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quarta-feira, 13 de novembro de 2019

Discípulos escondem a Palavra de Deus em seus corações

13.11.2019
Do blog VOLTEMOS AO EVANGELHO
Por Robert Carver


“Eu? Memorizar as Escrituras? Mas eu não sou mais criança. Além disso, eu ensino crianças agora. Eu ensino; elas aprendem”. Embora talvez essas não sejam realmente as palavras dos cristãos adultos, mas esses sentimentos podem representar a atitude de muitos. Eles realmente não têm memorizado textos específicos das Escrituras há muitos anos (ou talvez nunca).

No entanto, para um verdadeiro discípulo de Cristo, que realmente quer ser como Cristo, memorizar as Escrituras é uma disciplina vital. Se você memorizava as Escrituras quando criança, provavelmente aprendeu o Salmo 119.11: “Guardo no coração as tuas palavras, para não pecar contra ti”. O Salmo 119 não é apenas o capítulo mais longo da Bíblia, mas também é marcado por características estilísticas notáveis. O poema hebraico é dividido em vinte e duas estrofes, uma para cada letra do alfabeto hebraico. Cada verso dentro de uma estrofe começa com uma letra específica. Essa estrutura alfabética era um recurso para a memorização.

Não apenas pelo seu comprimento e sua forma literária, esse salmo é digno de nota, mas também pelo seu elevado tema. Do início ao fim, todo versículo é sobre a Palavra de Deus. A estrofe Beth começa: “De que maneira poderá o jovem guardar puro o seu caminho? Observando-o segundo a tua palavra”. (v. 9). A estrofe termina: “Meditarei nos teus preceitos e às tuas veredas terei respeito.  Terei prazer nos teus decretos; não me esquecerei da tua palavra”. (v. 15,16). A chave para evitar e escapar das armadilhas do inimigo de nossas almas é conhecer a Palavra, meditar na Palavra e lembrar-se dela. Aninhado bem no meio dessas instruções está o mandato bíblico para memorizá-la.

Uma das tarefas sagradas de um pai judeu era familiarizar seu filho com a Torá (Gênesis a Deuteronômio) e enfatizar a importância de memorizar com precisão o que Deus havia dito (Dt 6. 4-7). Assim, a Lei seria recitada aos ouvidos da criança desde seus primeiros dias, e as principais passagens seriam repetidas várias vezes. Como a maioria dos lares era pobre demais para possuir sua própria coleção dos pergaminhos do Antigo Testamento, o cultivo da memória era essencial.

Quem memoriza as Escrituras colherá muitos benefícios. Acima de tudo, é a ajuda das Escrituras para resistir às tentações de Satanás. A resposta de Jesus “Está escrito” a cada uma das tentações do adversário no deserto é a maior ilustração disso (Mt 4.4, 7, 10). Além disso, as Escrituras escritas nas tábuas do coração estão lá para meditação durante todo o dia (Sl 119.97). Ajuda a renovar nossa mente, para que nosso pensamento seja moldado pela Palavra que habita em nosso íntimo (Rm 12.2; 2Co 10.5). A verdade de Deus guardada no coração virá mais rapidamente à mente na tomada de decisões, aconselhamento, testemunho, ensino etc. Quando estivermos cercados por dúvidas e depressão, o estoque da verdade de Deus guardado no coração será uma âncora segura e firme para nossa arca agitada.

Então não espere mais. Comece agora. Escolha um verso (ou passagem). Escreva-a. Rememore-a regularmente. Preste contas disso a alguém. Aprenda a Palavra, não para se vangloriar, mas para que você possa vivê-la e para que Cristo seja visto em você.
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Fonte:https://voltemosaoevangelho.com/blog/2019/11/discipulos-escondem-a-palavra-de-deus-em-seus-coracoes/?utm_campaign=Voltemos_ao_Evangelho__Daily_email_Modelo&utm_medium=email&utm_source=sendinblue

sexta-feira, 24 de agosto de 2018

DIÓTREFES, UM MAL OBREIRO.

24.08.2018
Postado por Pr. Robenildo Lins

TEXTO 3 JOÃO 1-15

 “Tenho escrito à igreja; mas Diótrefes, que procura entre eles a primazia, não nos recebe...”. 3 João 9-11.

A fraqueza do indivíduo pode conduzí-lo a comportamentos que comprometam tanto a si quanto as outras pessoas, inclusive a própria obra de Deus. Essas coisas têm acontecido com muita frequência, principalmente no meio cristão, onde também existem pessoas de todas as naturezas, boas, ambiciosas, egoístas e desobedientes etc. O Apostolo João escreve a terceira carta a uma das igrejas do qual ele era presbítero para tratar de assuntos atinentes aos problemas existentes naquela igreja. Trataremos nesse assunto sobre o teor da carta e o péssimo exemplo do obreiro Diótrefes, bem como o belo exemplo dos obreiros Gaio e Demétrios. Esse assunto é de grande acuidade para os dias de hoje, a péssima conduta de Diótrefes serve exemplo para todos obreiros, principalmente os que aspiram e outros iniciantes.

I. Endereço da carta

A carta foi escrita por João provavelmente em Éfeso nos anos 90 d.C. dirigida ao amado Gaio, presbítero da igreja, ele foi mencionado na Macedônia como sendo companheiro de Paulo em sua terceira viagem missionária, Gaio se mantinha fiel ao ancião daquela igreja “João”, por essa razão ele recebeu elogios. Três personagens são citados por João na carta: Gaio, Diótrefes e Demétrio.

II. O propósito da carta

Corrigir problemas existentes naquela igreja, e enfrentar um obreiro chamado Diótrefes, esse obreiro gozava de grandes prestígios naquela igreja, mas nele havia algo ruim que precisava ser corrigido (1) Não considerava a liderança de João; (2) Era egoísta, toda primazia seria para ele; (3) Não era hospitaleiro para com os professores missionários que por ali passavam. Na carta João aborda a responsabilidade pessoal envolvendo falsos ministros.

III. Quem era Diótrefes?

Não se sabe muito sobre ele, porém Diótrefes era convertido ao cristianismo e aspirava ser líder da igreja e excluir qualquer outro que ameaçasse a sua liderança. O significado do seu nome era “alimentado por Júpiter” ou Zeus, deus da mitologia greco-romana. Diótrefes era cheio de superstições pagãs, e ambicioso por glórias humanas, ele cresceu orgulhoso, arrogante e apinhado de prepotência, incapaz de respeitar as autoridades, principalmente as da igreja na época, o apóstolo João foi um deles. Diótrefes foi atraído pelo cristianismo e professou a sua fé em Cristo e tornou-se membro da igreja local, ele passou a ter uma grande influência na igreja até chegar a ser ordenado a Ministro do Evangelho. 

Elevou-se entre as lideranças da igreja, mas havia algo que estava guardado no seu coração, o ciúme doentio ao ver a influência do apostolo João como líder da Igreja, ele aspirava altas posições, era indomável, presunçoso e orgulhoso e não aceitava João, pressupõe que ele era quem aparecia diante das outras pessoas como líder da igreja e tinha algumas atitudes estranhas e inconvenientes, com essas atitudes ele prejudicava o bom andamento da obra. A carta endereçada a Gaio pedia-lhe que houvesse hospitalidade para com os missionários que por ali passassem, já que Diotrefes não os recebiam, ele era ciumento gostava exercer a primazia, ele sempre procurava estar em destaque, esse era o seu prazer, ele não punha em pratica os ensinamentos de Jesus (Mc 10.44), além do mais ele não estava disposto a sofrer pela Igreja, mas se ufanava através dos trabalhos fundados pelo outros. Demonstrava defender a justiça social, com isso ele promovia a justiça própria e não a divina.

As pessoas com características de Diótrefes sempre busca aquilo que é do seu interesse, ele fingia que estava a serviço de todos, mas arquitetava a tomada do poder para sustentar a sua primazia, para isso ele tinha habilidade, influenciava as pessoas com a finalidade de alcançar a supremacia, usava a demagogia como muitos usam nos dias de hoje, ele só pensava em si, cuidava dos seus próprios interesses. Diótefes era do tipo de obreiro que não comparecia as reuniões que tivesse a frente outra liderança, e quando estava presente tratava com descaso quem estivesse liderando a reunião, como também os trabalhos organizados pelos outros colegas, ele desestimulava qualquer pessoa que tivessem interessadas ajudar no desenvolvimento da Igreja e do evangelho, o que ele mais gostava era de ser louvado, se fosse hoje, certamente ele gostaria de está na mídia, na televisão, jornais, nas redes sociais, ou seja, nos meios de comunicações sendo aplaudido por todos, entretanto o egoísmo estava arraigado no seu coração, pessoas assim não se contentam com nada e nessa corrida menospreza as outras pessoas.

IV. O desprezo a João

Obreiro egoísta despreza o seu líder espiritual e subestima os colegas, contrariando todo o princípio cristão. Diótrefes não considerava João, mesmo sabendo que ele havia sido discípulo do Senhor, embora os demais membros da Igreja tivessem uma grande consideração a João como “pai espiritual” menos Diótefes, principalmente quando o ouvia pregar, enquanto João pregava, ele resmungava, era um procedimento maligno, não aceitava os enviados de João, muito menos ouvi-lo pregar e visitar a igreja, mas a admirável coragem de João não retrocedia e nem se intimidava com tais atitudes de Diótrefes. João era obreiro de verdade e tinha convicção de sua chamada. O mau comportamento de Diótrefes é de grande valia para os dias de hoje, principalmente em relação a aqueles que desejam o episcopado.

Devemos ter muito cuidado para não agirmos da mesma maneira de Diótrefes. Consideremos os homens de Deus, deixe de lado toda arrogância e exaltação prefira o caminho da humildade, apreenda o que disse o apóstolo Paulo: - “cada um considere o seu irmão superior a si mesmo” (Fp 2.3), o obreiro tem a responsabilidade de servir de modelo para o rebanho. O obreiro Diótrefes não tinha atributos para viver em harmonia, era um dominador e brigão, ele não reconhecia a legitimidade de João como apóstolo de Cristo, pois ele queria ter a primazia de apostolo no lugar de João, em compensação havia na igreja dois obreiros que foram elogiados por João por terem comportamentos excelentes Gaio e Demétrio, estes eram obreiros de verdade. Os bons obreiros com seus bons exemplos podem contagiar os mais novos.
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domingo, 25 de junho de 2017

Jovens se convertem após verem sua mãe ser morta por não negar a Jesus

25.06.2017
Do portal da CPAD NEWS, 22.06.17

Filhos da cristã Workitu foram impactados pela fé de sua mãe, que acabou sendo assassinada pelo próprio marido, após não negar a Jesus.

Jovens se convertem após verem sua mãe ser morta por não negar a JesusOs filhos de uma mulher cristã que foi assassinada por seu próprio marido, porque ela se recusou seu marido muçulmano abraçaram o cristianismo depois de testemunhar a coragem de sua mãe diante da perseguição extrema.
A Missão Portas Abertas (EUA) compartilhou a história de Workitu, uma mulher que se converteu ao cristianismo no ano passado, na região SNNP, dominada pelos muçulmanos, ao sul da capital da Etiópia, Addis Abeba.
Na tentativa de convencer Workitu a renunciar a sua fé em Jesus e voltar para o Islã, seu próprio marido e outros membros da comunidade a espancaram e ameaçaram matá-la.
Workitu contou aos líderes da igreja sobre a violência que sofreu nas mãos de seu marido, e eles aconselharam-na a denunciar isso às autoridades por escrito. Em fevereiro, ela escreveu uma carta à polícia e a funcionários do governo local para denunciar o abuso, dizendo-lhes que temia por sua vida. No entanto, de acordo com fontes, os funcionários ignoraram seu pedido de proteção e agora que ela foi assassinada, negam ter recebido a carta.
Eventualmente, o marido de Workitu e um vizinho, enfurecidos por ela ter se recusado a negar a Cristo, exigiram que ela doações feitas pelo governo, que ela havia coletado antes para sua família. Quando ela se recusou, eles começaram a espancá-la e continuaram atacando-a até ela desmaiar.
Os aldeões levaram Workitu a uma clínica em uma cidade próxima, mas depois de quatro dias ela foi encaminhada para outro hospital. Ela durante a transferência de um local para o outro, cinco dias após o ataque.
No entanto, o que o homem quis usar para o mal, Deus usou para o bem (Gênesis 50:20): após a morte de Workitu, seus dois filhos, de 17 e 20 anos, disseram aos líderes cristãos que queriam saber mais sobre Jesus, a quem sua mãe adorava e chegou a morrer por causa Dele. Posteriormente, os jovens, juntamente com outro aldeão, amigo íntimo de Workitu, se converteram ao cristianismo.
"Workitu é como Estêvão", comentou um evangelista local. "Sua morte foi homenageada pela nova vida que seus filhos encontraram. Eu sei que ela ficaria extremamente encantada se tivesse visto a decisão dos filhos, de seguir a Cristo".
De acordo com o relato bíblico encontrado em Atos, Estêvão foi condenado à morte por causa de sua fé. Enquanto ele estava morrendo, ele orou a Deus para receber Seu espírito, e ainda pediu que aqueles que o matavam tivessem seus pecados perdoados.
Enquanto mais de metade da população da Etiópia é cristã, existem áreas no país da África Oriental, onde são minoria e, portanto, submetidos à perseguição. A Etiópia atualmente é classificada como a 22ª na lista de observação mundial de países onde os cristãos correm maior risco por causa de sua fé.
Fonte: Guia-me / com informações Gospel Herald
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Fonte:http://www.cpadnews.com.br/universo-cristao/39936/jovens-se-convertem-apos-verem-sua-mae-ser-morta-por-nao-negar-a-jesus.html

terça-feira, 21 de março de 2017

Ex-radical convertida a Jesus e diz que islã não é religião da paz

21.03.2017
Do portal GOSPEL PRIME
Por Jarbas Aragão

“O Islã só pode trazer a paz com a espada, eles vão decapitá-lo se você não abandonar a sua fé”, afirma missionária. 

Ex-radical convertida a Jesus e diz que islã não é religião da paz
Uma ex-muçulmana radical que trabalha como missionária cristã está fazendo um alerta. Isik Abla, nascida na Turquia, mas hoje residente nos Estados Unidos explica que existem diferentes tipos de “jihad” no Islã e que o Ocidente não entendeu isso ainda.
Criada em uma família muçulmana praticante, Abla lembra que sofreu muito na infância por causa da religião de seus pais. Após se casar, se viu parte de uma dessas divisões da Jihad, a guerra santa ensinada no Alcorão.
“Existe Jihad educacional, Jihad populacional, Jihad de mídia, Jihad econômica entre outras”, assegurou ao The Christian Post. Ao total seriam oito e seu alerta é que “todos esses tipos de Jihad estão integrados no mundo ocidental contemporâneo”.

Para a missionária a percepção do mundo ocidental em relação ao Islã é muito diferente do que os muçulmanos do Oriente Médio acreditam. “Quando eu era uma islâmica fanática, acreditava numa Jihad física”, assegura.
“Primeiro de tudo, você tem que acreditar que é um muçulmano verdadeiro se estuda o Alcorão. Precisa saber que a Jihad física é necessária porque só existe a ordem de matar, conforme ensina o Alcorão”.
Abla revelou que, por causa do seu primeiro esposo descobriu que havia a chamada “Jihad educacional”, que paga os estudos de muçulmanos comprometidos nas principais faculdades do mundo ocidental.
“Então nós estávamos canalizando muito dinheiro para que essas pessoas pudessem alcançar lugares altos no poder e ditar o que precisa acontecer no mundo ocidental. O foco é islamizar o ocidente. Este é um tipo de ideologia do Islã e eu fazia parte disso”.
Aos 12 anos, Abla terminou seus estudos do Alcorão e, ao contrário da maioria das meninas que desejam brincar com bonecas Barbie, seu sonho era morrer em nome de Allah e se tornar uma “mártir”.
“Essa é a ideia e ideologia que o Islã injeta em cada um dos muçulmanos”, afirma. Abla diz que tem vergonha de seu envolvimento na Jihad, mas que está grata por Deus ter removido esse sentimento.
Depois de dois casamentos violentos, ela fugiu da Turquia para a América e começou a trabalhar num local onde o chefe era cristão. Ele compartilhava constantemente sobre Jesus com ela e assegurava que sua alegria e paz vinham do relacionamento com Cristo.
“No dia em que eu decidi me matar, me suicidar, Jesus Cristo se revelou a mim de uma maneira milagrosa e mudou completamente minha vida”, testemunha. Ele finalmente havia aceito o convite de seu chefe para buscar o Deus da Bíblia.
Pastora ordenada, ela diz que não entende como tantas pessoas podem falar sobre o Islã como sendo uma religião de “paz”. Ela assegura que essa maneira de pensar é ação de um “espírito surdo e mudo”.
“Eu quero reforçar que a apresentação pacífica do Islã, é um terrível engano. Eu não entendo como o mundo ocidental ainda não viu isso. Eu queria dizer que é ingenuidade, mas é idiotice não entender como o Islã nada tem a ver com a paz. O Islã só pode trazer a paz com a espada, eles vão decapitá-lo se você não abandonar a sua fé. Se você desistir de sua fé, então eles permitem que você viva sob seu governo ditatorial. Não há paz no Islã, vamos deixar isso claro”.
A missionária finaliza enfatizando que o Estado Islâmico continua recrutando ocidentais através da Internet, em especial das mídias sociais. Ela acredita que os mais jovens geralmente caem nessa armadilha dos jihadistas por que o Islã é apresentado como uma oportunidade deles “lutarem pela liberdade” e morrerem em nome de Deus.
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Fonte:https://noticias.gospelprime.com.br/ex-radical-converte-jesus-isla-nao-religiao-paz/

domingo, 19 de fevereiro de 2017

Verdades sobre o perdão

19.02.2017

Postado por Pr. Robenildo Lins

Texto: Mateus 6:14-15 

Introdução:

- O perdão é um princípio fundamental para a vida cristã; uma das coisas que mantém muitos em cativeiro hoje.
- A maioria está muito bem com o princípio do perdão, mas nunca realmente executam o seu pleno significado em sua vida.
- A falta de perdão na vida de uma pessoa é uma escravidão destrutiva que causa contenda, divisão, depressão, opressão, doença, divorcio e até mesmo condenação.
Definição de Perdão: Conceder indulto gratuito ou remissão de qualquer ofensa ou dívida; desistir de toda reivindicação.
A palavra grega traduzida como "perdoar" significa literalmente cancelar ou remir.
Significa a liberação ou cancelamento de uma obrigação.

1. O perdão é uma ordem não uma sugestão. Mateus 6:14-15

- Isto é fato depois que o Senhor ensinou Seus discípulos a orar.
- Este é um princípio espiritual
- Deus não quer falar conosco até que reconciliemos nossas diferenças com o outro. (Mateus 5:24)
- Prov. 19:11 O entendimento do homem retém a sua ira; e sua glória é passar sobre a transgressão”
- Prov. 24:29 "Não digas: Como ele me fez a mim, assim lhe farei a ele; pagarei a cada um segundo a sua obra"
- Colossenses 3:12-13 Revesti-vos pois, como eleitos de Deus, santos, e amados, de entranhas de misericórdia, de benignidade, humildade, mansidão, longanimidade; Suportando-vos uns aos outros, e perdoando-vos uns aos outros, se algum tiver queixa contra outro: assim como Cristo vos perdoou, assim fazei vós também”

2. Não há limite para o perdão. Mateus 18:21-22

- Jesus não disse para perdoar 490 vezes e parar, é ilimitado.
- Quantas vezes você quer ser perdoado?
- 1 Coríntios 13:5 - O amor não guarda rancor.
- 1 Pedro 4:8 - O amor cobre uma multidão de pecados.
- Devemos aprender a perdoar como Deus perdoa.
- Salmo 103:12 “Quanto o oriente está longe do ocidente, tanto tem ele afastado de nós as nossas transgressões”.

3. A falta de perdão nos mantém em cativeiro. Mateus 18:23-35

- Impede o perdão do Pai.
- Fomos perdoados de uma dívida que nunca poderíamos pagar, qualquer dívida para nós é minúscula em comparação ao que recebemos.
- Ele foi entregue aos torturadores. V.34 - A falta de perdão abre a porta para doenças físicas e mentais e fortalezas demoníacas.
- Pode limitar ou até mesmo bloquear as bênçãos em nossa vida.
- Podemos bloquear nosso próprio perdão. Mateus 6:14-15 - Se não perdoamos, não podemos ser perdoados.
- Provérbios 28:13 “Aquele que encobre as suas transgressões jamais prosperará, mas o que as confessa e deixa alcançará misericórdia”
- A falta de perdão é um pecado que bloqueia a prosperidade.
- Nos deixa amargos e os nossos corações endurecidos.
- Hebreus 12:15 Tendo cuidado de que ninguém se prive da graça de Deus, e de que nenhuma raiz de amargura, brotando vos perturbe, e por ela muitos se contaminem”

4. O perdão é um ato volitivo.

- Não um sentimento, mas uma decisão.
- É contínuo (passado, presente e futuro).
- É do espírito - e não a carne, não a alma.
- Você deve ser capaz de ver o seu agressor como um espírito vivo, não um inimigo, não como um desafio no caminho da vida, não como um obstáculo no seu caminho para o paraíso.

5. A conciliação é sempre a resposta.

- Não podemos permitir quaisquer áreas de falta de perdão em nossa vida.
- Devemos manter nossa consciência limpa e manter-nos em comunhão com os demais.
- Não insistir na falta de perdão
- Ordena a sua alma para estar sujeita ao seu espírito. 
Conclusão: Romanos 12:14-18

14 Abençoai aos que vos perseguem, abençoai, e não amaldiçoeis. 

15 Alegrai-vos com os que se alegram; e chorai com os que choram; 
16 Sede unânimes entre vós; não ambicioneis coisas altas, mas acomodai-vos às humildes; não sejais sábios em vós mesmos;

17 A ninguém torneis mal por mal; procurai as coisas honestas, perante todos os homens. 

18 Se for possível, quanto estiver em vós, tende paz com todos os homens. 
"Sempre perdoe aqueles que achamos ser nossos inimigos - nada os aborrece mais" 
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sábado, 18 de fevereiro de 2017

Poeta conta Reforma Protestante em cordel

18.02.2017
Do portal GOSPEL PRIME, 17.02.17
Por Tiago Abreu

Obra escrita por poeta pernambucano alude aos 500 anos do movimento religioso 


O jornalista e cordelista Jénerson Alves lançou um folheto que conta, poeticamente, a história da Reforma Protestante. Processo histórico na história do cristianismo que deu origem ao movimento protestante e evangélico em todo o mundo, agora recebe uma análise e narração cultural.
Jénerson, que também é presidente da Academia Caruaruense de Literatura de Cordel (ACLC), produziu o folheto que, segundo ele, pretende provocar reflexões ao público evangélico sobre a história das instituições cristãs existentes no dia de hoje.
O autor considera que uma parte dos evangélicos brasileiros desconhecem as raízes do movimento e seus desdobramentos. “Devido ao grande aumento no número de igrejas evangélicas no Brasil nas últimas décadas, nem todos conhecem bem as origens do segmento”.
Alves acredita que o cordel é uma ferramenta eficaz para a aprendizagem das questões históricas que envolvem a Reforma Protestante. “Através do cordel, esta mensagem é narrada de maneira clara e objetiva, pois a poesia popular traz a síntese como uma de suas características mais marcantes”, argumentou.
Confira trechos:
Ao entender a Mensagem,
Teve alegria tamanha
Que escreveu noventa e cinco
Teses contra a venda estranha
De indulgência papal
E expôs na Catedral
De Wittenberg, Alemanha.

Fizeram cópias das teses
Em latim e alemão.
Um tempo depois, as tais
Se espalharam na nação,
Gerando o maior abalo
E o papa quis obrigá-lo
A fazer retratação.

Mas Lutero recusou-se
Renunciar à Verdade.
Não viu o poder do papa,
Viu de Deus a majestade.
Com a fé que ninguém toma,
Foi infiel ante Roma,
Mas foi fiel à Trindade.

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Fonte:https://livros.gospelprime.com.br/poeta-reforma-protestante-cordel/

domingo, 15 de janeiro de 2017

O CASAMENTO E O VOTO DE FIDELIDADE

16.01.2017
Do portal ULTIMATO ON LINE
Por Pr. Walace Juliare*


Base Bíblica: Filipenses 2.3-4
Leitura diária:

Seg  –  Fp 2.3-4
Ter  –  1Co 7.3-5
Qua  –  Ef 4.25-32
Qui  –  1Co 6.12-13
Sex  –  1Co 6.15-18
Sáb  –  1Ts 4.3-9
Dom  –  Mt 22.34-40

“O cristianismo não deprecia o casamento, santifica-o” (Die­trich Bonhoeffer, citado por Foster em DSP, p.137). E uma das formas de santi­ficar o casamento é por meio da fidelidade. Todos os cristãos: homens, mulheres, sol­teiros, casados, divorciados, viúvos, casados de novo, são chamados à fidelidade.
1. Definindo fidelidade
Foster, nas páginas 151 e 152, dá sete definições de fidelidade com relação a sexo.
1.1 Afirmaçăo


Afirmar nossa sexualidade em toda a sua complexidade multiface­tada. Devemos nos manter fieis à natureza que Deus nos concedeu.

1.2 Lealdade


Ser leal à nossa vocação. Uns são vocacionados para o celibato, a maioria para o casamento (1Co 7.7). O importante é viver conforme Deus planejou.

1.3 Orientaçăo


Orientar a prática sexual por intermédio da aliança conjugal pro­vida por Deus. Dizemos “não” à promiscuidade antes do casamento e ao adultério, depois dele.

1.4 Compromisso


Ter compromisso duradouro para com o bem-estar e o crescimento do outro. A obrigação com a felicidade do outro é um princípio cristão esperado por Jesus para todos os salvos (1Co 7.3-5).

1.5 Prática


Praticar a mutualidade. Não podemos permitir que o egoísmo con­trole nosso relacionamento (Fp 2.3-4).

1.6 Honestidade


Ser honesto e transparente com o cônjuge. Nosso compromisso é de tirar nossas máscaras, abandonar mentiras (Ef 4.25).

1.7 Vida espiritual


Explorar juntos o mundo interior da vida espiritual. Fazemos um voto de orar juntos, de adorar juntos, de celebrar juntos. Partilhamos nossa alma com o cônjuge.

Essas sete definições de fidelidade condenam a prática de impurezas sexuais para todos. Sua vida está de acordo com tais definições?
2. O significado de fidelidade para os solteiros
“A relação sexual é um desejo humano, não uma necessidade humana, e a diferença é sig­nificativa” (DSP, p.153). Quando os solteiros nutrem e seguem a orientação bíblica a respeito da sexualidade, suas necessidades se enquadrarão na perspectiva adequada. O que é chamado de ne­cessidade sexual é desejo. O corpo do ser humano precisa de ar, água e alimento. Ninguém morre por falta de relações sexuais.
Jesus e outras pessoas já viveram satisfatoriamente sem relações sexuais, apesar de serem seres sexuados. O apóstolo Paulo tratou especificamente das necessidades sexuais com a igreja de Corinto. Essa cidade era tremendamente influenciada pela prostituição. Ali havia um local chamado Acrocorinto onde ficava um templo da deusa Afrodite com cerca de mil prostitutas cultuais. A prática de orgias era muito comum. Nesse contexto, uma igreja foi implantada, e os salvos teriam que aprender a viver de maneira diferente por causa de Cristo.
Aparentemente, os coríntios levantaram o problema de o sexo ser uma necessidade como o alimento. Paulo lhes respondeu, exortando: “Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas convêm… não me deixarei dominar por nenhuma delas” (1Co 6.12). A resposta bíblica é que “os alimentos são para o estômago, e o estômago, para os alimentos; mas Deus destruirá tanto estes como aquele. Porém o corpo não é para a impureza, mas, para o Senhor, e o Senhor, para o corpo” (1Co 6.13). Paulo argu­mentou que o sistema digestivo é temporal e biológico, e tem sentido apenas na existência terrena. Mas o corpo é o templo do Espírito Santo, estando destinado para a ressurreição, e carrega um significado eterno. Portanto, devemos “fugir da impureza” (1Co 6.15-18).
Para Deus, a relação sexual é tão cheia de significado espiritual que deve sempre ser reservada para a perenidade (até à morte de um dos cônjuges) do casamento. Dessa forma, cristãos solteiros desejarão abster-se da relação sexual enquanto desenvolvem outros aspectos de sua sexualidade.
Procure viver uma vida de santidade mesmo em meio às pressões do mundo. Se você sente que suas lutas relacionadas à sexualidade são muito difíceis de serem vencidas, procure ajuda espiri­tual com alguém de sua confiança.
3. O significado de fidelidade para os casados
“O casamento cristão é uma aliança. Aliança é uma promessa, um juramento de amor, le­aldade, e fidelidade. A aliança envolve continuidade, o senso de futuro comum, que desfrutamos antecipadamente e de uma história passada para a qual olhamos juntos” (DSP, p.156). Estabelecer uma aliança significa pertencer, dedicar-se a um relacionamento belo e crescente de amor e cui­dado. Vejamos significados da fidelidade no casamento.
3.1 Monogamia


Fidelidade no casamento significa monogamia. Dois aspectos da monogamia são: unidade (“uma só carne” – Gn 2.24) e amor ágape (o mais profundo, sublime, que caracteriza Deus).

3.2 Compromisso de amor e lealdade


Fidelidade no casamento significa compromisso de amor e lealdade por toda a vida. As dificuldades que surgem no casamento devem ser tratadas com dignidade e transparência. Elas nunca precisam constituir motivo para rompimento, e sim para amadurecimento. O problema não são as discussões ou desacordos, mas a maneira como lidamos com as situações.

3.3 Subordinaçăo mútua


Fidelidade no casamento significa subordinação mútua por causa da reverência a Cristo. A evidência bíblica de subordinação mútua para uma vida cheia do Espírito Santo é apresentada no ambiente familiar, iniciada pelos cônjuges (Ef 5.21-31). Os mandamentos são tanto para a esposa quanto para o marido, e confirmarão o compromisso com a aliança.

3.4 Repressăo sexual fora do casamento


Fidelidade no casamento significa repressão sexual fora do pacto conjugal. O adultério não é aceitável de forma alguma na vida dos discípulos de Jesus. Após o casamento, o casal entra num relacionamento de pertencimento mútuo. Portanto, não devem viver como se fossem livres um do outro (1Co 7.4). “Nosso cônjuge e nosso casamento são mais profundamente afetados para o bem ou para o mal pela forma como expressamos nossa sexualidade do que por quase qualquer outra coisa em nossa vida” (DSP, p.161).

3.5 Liberdade sexual dentro do casamento


Fidelidade no casamento significa liberdade sexual dentro da aliança sexual. Quando o sexo é praticado dentro do casamento, constitui uma experiência rica e satisfatória. Para Paulo, a ex­pressão de liberdade sexual dentro do casamento é tão essencial quanto a aliança, porque faz parte integral dela (1Co 7.3). Intimidade, liberdade, sensualidade, diversão, são coisas que alimentam a experiência sexual. Quando manifestadas com respeito e mútuo consentimento, nutrem o amor entre os cônjuges. Ao passo que, quando reprimidas com egoísmo, encurtam a sua beleza. “Sexo, em seu melhor, mais alto, mais santo aspecto, é festa, é celebração, é deleite” (DSP, p.163).

Se você ainda é solteiro, guarde no coração todos os ensinos relativos à fidelidade no casamento. Dessa forma, quando se casar, saberá o proceder correto em fidelidade. Se você já é casado, co­loque em prática todos os ensinamentos desta lição.
4. O significado de fidelidade para a igreja
O que dizer da comunidade de cristãos? O que a fidelidade significa para a igreja? Primeiro, temos de lembrar que nosso conceito de fidelidade é tirado da aliança de Deus com Seu povo, logo, de Jesus Cristo com Sua igreja. Ao usarmos esse modelo, evitamos pensar em fidelidade apenas como a ausência de adultério, e sim como a manifestação de amor criativo pelo cônjuge.
4.1 Responsabilidade


Fidelidade para igreja significa responsabilidade para com toda a família. Para que esse con­ceito não permaneça teórico, a igreja é chamada a um ministério de oração e orientação espiritual. Quando Paulo compara o relacionamento conjugal com o relacionamento entre Cristo e a igreja (Ef 5.32), ele nos dá a possibilidade de envolvermos diretamente a comunidade de salvos, de maneira geral, na vida da família.

4.2 Edificaçăo


Fidelidade para igreja significa programar edificação para toda a família. A igreja deve ter os olhos abertos para as necessidades não somente dos casados, mas dos solteiros que pretendem se casar, e daqueles que permanecerão solteiros.

4.3 Discipulado


Fidelidade para igreja significa discipular os namorados e noivos. Quando a igreja tem um programa de acompanhamento desde o namoro até o casamento, ela está afirmando que ama a família, com todos seus membros e necessidades.

4.4 Envolvimento


Fidelidade para igreja significa envolvimento integral na organização das cerimônias de casamento. Ao passar pelo processo de discipulado e aconselhamento bíblico, os noivos estão dizendo que não somente eles ou suas famílias são responsáveis pela cerimônia, mas que a igreja, como sua comunidade e autoridade espiritual, também faz parte desse momento precioso.

4.5 Privaçăo


Fidelidade para igreja significa cuidar das pessoas privadas dos direitos sexuais. Se todos são seres sexuados, a igreja precisa prestar atenção naquelas pessoas que são impossibilitadas dessa função do organismo. São exemplos: algumas pessoas que têm limitação física; aquelas que so­frem de enfermidades graves ou que terão de conviver com uma doença crônica; os idosos. São pessoas que precisam de cuidado e atenção tanto quanto quaisquer outras.

Um casal ou uma igreja só não desejarão essa parceria se um ou outro, ou ambos, estiverem espi­ritualmente enfraquecidos por conceitos não cristãos, não bíblicos. Ter a igreja como participante ativa de todos os momentos, desde o namoro até a cerimônia de casamento, e então durante a vida do casal, é bênção e privilégio dos que estão aprendendo a amar a Jesus, e a viver como Seu Corpo.
Conclusăo
Tendo analisado o voto de fidelidade para solteiros, casados e para a igreja, percebemos que somos responsáveis por responder às necessidades das pessoas, tanto dos casados como dos sol­teiros. Precisamos lembrar que a fidelidade não é um conjunto estático de regulamentos – é uma aventura vibrante, viva. Sendo nossa aliança com Deus o alicerce desse voto de fidelidade, então podemos encerrar esse estudo relembrando o resumo que Jesus fez dos mandamentos: “Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento. Este é o gran­de e primeiro mandamento. O segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo” (Mt 22.37-39).
*Autor da lição: Pr. Walace Juliare

Estudo publicado originalmente pela Editora Cristã Evangélica, na revista “Dinheiro, Sexo e Poder”. Usado com permissão.

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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/estudos-biblicos/assunto/vida-crista/o-voto-de-fidelidade/