e “cheios do fruto da justiça, fruto que vem por meio de Jesus Cristo, para glória e louvor de Deus” (Fp 1.11).

Meu desejo nessa pastoral é encorajá-lo a frequentar a Escola Dominical, desafiá-lo a trazer os seus filhos para serem educados nas coisas do céu, insistir para que você ofereça à sua família uma educação de qualidade inigualável. Muitos são os mestres e pedagogos desse mundo formando a mente e induzindo os homens a opções e decisões, cujo fim último é a decepção, a desilusão e a morte. Matricule-se na Escola Dominical e aprenda como viver uma vida santa e feliz com Deus, na família e entre irmãos.

Leia mais


*****
Fonte:http://www.ultimato.com.br/conteudo/por-que-ir-a-escola-biblica-dominical

quarta-feira, 6 de dezembro de 2017

A importância do ensino na vida da Igreja

06.12.2017

Do portal GOSPEL PRIME
Por Pr. Orlando Martins

Não confunda espiritualidade com falta de conhecimento

A importância do ensino na vida da Igreja

Atualmente, muitos cristãos desejam verdadeiramente crescer espiritualmente, no entanto, como acham que não precisam aprender a palavra e muito menos estudar teologia, acabam criando a sua própria teologia na informalidade: “É mistério, Veja o varão de branco! Queima ele Jeová! Receba a bola de fogo! Reteté de Jeová! Recebaaaa!”

Entretanto, os que defendem esse ponto de vista pecam ao confundirem espiritualidade com falta de conhecimento, afirmando que o cristão não precisa de ensino bíblico e muito menos de teologia. Portanto, para que possamos compreender a importância do ensino para a espiritualidade cristã, será apresentado aqui à história da educação ao longo da narrativa bíblica.

Ensino no Antigo Testamento

Primeiramente, o ensino era ministrado pelos anciões (Nm 22.29), posteriormente, pelos levitas e depois pelos escribas (Ed 7.10). Após o retorno do exílio babilônico de setenta anos, o povo judeu havia se esquecido do ensino da lei do Senhor. Diante dessa situação Esdras, o escriba, leu a lei perante o povo, desde a alva (cinco horas da manhã) até aproximadamente o meio-dia e um grupo de escribas traduziam o ensino, para que o povo, que falava aramaico, pudesse compreender  o real sentido do texto. Esta passagem é considerada por muitos especialistas, como sendo a primeira escola bíblica, pois foi a primeira vez que houve interpretação de passagens bíblicas, praticando-se o exercício tanto da hermenêutica como da exegese. O verdadeiro ensino bíblico produz arrependimento e confrontação, o que gerou um grande avivamento espiritual entre o povo de Israel.

Ensino no Novo Testamento e na Igreja atual.

Já no período do Novo Testamento o ensino era ministrado nas sinagogas pelos rabinos e pelos mestres, e além destes, podemos observar claramente o ministério do ensino na vida de Apolo, que era poderoso em palavras (At 18.24-28); no ministério do apóstolo Paulo, que ministrava sempre doutrinando as Igrejas; e em nosso Senhor Jesus, nosso maior exemplo, sendo chamado 50 vezes de mestre nos evangelhos (Jo 3.1) e 16 vezes de mestre dos mestres. Seu ensino era ministrado por meio de parábolas e através de ensinamentos pessoais e no templo.

Portanto, dentro do ensino claro do Novo Testamento, fica evidente que o Senhor chamou uns para mestres (Ef 4:11) e outros para ensinadores (Rm 12:7), sendo que o ensino é uma das tarefas mais importantes da igreja cristã e contribui para a sua edificação. Na Igreja primitiva os mestres e ensinadores eram grandemente usados pelo Senhor para ensinar e contribuir com a edificação das comunidades do NT.

Portanto, os que se envolvem com a área do ensino cristão e da educação teológica podem exercer o seu chamado como professor de Teologia, de EBD, de classes infantis, discipulador, palestrante, pregador expositivo, escritor, conferencista, revisor de Bíblias, de livros, de obras de referência, consultor teológico e etc.

Como reflexão

O ensino é de suma importância para o desenvolvimento do corpo de Cristo, portanto, é muito importante que em uma comunidade de fé haja: Escolas Bíblicas, Faculdade de Teologia, Seminário teológico, Curso de Discipulado, Pequenos Grupos, Grupos de Crescimento, Seminários, Palestras, Conferências, Plenárias, Simpósios, Classes infantis e etc.

Portanto, podemos refletir que os que ensinam, devem procurar servir com o seu dom à comunidade na qual estão inseridos. Como reflexão, gostaria de registrar o pensamento de John Milton Gregory: “A verdadeira função do professor é criar condições para que o aluno aprenda sozinho”. Portanto, ensinar é gerar edificação e é de suma importância que todos os mecanismos possíveis de ensino sejam usados, para que o corpo de Cristo seja edificado através do ensino bíblico, teológico e também por meio das áreas do conhecimento humano, pois como afirmou John Stott: “Crer é também pensar”.
***

 Pr. Orlando Martins. Vice-presidente da Assembleia de Deus Mais de Cristo em Florianópolis, Pastor-Auxiliar, Bacharel em Teologia e Jornalismo. Especialista em Educação, Mestrando em Teologia na EST. Escritor, Diretor da Faculdade Mais de Cristo. Professor universitário e de matérias teológicas em seminários e faculdades no estado de Santa Catarina. Casado com Cleusa de Oliveira Martins. Pai de Larissa Eduarda de Oliveira Martins.

Referências bibliográficas 

– GREGORY, John Milton. Ensinando para transformar vidas. Editora Betânia: Belo Horizonte, 2004.
– MARTINS, Orlando. Diaconia cristã: o serviço da mordomia. Editora AD Santos: Curitiba, 2016.
 MARTINS, Orlando. Um presente de Deus para você. Editora Candeia: São Paulo, 2014.
 PAULINO, Jesiel. III EEDUC. Teologia e espiritualidade, 2002. Ed. CEC, Itajaí,SC.100 p.
– PAULINO,Jesiel.EBO.A Integridade e Espiritualidade do Ministro, 2002. Ed. CEC, Itajai, SC.40 p.
– STOTT, John. Crer é também pensar. Edições Vida Nova, São Paulo.
– TULLER,  Marcos. Manual do professor de Escola Dominical. Edições CPAD: Rio de Janeiro, 2004.
******
Fonte:http://jesuscristoaunicaesperanca.blogspot.com.br/2017/12/a-importancia-do-ensino-na-vida-da.html

sexta-feira, 6 de outubro de 2017

Por que as igrejas deixaram de pregar sobre a volta de Jesus Cristo? Pastor lista 4 motivos

06.10.2017
Do blog GOSPEL MAIS, 04.10.17
Por  Renato Vargens

Resultado de imagem para Por que as igrejas deixaram de pregar sobre a volta de Jesus Cristo? Pastor lista 4 motivos

“Por que vocês estão olhando para o céu? Este mesmo Jesus, que dentre vocês foi elevado aos céus, voltará da mesma forma como o viram subir (Atos 1:9-11)”. A pregação de que Cristo voltará sumiu dos púlpitos das igrejas evangélicas contemporâneas, e esse comportamento despertou a preocupação em um pastor brasileiro, que listou quatro motivos principais para essa mudança.

O pastor Renato Vargens usou seu blog para contar que na sua infância e adolescência “era muito comum os pastores e igrejas pregarem sobre a volta de Cristo”, mas que com o “advento do terceiro milênio, boa parte dos pastores […] deixou de tratar efetivamente desta verdade bíblica”.

“Por quais motivos as igrejas deixaram de tratar desse ensinamento bíblico? Sem querer ser simplista, penso que existe pelo menos quatro motivos para a igreja não tratar mais da volta de Jesus em seus púlpitos”, ponderou o pastor.

Confira a lista de motivos que Renato Vargens enxerga para a formação do cenário atual:

1) As mensagens pregadas nas igrejas estão muito mais focadas no aqui e agora do que na eternidade, o que se deve em parte, à teologia da prosperidade, que ao ser pregada e defendida pelos pastores tem introjetado no ouvinte a esperança de que uma vida de alegria e plenitude encontra-se nessa terra onde o crente em Jesus pode desfrutar de prosperidade e bençãos materiais;

2) Em segundo lugar, o secularismo, [que] foi introduzido aos púlpitos das igrejas evangélicas levando boa parte dos pastores a substituírem pregações que tratam de questões escatológicas por mensagens relacionadas a uma vida de sucesso nesse mundo;
3) Em terceiro lugar o hedonismo. Essa talvez seja uma das mais fortes características de uma igreja que deixou de pregar sobre a volta de Cristo, isso porque, devido ao antropocentrismo reinante em nos púlpitos, Cristo foi trocado pela satisfação humana o que se faz perceptível pela ênfase das pregações onde o foco está no prazer e alegria do fiel;

4) Em último lugar, o desconhecimento bíblico dessa doutrina. Lamentavelmente a maior parte dos pastores desconhecem as principais doutrinas das Escrituras. Na verdade, como podem ensinar o que não entendem? As estatísticas por exemplo afirmam que 50,6% dos pastores nunca leram a Bíblia toda. Ora, se não leram vão pregar o que? Nada, não é mesmo?

O pastor ainda acrescentou à sua reflexão quatro passagens bíblicas que evidenciam que “nosso Senhor prometeu que voltará e isso se dará em breve”:

“Tendo dito isso, foi elevado às alturas enquanto eles olhavam, e uma nuvem o encobriu da vista deles. E eles ficaram com os olhos fixos no céu enquanto ele subia. De repente surgiram diante deles dois homens vestidos de branco, que lhes disseram: “Galileus, por que vocês estão olhando para o céu? Este mesmo Jesus, que dentre vocês foi elevado aos céus, voltará da mesma forma como o viram subir” (Atos 1:9-11);

“Pois, dada a ordem, com a voz do arcanjo e o ressoar da trombeta de Deus, o próprio Senhor descerá dos céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro. Depois nós, os que estivermos vivos, seremos arrebatados com eles nas nuvens, para o encontro com o Senhor nos ares. E assim estaremos com o Senhor para sempre” (I Tessalonicenses 4:16-17);

“Da mesma forma, como o homem está destinado a morrer uma só vez e depois disso enfrentar o juízo, assim também Cristo foi oferecido em sacrifício uma única vez, para tirar os pecados de muitos; e aparecerá segunda vez, não para tirar o pecado, mas para trazer salvação aos que o aguardam” (Hebreus 9:27-28 );

“Quanto ao dia e à hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho, senão somente o Pai. Como foi nos dias de Noé, assim também será na vinda do Filho do homem. Pois nos dias anteriores ao Dilúvio, o povo vivia comendo e bebendo, casando-se e dando-se em casamento, até o dia em que Noé entrou na arca; e eles nada perceberam, até que veio o Dilúvio e os levou a todos. Assim acontecerá na vinda do Filho do homem” (Mateus 24:36-39).
*****
Fonte:https://noticias.gospelmais.com.br/por-que-igrejas-deixaram-pregar-volta-de-jesus-93026.html?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+gospelmais+%28Gospel%2B+%7C+Not%C3%ADcias%29

segunda-feira, 17 de abril de 2017

Pastor José Lins fala do crescimento da Assembleia de Deus Ebenézer/PE e da filiação á COMADEPLAN/CGADB

16.04.2017
Do canal do Youtube de Irineu Messias

O pastor José Lins, presidente da Assembleia de Deus Ebenézer em Pernambuco, fala do crescimento da igreja e sobre a filiação à COMADEPLAN/CGADB. Assista o vídeo abaixo: 

 
***** 
Fonte:https://www.youtube.com/watch?v=uu-Yxr2zhLA&feature=youtu.be

sexta-feira, 3 de março de 2017

Oliveira verdejante na Casa de Deus

03.03.2017
Do portal GOSPEL PRIME
Por Hélio Roberto

 Mas eu sou como a oliveira verdejante na casa de Deus. Salmo 52:8a  

Oliveira verdejante na Casa de Deus
É impressionante como Davi utiliza a figura da oliveira para retratar o seu relacionamento e intimidade com Deus. Nesse artigo, aprenderemos o porquê de Davi ter utilizado tão maravilhosa comparação, e constataremos que não foi por acaso.

Diz-se que é impossível matar uma oliveira, visto que ainda que se corte o tronco ou mesmo que se queime uma oliveira por completo, novos brotos surgem no solo, motivo pelo qual a oliveira é popularmente chamada de “árvore imortal”. Já se sabe que uma oliveira pode viver mais de 2.000 anos!
O fruto da oliveira é a azeitona. Para se plantar um caroço de azeitona é necessário que este esteja totalmente morto, ou seja, se você plantar um caroço de azeitona logo após comer a polpa da fruta, ele simplesmente não brotará. Assim também somos nós! Necessário é que venhamos a morrer para o mundo para que possamos florescer para Deus: “Na verdade, na verdade vos digo que, se o grão de trigo, caindo na terra, não morrer, fica ele só; mas se morrer, dá muito fruto”. Jo 12:24. Somente quando o caroço de azeitona está totalmente sem vida, e isso só ocorre depois de 6 meses do consumo da fruta, é que é possível que seja plantado.
Outra característica maravilhosa da oliveira é que ela demora a surgir com os primeiros brotos. Isso se dá porque ela primeiro cresce para baixo, fincando suas raízes na rocha e procurando águas profundas. As raízes de uma oliveira podem chegar até 6 metros de profundidade. Assim deve ser cada um de nós: devemos primeiro “crescer para baixo”, ou seja, fincar nossas raízes nos fundamentos do evangelho e em Cristo antes mesmo de brotarmos para o exterior.
Enquanto o caroço de azeitona está plantado abaixo do solo muitos o pisam e desprezam. Mas enquanto ele está sendo pisado e desprezado está fincando e aprofundando suas raízes. Queridos irmãos, aproveite os momentos de humilhação, rejeição e desprezo para “fincar e aprofundar suas raízes em Jesus” por meio da oração, conhecimento da Palavra de Deus e comunhão com o Espírito Santo! Aprofunde suas raízes em Jesus durante os momentos de grande dor e dificuldades!
Árvores que brotam muito rápido tendem a cair rapidamente! Árvores de raízes profundas resistem bravamente aos dias de tempestades e adversidade. Não tenha pressa para crescer tão rapidamente. Seja como uma oliveira na casa de Deus: tenha raízes profundas em Jesus e você resistirá no dia da tempestade.
Outra coisa interessante é que quando os primeiros brotos da oliveira surgem, ninguém mais a pisa, já que na região da Palestina o azeite produzido pela azeitona tem grande valor. Assim será você: quando começar a brotar, aqueles que lhe desprezavam e pisavam vão começar a reconhecer o seu valor.
Então, a oliveira, enfim, cresce. Todavia, ela demora cerca de 15 anos para dar os primeiros frutos. Eu aprendo que não devemos ter pressa para dar frutos ao Senhor. Tudo ocorrerá no momento certo estipulado por Deus.
Antes de frutificar, a oliveira fica toda florida. Essas flores atraem diversas abelhas que a atacam de forma violenta, sugando suas forças. Somente por ter raízes fortes e profundas é que ela resiste a esses ataques. Quando você começar a florescer, muitas “abelhas” aparecerão para tentar sugar suas forças. O que lhe alimentará são raízes profundas em Jesus.
O interessante é que a oliveira não precisa de abelhas para ser polinizada. Ela se autopoliniza. Você é autopolinizado pelo Espírito Santo de Deus para dar frutos ao Senhor. Que coisa espetacular!
Diz-se que, em média, uma única oliveira pode produzir até 75 litros de azeite, e quando ela começa a dar seus frutos, não para mais. Entretanto, a oliveira, com o passar dos anos, diminui sua capacidade frutífera. É nesse momento que o agricultor começa a podá-la para que esta venha a produzir mais frutos. Talvez suas dores seja Deus te podando para que você venha a dar mais frutos para o Senhor Jesus!
Enfim, as azeitonas são colhidas e dá-se início ao processo de extração do tão precioso azeite. Neste momento desejo trazer à baila que azeite na Bíblia é uma clara tipologia da Pessoa do Espírito Santo. À época em que esse texto do Salmo 52 foi escrito, havia quatro tipos de azeites extraídos da mesma azeitona e com finalidades diferentes.
1. Da primeira prensa da azeitona se extraía o azeite chamado: Azeite Virgem. Esse azeite era utilizado como forma de adoração na casa do Senhor: “Tu pois ordenarás aos filhos de Israel que te tragam azeite puro de oliveiras, batido, para o candeeiro, para fazer arder as lâmpadas continuamente”. Êx 27:20. Da mesma forma, de você pode sair azeite (unção) para pura adoração na Casa do Senhor!
2. Em seguida, essa mesma azeitona passava por uma segunda prensa em que se extraía um segundo azeite, chamado: Azeite Extra Virgem. Esse azeite tinha como finalidade a alimentação. De você surgirá um azeite que alimenta aqueles que estão ao seu redor! Para tal basta que você seja uma oliveira verdejante plantada na Casa do Senhor, ou seja, esteja fincada em Cristo Jesus.
3. Após a terceira prensa desta azeitona se extraía mais um tipo de azeite, que tinha a finalidade de servir de combustível para iluminação da cidade. De modo semelhante, o Espirito Santo de Deus faz brotar de você uma unção que ilumina aqueles que estão ao seu redor com a Palavra e presença de Deus: “Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus”. Mt 5:16
4. Por fim, esta azeitona ainda produzia um quarto tipo de azeite, o qual era utilizado na produção de sabão para limpeza e purificação dos utensílios do templo. Da mesma forma, Deus quer brotar em você o azeite que o ajudará a purificar, pela presença de Cristo, o meio em que você se encontra.
Veja quão maravilhoso é ser uma oliveira verdejante na Casa de Deus. Que de você brote o azeite puro da adoração; o azeite que alimenta os famintos; o azeite que ilumina vidas e caminhos; e também o azeite da purificação por meio da presença de Jesus!
Que Deus o abençoe grandemente, em nome de Jesus.
Grande Abraço,
*****
Fonte:https://artigos.gospelprime.com.br/oliveira-verdejante-na-casa-de-deus/

quarta-feira, 1 de março de 2017

É preciso aceitar a poda

01.03.2017
Postado por Pr. Robenildo

Apesar de ser dolorosa, a poda reflete o compromisso do Senhor conosco

Resultado de imagem para PODAGEM DE ÁRVORE

 “Eu sou a videira verdadeira, e meu Pai é o lavrador. Todo ramo que, estando em mim, não der fruto, ele o corta; e todo o ramo que dá fruto ele o poda, para que produza mais fruto ainda.” (João 15.1-2.)

Jesus, em sua suprema sabedoria, nos traz este ensinamento. Ele é a videira verdadeira, o Pai o lavrador, e nós, os seus ramos. Ao se referir a si próprio como a videira verdadeira, Jesus está implicitamente dizendo que existem videiras falsas. Para compreender isso melhor, Ele nos traz a figura da poda.

Note que somente os ramos que dão frutos é que são podados. Aquele que não dá fruto, o Pai simplesmente corta. Então, a poda existe para o ramo que trabalhou muito bem durante sua estação frutífera, a poda é para prepará-lo para a próxima estação.

A poda de árvores varia de espécie para espécie. Para a videira, a poda é decisiva.  Normalmente ocorre no inverno, entre uma estação e outra (depois do período de frutificação da estação anterior). A poda consiste basicamente em limpar e aparar aqueles galhos e folhas que, embora pareçam bonitos e belos, impossibilitarão a plena frutificação se não forem tirados.

Em nossas vidas, o Senhor nos poda com o objetivo de eliminar justamente esses galhos e folhas que parecem belos, mas não são. A poda é dolorosa para nós. Normalmente envolve abrir mão de alguma coisa não necessariamente má em si mesma, como: prioridades, poder, influência, dinheiro, tempo, títulos, sonhos ou qualquer outra coisa que possa vir a nos tirar do foco. Enfim, a poda vem para nos abençoar, retirando aquilo que poderia nos impedir de frutificar em abundância e qualidade na próxima estação. A poda reflete o compromisso do Senhor com nossas vidas. Se ele não se importasse, simplesmente não podaria e nos deixaria secar sem dar mais frutos. A poda de Deus visa que o ramo alcance seu pleno potencial no reino de Deus.

Ao observar uma árvore depois da poda, ela não terá um aspecto muito aprazível. Pelo contrário, parecerá “vazia”, “feia”. Mas, estará preparada para o que ainda virá, para dar os frutos da próxima estação. Por outro lado, a videira falsa continuará parecendo bela, bonita, e estará cheia de galhos e folhas. Será inicialmente confundida com uma boa árvore por muitos. Mas o tempo passará, e ela não dará frutos em abundância e qualidade. Por isso devemos nos sujeitar à poda do Senhor em nossas vidas, para desfrutarmos da bênção de sermos esvaziados de tudo o que não seja essencial para Ele, ainda que sejam coisas que parecem bonitas e desejáveis.

A poda de Deus não é disciplina. É preparação para um novo tempo, uma nova estação. A disciplina vem por causa de nosso pecado, para gerar em nós arrependimento. A poda vem, não por que pecamos, mas por que temos dado frutos. E muitas vezes nos encontramos desgastados no próprio processo de frutificação, carentes de um renovo, de uma limpeza. Assim, para nos preparar para o que o Senhor sabe que ainda virá, a poda vem. Na disciplina o objetivo de Deus é nos corrigir. Na poda, o objetivo é nos preparar para mais um período de plena frutificação.

Resta a nós o desafio de tentar identificar os períodos em que estamos sendo podados pelo Senhor, e assim, descansar e confiar nele, ainda que aos olhos dos homens não pareça. Os períodos de poda serão dolorosos, serão tempos de renúncia… mas, o Senhor sabe de antemão, para que, Ele está nos preparando, e quais são os galhos e folhas que Ele precisará aparar. Sempre existirão ramos mais cheios, que parecerão mais belos aos olhos dos homens, porém não darão frutos. A próxima estação virá, e o Senhor, mais do que ninguém, conhece nosso potencial para o Reino dele, e o quer usar em sua plenitude!

Que o Senhor nos abençoe e continue a nos podar para glória dele!
*****

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017

O aprendizado de ser grato


27.02.2017
Do portal ULTIMATO ON LINE, 13.02.17
Por Jeverton Ledo

A criança que descansa embalada nos braços calorosos do pai, o sorriso largo que rompe com a timidez de outrora, a rosa que perfuma o jardim, a vida que se encontra no madeiro vazio e nos enche de esperança e gratidão.

Sim, eu sou, e sei que você é…

O agradecer permeia a jornada daquele que um dia estava só e foi confortado, do perdido que não apenas encontrou a luz no fim do túnel, mas acima de tudo se viu rompendo em um novo começo.

Está com o andarilho que perambulava sem rumo, e encontrou pouso e pousada, fincando os pés em chão firme. Quantos motivos temos para lançar na folha em branco um largo e grande “Sim, eu sou grato!!” O coração tocado e transformado em amor sempre terá espaço para agradecer.

Ao escrever, me vem à lembrança a eterna gratidão ao meu velho e saudoso papai, que com sua enorme paciência me ensinou o real valor do viver. Lembro-me de sua alegria ao me ver ficar em pé em minha velha prancha de madeira pela primeira vez. Houveram tantas outras vezes, e a alegria era sempre a mesma.

A gratidão percorre um caminho de mão dupla. Hoje vida que ajuda, consola, inspira, ensina, repreende. No amanhã, outro lado de uma mesma moeda.

Gratidão é um aprendizado? Essa pergunta é respondida no interno de cada um de nós, mas a resposta deve ser em todo tempo sempre a mesma. Agradecer é uma atitude que enche nosso viver de significado e significância.

No mais, olhe ao redor, perceba os pequenos detalhes frente a uma agitada e descontrolada corrida, que na maioria das vezes tira o foco do que realmente vale a pena.

Ser grato é ser capaz de, diante de dias não tão bons, entender que tudo nos traz aprendizado e crescimento.

E assim a vida é, como o rio que segue seu curso e desemboca em um oceano de novos desafios. Deixe o amanhecer chegar no romper de mais um dia, e seja grato pelo dia de hoje.

Jeverton “Magrão” Ledo é missionário e trabalha com juventude. Ele e a esposa estão na Bélgica, onde vão morar por um tempo.
*****
Fonte:http://ultimato.com.br/sites/jovem/2017/02/13/o-aprendizado-de-ser-grato/

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017

Assembleia de Deus dos Estados Unidos tem crescimento recorde

15.02.2017
Do portal GOSPEL PRIME,10.01.17
Por Jarbas Aragão

Denominação fechou 2016 com 406 novos templos


A Assembleia de Deus dos Estados Unidos fechou 2016 com o maior número de igrejas de sua história. Segundo dados divulgados pela denominação, 406 novas igrejas foram abertas no ano passado. O total de congregações chega agora a 13.023.

“Há 33.000 igrejas evangélicas no país e 13.000 são assembleias de Deus”, afirmou Chris Railey, o diretor da Rede de Multiplicação de Igrejas. Essa missão pentecostal dedica-se à plantação de novas igrejas no América do Norte. Eles possuem uma parceria com a Assembleia de Deus e oferecem treinamento, além de trabalhar com o planejamento estratégico.

O resultado dessa colaboração, que já dura 8 anos, tem sido positivo em especial por que muitas dessas novas igrejas foram formadas em comunidade de imigrantes. “Devido à globalização, o mundo está vindo até nós”, comemora Railey.

George O. Wood, superintendente da Assembleia de Deus, explica que a mudança é nítida. “O impacto de uma nova igreja em uma comunidade é algo realmente notável”, destaca.

“São igrejas apaixonadas por compartilhar o evangelho, mostrando compaixão e visão para missões fora do país. As igrejas desempenham um papel vital ao trazer esperança para muitas dessas comunidades onde as pessoas experimentaram grande sofrimento”.

A Rede de Multiplicação traça projetos de plantação e garante apoio aos novos trabalhos para que não fechem devido à falta de dinheiro.

Com mais de 3.200.000 membros, a Assembleia de Deus vai na contramão da maior parte das denominações americanas e não tem se rendido ao liberalismo teológico. Enfatizando a ação do Espírito Santo e a evangelização, vem experimentando seu vigésimo quarto ano de crescimento contínuo.

Sua origem está ligada ao surgimento do movimento pentecostal de 1906, em Los Angeles. A partir daí se transformou na maior denominação pentecostal do mundo, com aproximadamente 67 milhões de membros. O país com o maior número de membros continua sendo o Brasil, com 12,5 milhões, segundo o Censo.
****
Fonte:https://noticias.gospelprime.com.br/assembleia-de-deus-eua-crescimento-recorde/

sábado, 14 de janeiro de 2017

A COSMOVISÃO CRISTÃ E O SECULARISMO:O desafio da transmissão da fé

14.01.2017
Do portal ULTIMATO ON LINE, 05.01.17
Por  Ricardo Barbosa de Sousa*


Duas pesquisas feitas há pouco tempo, uma nos Estados Unidos e a outra no Canadá, mostram que entre 60 a 70% dos jovens que cresceram na igreja se afastam da fé e da instituição religiosa no início da fase adulta, e metade deles não reconhecem a tradição religiosa em que foram criados, considerando-se ateus ou agnósticos. As razões para o abandono da fé e da igreja são várias e, de certa forma, complexas.

Muitos jovens entrevistados admitiram que, em algum momento, começam a questionar o significado da fé e da Igreja. Isso deve nos levar a refletir sobre a credibilidade da fé cristã. Estudiosos definem a secularização como o processo por meio do qual as instituições religiosas, bem como o pensamento religioso perdem sua relevância social. Porém, antes de perder a relevância social, perde-se a relevância pessoal da fé. A pergunta que devemos nos fazer é: “Quão pessoal é nossa fé?”. Se os cristãos conseguirem reconquistar o valor pessoal da fé, decerto reconquistarão sua credibilidade.

Não basta termos instituições sofisticadas, dinâmicas e funcionais, precisamos de mais que isso. Precisamos de uma fé viva, de corações aquecidos pela verdade do evangelho, da alegria de Cristo que se expressa na serenidade e segurança de um relacionamento pessoal e profundo com Deus. Precisamos também da transcendência que nos leva a olhar para além do nosso mundo reduzido e limitado.

Diante do desafio de transmitir a fé para novas gerações, precisamos considerar com seriedade três dimensões que demonstram a natureza pessoal de nossa fé em Cristo. A primeira é a necessidade de sermos intelectualmente íntegros. Os cristãos têm o compromisso de argumentar e falar em favor da verdade. Muitos jovens abandonam a fé porque encontram respostas evasivas aos grandes questionamentos, o que os leva a uma crise de confiança. O compromisso com a integridade intelectual exige de nós uma mente cristã e a disposição de pensar, de forma honesta, com nossos jovens, sobre qualquer assunto que envolva sua fé em Cristo.

A segunda é a necessidade de sermos moralmente íntegros. A fé cristã requer de nós uma coragem moral como expressão do caráter transformado que experimentamos em Cristo. Os escândalos envolvendo líderes cristãos, o moralismo de uns e o silêncio de outros nos grandes temas éticos e morais, têm provocado nas novas gerações um enorme descrédito em relação ao significado da fé.

A terceira é a necessidade de sermos espiritualmente íntegros. A fé cristã é um chamado para nos relacionarmos com a Trindade -- Pai, Filho e Espírito Santo. O convite de Jesus para segui-lo envolve estar com ele e não somente aprender com ele. Não podemos viver constantemente agitados e inquietos, uma vez que a justificação é um presente da graça de Deus a nós. Muitos jovens abandonam a fé porque se cansam do pragmatismo agitado, que não os inspira a uma vida de devoção. A prática da oração e da meditação e expressiva na vida daqueles que amam a Deus de todo o coração e alma.

A fé no Deus vivo da Bíblia, no Deus de nossos pais, só pode ser abraçada num relacionamento pessoal e íntegro com ele. A transmissão da fé se dá de coração para coração. É lamentável que muitos jovens estejam abandonando a fé por causa da hipocrisia de seus líderes, da superficialidade consumista de seus pais, do pragmatismo tecnológico de suas igrejas, da ausência de respostas honestas a seus dilemas e dúvidas. O sábio diz que “não havendo profecia, o povo se corrompe” (Pv 29.18). Sem uma visão clara de quem somos e para onde desejamos ir, sem a consciência de que somos um povo peregrino em terra estranha, caminhando em direção à terra que Deus nos prometeu, seremos facilmente absorvidos pela cultura que nega seu passado e não tem proposta alguma para o futuro.

*Ricardo Barbosa de Souza,é pastor plebisteriano.

Nota: Texto publicado originalmente na edição 362 da revista Ultimato.


*****
Fonte:http://www.ultimato.com.br/conteudo/o-desafio-da-transmissao-da-fe