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sábado, 11 de abril de 2020

Ebenézer: Até aqui nos ajudou o Senhor - Estudo Bíblico

11.04.2020

Quando você precisa confiar em Deus, sem conseguir ver o plano que ele tem para você, onde você encontra coragem para dar o passo de fé? Como você pode ter a certeza que Deus está no controle? A Bíblia mostra que a solução é lembrar de tudo que Deus já fez:

Então Samuel pegou uma pedra e a ergueu entre Mispá e Sem; e deu-lhe o nome de Ebenézer, dizendo: 'Até aqui o Senhor nos ajudou. 1 Samuel 7:12

Samuel era um profeta com uma missão muito difícil: liderar o povo de Israel, que estava desanimado e com medo depois de uma derrota humilhante às mãos dos seus inimigos. Em uma batalha com os filisteus, os israelitas tinham levado a Arca da Aliança, acreditando que Deus iria lhes dar a vitória. Mas a batalha terminou em um massacre e a Arca da Aliança tinha sido capturada pelos filisteus. O símbolo da presença de Deus em Israel tinha sido levado!

Depois de algum tempo a Arca da Aliança foi devolvida aos israelitas mas eles ainda tinham suas dúvidas. Será que Deus estava mesmo com eles? Podiam confiar no seu Deus, ou seria melhor adorar outros deuses pagãos? Os filisteus tinham voltado para lutar outra vez e o povo estava com medo.

Debaixo da orientação de Samuel, os israelitas decidiram colocar toda sua confiança em Deus, largando a idolatria. No seu medo, buscaram a ajuda de Deus. Samuel clamou a Deus e o Senhor lançou o exército inimigo em confusão. A vitória foi completa: os israelitas puseram seus inimigos em fuga, recuperaram o território que os filisteus tinham ocupado e não voltaram a perder outra batalha durante a vida de Samuel.

Para celebrar essa grande vitória, Samuel levantou uma pedra e lhe deu o nome de Ebenézer, que significa pedra de ajuda. Essa pedra serviria como memorial do dia em Deus derrotou os inimigos de Israel. Toda pessoa que passasse por essa pedra seria lembrada do poder e da fidelidade de Deus com seu povo.

Deus é nossa rocha

Os israelitas desmoralizados não tinham chance de ganhar a batalha contra os filisteus. O inimigo já tinha provado ser mais forte. Mas a vitória não dependia deles. Sua vitória estava na pedra de ajuda: Deus.

Deus é nossa rocha. Quando estamos fracos, ele é forte e tem poder para fazer o impossível. Podemos sempre recorrer a ele quando precisamos de ajuda.

A história de Samuel é um de muitos exemplos na Bíblia de como Deus cuida de seu povo. Ele sempre foi fiel e ajudou quem decidiu confiar nele de todo coração. Nada é difícil demais para Deus.

Vitórias passadas, esperança futura

Se até aqui o Senhor nos ajudou, ele vai continuar nos ajudando! Samuel levantou a pedra memorial Ebenézer para lembrar de tudo quanto Deus já tinha feito. Da mesma forma, nós devemos nos lembrar das coisas que Deus já fez nas nossas vidas e nas vidas de outras pessoas. Quando olhamos para trás, vemos como Deus é fiel e poderoso. As maravilha de Deus no passado nos dão esperança para o futuro.

A Bíblia diz que Deus não muda. O mesmo Deus que derrotou os filisteus quando Samuel clamou é o Deus que está com você hoje! Assim como os israelitas, você pode pôr sua confiança em Deus, porque ele não falhará. Deus cuida de quem tem sua vida dedicada a ele.

Qual é o desafio que você enfrenta? Parece impossível? Entregue tudo nas mãos de Deus e confie nele e você poderá dizer como Samuel: até aqui o Senhor me ajudou!
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terça-feira, 6 de fevereiro de 2018

A cura para um cristão desviado

06.02.2018
Do blog VOLTEMOS AO EVANGELHO, 29.01.13
Por John Thorn

O desviado de coração dos seus próprios caminhos se farta, como do seu próprio proceder, o homem de bem. (Pv 14.14)

a-cura-para-um-cristaos-desviado

Uma vida piedosa não é uma vida sem pecado, mas uma vida marcada por fé, obediência e arrependimento. O pecado é uma realidade contínua em uma vida piedosa, assim como o ato de mortificar o pecado. Embora nenhum cristão seja ou possa ser perfeito, ele pode ser maduro. E isso não apenas significa que na igreja nós teremos vários graus de maturidade e piedade, mas também que podemos ter alguns que não estão progredindo na fé, mas, de fato, retrocedendo nela.

O que é Desviar-se?

Todos os cristãos são pecadores, mas nem todos os cristãos estão se desviando. Para dizer de modo simples, um cristão desviado é aquele cuja comunhão com Cristo está definhando e cuja fé está se enfraquecendo. Eu compartilhei alguns potenciais sintomas de uma condição de desvio em uma postagem anterior neste site. Hoje, eu gostaria de direcionar-nos para a cura de um coração desviado.

Qual é a Cura?

“Lembra-te, pois, de onde caíste, arrepende-te e volta à prática das primeiras obras; e, se não, venho a ti e moverei do seu lugar o teu candeeiro, caso não te arrependas.” (Apocalipse 2.5)

A cura para um estado de desvio não é “deixar nas mãos de Deus”, tampouco se encontra em nossa própria atitude de nos “rededicarmos” a Deus. A cura para a nossa condição é o próprio Senhor Jesus. Ele é o Bom Pastor que restaura a alma. Ele busca e resgata aquele que deixou o rebanho. Ele mantém o crente em Sua mão e ela não perderá Sua firmeza. Ele completará a boa obra que começou em nós. Nosso grande Salvador faz aquilo que Seu título implica: Ele salva. Ele nos salva da nossa condenação, assim como de nossos desvios.

Mas é preciso agarrar-se à Cura e retornar para ela. Se nós vamos encontrar Nele a segurança do poder do pecado, então devemos olhar para Ele. Se você vê a si mesmo se afastando de Jesus, seja para uma religião vazia, imoralidade ou orgulho cego – uma vida vivida à parte do Salvador – então eu encorajo você a olhar novamente para Jesus. Aqui estão cinco breves palavras sobre o significado disso:

1. Identifique sua Condição Atual

Você não pode retornar a menos que perceba que se perdeu no caminho. Há alguns anos, enquanto eu lia o tratado de Plummer sobre “A Piedade Experimental e Prática”, Deus deixou bem claro para mim que eu havia caminhado para um tipo de trevas espirituais e precisava retornar para Ele. Deus usou aquele livro, alguns sermões e Apocalipse 2 para guiar-me de volta. Contudo, por um longo tempo, eu não estava sequer consciente de que me encontrava em um estado tão mau e, até que eu percebesse isso, não seria possível retornar. “Lembra-te, pois, de onde caíste” (Apocalipse 2.5).

2. Medite em Cristo e Sua Obra

Se nós devemos ser capturados pela glória de Jesus e levados a adorá-Lo por tudo o que Ele é e por tudo o que Ele fez pelos pecadores, então nós precisamos olhar para essas coisas repetidamente. Nunca é possível retornar para Jesus à parte da Palavra de Deus. Quando nós respondemos a Ele, estamos respondendo à Sua palavra. Nós nos encontramos em um estado de desvio porque, em parte, nós perdemos de vista a glória de Cristo. Então nós precisamos vê-la novamente. “Buscai as coisas lá do alto, onde Cristo vive, assentado à direita de Deus. Pensai nas coisas lá do alto, não nas que são aqui da terra” (Colossenses 3.1-2).

3. Ore a Deus pela Graça da qual Você Necessita

O fato de que podemos retornar é graça. O fato de que nós vamos retornar é uma promessa feita por Deus! Você está consciente de sua condição? Você quer ser reavivado? Talvez você esteja tão frio que nem sabe se realmente o quer. Ore para que Deus faça aquilo que Ele prometeu e cure seu desvio. “Curarei a sua infidelidade, eu de mim mesmo os amarei, porque a minha ira se apartou deles. […] Os que se assentam de novo à sua sombra voltarão; serão vivificados como o cereal e florescerão como a vide” (Oséias 14.4,7).

4. Arrependa-se de Todos os Pecados Conhecidos

Como Martinho Lutero famosamente escreveu na primeira das suas 95 Teses, “Quando o nosso Senhor e Mestre, Jesus Cristo, disse ‘Arrependei-vos’, Ele fez um chamado para que a vida inteira dos crentes seja constituída de arrependimento”. Nosso problema freqüentemente começa quando esquecemos esse aspecto da vida do Evangelho. O desviado é alguém que se esqueceu da graça do arrependimento. O seu coração se tornou insensível ao seu pecado e ele perdeu de vista a sua desesperada e imediata necessidade por Jesus. Retornar para Jesus requer a dolorosa consciência do nosso pecado e o converter-se dele. “Arrepende-te e volta à prática das primeiras obras” (Apocalipse 2.5).

5. Volte-se para Cristo em uma Renovada Dependência

Aqueles que conhecem a Jesus conhecem um Salvador digno de confiança. Aqueles que se afastaram da comunhão com Ele perderam o senso de que dependemos Dele para receber a graça sustentadora. Nós perdemos a visão de como somos simplesmente necessitados da graça: graça para vir a Cristo, graça para manter-nos com Cristo, e graça para retornar a Cristo. Somente quando reconhecemos nossa atual condição, vemos as glórias de Jesus, buscamos o Senhor para receber graça e nos arrependemos de nosso pecado, é que retornamos ao nosso primeiro amor. “Portanto, dize-lhes: Assim diz o SENHOR dos Exércitos: Tornai-vos para mim, diz o SENHOR dos Exércitos, e eu me tornarei para vós outros, diz o SENHOR dos Exércitos.” (Zacarias 1.3).

Tudo isso é apenas uma forma mais detalhada de dizer: “Arrependei-vos, e crede no evangelho” (Marcos 1.15). É para isso que Deus nos chama diariamente. Quando perdemos essa perspectiva, começamos a nos desviar.

*Joe Thorn é o pastor principal da Redemer Fellowship em Saint Charles, Illinois.
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Fonte:http://voltemosaoevangelho.com/blog/2013/01/joe-thorn-a-cura-para-um-cristao-desviado/?utm_source=inf-resumo-diario-ve&utm_medium=inf-resumo-diario-ve&utm_campaign=inf-resumo-diario-ve

terça-feira, 8 de agosto de 2017

DIÁRIO DE PERNAMBUCO: A contribuição sagrada de quem tem fé

07.08.2017
Por Ana Paula Neiva

Costume estabelecido ainda na Antiguidade, dízimo segue popular entre religiosos e é pilar de igrejas

Diácono Rivaldo colhendo a oferta da Missionária Magnolia Fernandes
Todo fim de mês era a mesma coisa. A tia e a avó chegavam em casa do trabalho e colocavam sobre a mesa da sala todo o dinheiro que recebiam. Enquanto uma contava a quantia, a outra separava os envelopes para os pagamentos. Um deles era reservado ao dízimo. A secretária Catharina Nicolly da Silva Teixeira, 42 anos, cresceu vendo as tias guardarem 10% do que ganhavam para doar à Igreja, e hoje não poderia fazer diferente. De tudo que recebe juntamente com o marido, o mecânico Leonardo da Silva Pereira, 32, separa o percentual do dízimo.


A contribuição religiosa existe desde a Antiguidade. Em templos do Egito, Grécia e Roma, o pagamento já era feito em 1.500 antes de Cristo. Naquela época, eram aceitas doações de animais, frutas e até armas.


Presbítero Lenardo e sua esposa Catharina Nicolly

Quem faz a doação de forma espontânea acredita que o ato só faz prosperar. Assim, muitos fiéis preservam o hábito, apesar dos problemas financeiros. “A gente dá com o coração, sem intenção de receber nada em troca. Mas já tivemos muitas bênçãos por isso. Vem de onde a gente menos espera”, comentou a secretária Catharina Nicolly. Ela integra a Igreja Ebenezer, no bairro de São Benedito, em Olinda, junto com o marido, que é presbítero(foto acima).

Na igreja da qual faz parte, o casal diz ter o controle de onde o dinheiro é aplicado. “A gente sabe para onde vão os recursos. A instituição sobrevive com o auxílio dos seus fiéis. Se alguém da comunidade precisa de ajuda, a igreja apoia, seja para pagar uma conta atrasada, comprar comida, um botijão de gás. Sempre estaremos de braços abertos. É do dízimo que vem esse auxílio”, explicou.

O pastor Robenildo Lins Ramos considera que o dízimo é a “devolução” do que Deus faz por nós. “É a gratidão, por isso a oferta precisa ser voluntária e não obrigatória. É preciso ter fé”, diz.

Pastor Robenildo Lins
Para ilustrar o poder que acredita que o dízimo tem, Robenildo relembra um fato ocorrido com um membro da sua igreja que trabalhava na obra da transposição do Rio São Francisco, em Santa Maria da Boa Vista, no Sertão. “O irmão recebeu seu salário, e ao sair do serviço, foi assaltado. O ladrão mandou que tirasse a farda e entregasse o dinheiro. Assim o fez. Mas o valor do dízimo, que estava num envelope guardado entre sua roupa íntima, não foi roubado. Mesmo após assalto, esse fiel esteve na igreja para entregar a sua contribuição. Ao chegar em casa, percebeu que, em sua pressa, o bandido havia deixado o dinheiro roubado dentro da própria roupa, que o fiel vestiu. Ele recebeu um livramento. Foi a bênção de Deus”, contou o pastor.

Na Igreja Católica, o dízimo também é repassado pelos fiéis. “A gente não paga uma quantia, a gente empresta a Deus”, define Juliana Almeida, dizimista da Matriz Sagrado Coração Eucarístico de Jesus, no Espinheiro, e coordenadora financeira do templo. Juliana lembrou que o dízimo aparece no Antigo Testemento para ajudar o povo de Levi, considerada uma das tribos mais pobres de Israel.

Na Igreja do Espinheiro, Juliana contribui com dízimo desde 1992. Segundo ela, o que é arrecadado tem três destinos diferentes, como ações missionárias, manutenção do clero e trabalhos sociais. “Aqui na paróquia temos seis funcionários fixos, contratados, pagos com dinheiro arrecadado do dízimo”, esclareceu. Além disso, a igreja mantém a doação de 130 cestas básicas para moradores carentes de comunidades próximas e desenvolve trabalho com alfabetização de idosos.

O padre Damião Silva, da Paróquia de Santo Amaro, em Jaboatão, lembra que, segundo as escrituras sagradas, o valor da doação é estipulado em 10% do que se ganha mensalmente, mas a Igreja Católica não obriga seus fiéis. “O correto seria fazer o pagamento pelo valor da renda, mas temos essa flexibilidade porque há muitas pessoas sem vínculo empregatício”, comentou.

O religioso, no entanto, ressalta que o verdadeiro católico obedece as leis da Igreja. Padre Damião cita o versículo do livro de Malaquias, que ressalta a lei do retorno: “Trazei todos os dízimos à casa do tesouro para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim nisto, diz o Senhor dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós uma bênção tal até que não haja lugar suficiente para a recolherdes”. 

Curiosidades

  • Na Bíblia, o dízimo é citado pela primeira vez no livro de Gênesis 14, numa referência indireta à prática, quando Abraão oferece parte de seus bens ao rei e sacerdote Melquisedeque. Já na forma destinada à manutenção do culto, o dízimo aparece em Levítico 27.
  • A cobrança foi institucionalizada pela Igreja Católica durante o Concílio de Macon, em 585, quando ficou estabelecido o repasse da quantia de 10% das posses dos fiéis. Entretanto, o rei Carlos Magno estendeu a prática no século 9, principalmente nas regiões conquistadas por ele.
  • A partir do século 18, quando ocorreu a separação entre Igreja e Estado, o dízimo passou a ser um tributo exclusivamente de ordem religiosa. Aos 21 de setembro de 1789, o rei Luís XVI promulgou o decreto que declarava extinta a praxe dos dízimos.
  • No Brasil Colônia e durante o Império, vigorava a contribuição do dízimo, cobrado e em parte administrado pelo Estado, então oficialmente unido à Igreja. Quando do advento da República, a Igreja viu-se privada desses recursos.

Clique na imagem abaixo e veja o fac-símile da matéria do DIÁRIO DE PERNAMBUCO:

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Fonte:http://www.impresso.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/suplementos/educacao-e-religiao/2017/07/29/interna_educacaoereligiao,172606/a-contribuicao-sagrada-de-quem-tem-fe.shtml

domingo, 25 de junho de 2017

Jovens se convertem após verem sua mãe ser morta por não negar a Jesus

25.06.2017
Do portal da CPAD NEWS, 22.06.17

Filhos da cristã Workitu foram impactados pela fé de sua mãe, que acabou sendo assassinada pelo próprio marido, após não negar a Jesus.

Jovens se convertem após verem sua mãe ser morta por não negar a JesusOs filhos de uma mulher cristã que foi assassinada por seu próprio marido, porque ela se recusou seu marido muçulmano abraçaram o cristianismo depois de testemunhar a coragem de sua mãe diante da perseguição extrema.
A Missão Portas Abertas (EUA) compartilhou a história de Workitu, uma mulher que se converteu ao cristianismo no ano passado, na região SNNP, dominada pelos muçulmanos, ao sul da capital da Etiópia, Addis Abeba.
Na tentativa de convencer Workitu a renunciar a sua fé em Jesus e voltar para o Islã, seu próprio marido e outros membros da comunidade a espancaram e ameaçaram matá-la.
Workitu contou aos líderes da igreja sobre a violência que sofreu nas mãos de seu marido, e eles aconselharam-na a denunciar isso às autoridades por escrito. Em fevereiro, ela escreveu uma carta à polícia e a funcionários do governo local para denunciar o abuso, dizendo-lhes que temia por sua vida. No entanto, de acordo com fontes, os funcionários ignoraram seu pedido de proteção e agora que ela foi assassinada, negam ter recebido a carta.
Eventualmente, o marido de Workitu e um vizinho, enfurecidos por ela ter se recusado a negar a Cristo, exigiram que ela doações feitas pelo governo, que ela havia coletado antes para sua família. Quando ela se recusou, eles começaram a espancá-la e continuaram atacando-a até ela desmaiar.
Os aldeões levaram Workitu a uma clínica em uma cidade próxima, mas depois de quatro dias ela foi encaminhada para outro hospital. Ela durante a transferência de um local para o outro, cinco dias após o ataque.
No entanto, o que o homem quis usar para o mal, Deus usou para o bem (Gênesis 50:20): após a morte de Workitu, seus dois filhos, de 17 e 20 anos, disseram aos líderes cristãos que queriam saber mais sobre Jesus, a quem sua mãe adorava e chegou a morrer por causa Dele. Posteriormente, os jovens, juntamente com outro aldeão, amigo íntimo de Workitu, se converteram ao cristianismo.
"Workitu é como Estêvão", comentou um evangelista local. "Sua morte foi homenageada pela nova vida que seus filhos encontraram. Eu sei que ela ficaria extremamente encantada se tivesse visto a decisão dos filhos, de seguir a Cristo".
De acordo com o relato bíblico encontrado em Atos, Estêvão foi condenado à morte por causa de sua fé. Enquanto ele estava morrendo, ele orou a Deus para receber Seu espírito, e ainda pediu que aqueles que o matavam tivessem seus pecados perdoados.
Enquanto mais de metade da população da Etiópia é cristã, existem áreas no país da África Oriental, onde são minoria e, portanto, submetidos à perseguição. A Etiópia atualmente é classificada como a 22ª na lista de observação mundial de países onde os cristãos correm maior risco por causa de sua fé.
Fonte: Guia-me / com informações Gospel Herald
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Fonte:http://www.cpadnews.com.br/universo-cristao/39936/jovens-se-convertem-apos-verem-sua-mae-ser-morta-por-nao-negar-a-jesus.html

segunda-feira, 19 de junho de 2017

O Senhor Jeová, Nosso Deus , deixou sua assinatura de Criador, no nosso DNA, comprovam os cientistas

19.06.2017
Do canal de Pedro Azevedo, no Youtube, 16.05.17

   Cientistas descobre que Jeová implantou sua assinatura no nosso DNA

 Domingo Espetacular, 14/05/2017. 

Um grupo de pesquisadores conseguiram identificar no DNA humano uma sequência de números que sempre de repete, e que seria uma espécie de assinatura de Deus. 

Eles identificaram o seguinte padrão numérico 10 5 6 5 ; eles tentaram decifrar o código por substituir o os números por letras hebraicas. O números 10 5 6 5 corresponde as letras יהוה em hebraico.

Esta sequência corresponde em português : Javé ou Jeová.
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Fonte:https://www.youtube.com/watch?v=aSOI9VB6aME

segunda-feira, 15 de maio de 2017

Homem se converteu no mesmo dia que foi executado por jihadistas

15.05.2017
Do portal GOSPEL PRIME, 14.05.17
Por Jarbas Aragão

“Esse testemunho precisa ser contado e recontado até que a fé desses mártires se torne a nossa fé", pede pastor.  

Homem se converteu no mesmo dia que foi executado por jihadistas
A história dos 21 cristãos coptas do Egito que foram decapitados pela Estado Islâmico (EI) em fevereiro de 2015 ficou famosa no mundo inteiro. O que pouca gente sabe é que um deles, na verdade, era do Chade, e se tornou cristão no dia de sua decapitação.

O testemunho foi relatado por um líder copta durante a Cúpula Mundial em Defesa dos Cristãos Perseguidos, realizada nesta semana em Washington pela Associação Evangelística de Billy Graham.

Segundo o relato, todos os 21 trabalhavam juntos na Líbia quando foram sequestrados pelo Estado Islâmico. Quem observar atentamente os vídeos da execução, notará que entre eles há um que possui a pele bem mais escura. Seu nome era Mathew Ayairga e ele vinha do Chade, nação africana que diferentemente do Egito não tem maioria árabe.

Os homens sequestrados tinham uma opção: negar Jesus ou morrer. Eles mantiveram sua fé, mesmo sabendo que isso lhes custaria a cabeça. Quando os terroristas ordenaram a Mathew que negasse a Jesus ou morresse, o vídeo divulgado pelo EI o mostra respondendo “O Deus deles é o meu Deus”.

Segundo testemunhas, ele ficou profundamente tocado pelo testemunho de fé de seus amigos cristãos, com quem conviveu no cárcere por cerca de um mês antes da execução. A recusa deles em negar seu Salvador, mesmo diante da morte – literalmente, com uma faca em suas gargantas – levou-o a fazer uma profissão de fé minutos antes da morte.

Como ele não era cristão, podia ter dito “Eu não acredito em Jesus” ou “Jesus não é o Filho de Deus”, e certamente sido liberto.

O doutor Michael Brown, teólogo que já escreveu 25 livros, trabalhou como professor em diversos seminários americanos e atualmente apresenta o programa de rádio “the Line of Fire”, que constantemente denuncia casos de perseguição, fez um pedido.

“Esse testemunho precisa ser contado e recontado até que a fé desses mártires se torne a nossa fé, até que as pessoas olhem para nossas vidas e digam: “O teu Deus é o meu Deus, não importa o que aconteça comigo”.

Ele destaca que durante a Cúpula, foram compartilhadas muitas histórias de cristãos perseguidos. Nem os líderes de igrejas que sofreram por sua fé nem os familiares de mártires, demonstrou que autopiedade, relata Brown.

“Ouvi palavras de coragem e dedicação. Ouvi sobre o grande amor deles por Jesus. Ouvi pedidos de oração e ajuda. Mas eu não ouvi ninguém demonstrando autopiedade”, destacou.

Pessoas comuns

Ele destacou também como a filha de um pastor iraniano martirizado há 20 anos falou sobre o sofrimento de ver seu pai ser retirado de casa para reaparecer enterrado em uma sepultura sem identificação. Contudo, hoje ela sabe de milhares de muçulmanos iranianos que estão se convertendo a Jesus.

Para ela, o sangue de seu pai não foi derramado em vão, pois a vida de um mártir é como uma semente plantada no solo, que primeiro morre para depois produzir muito fruto (João 12: 24-25).

Outra história destacada por Brown é de um líder cristão sírio a quem ofereceram armamentos. Assim ele poderia se defender e lutar contra os radicais islâmicos. A resposta dele foi: “Nós já temos duas armas: amor e perdão”. Naquela região, alguns cristãos até teriam agradecido aos soldados Estado Islâmico: “Obrigado por ajudar a nos unir!”.

Brown destaca que seria errado pensarmos que os cristãos perseguidos são “supersantos”.

Pelo contrário, sublinha, “a maioria deles são pessoas comuns, não são pregadores nem pastores ou grandes evangelistas. São mães e pais, jovens e idosos, trabalhadores e donas de casa, com diploma ou sem. No entanto, permaneceram fiéis sob essa pressão infernal, sofrendo um sofrimento sem expressão”.

O diferencial é que eles “ao invés de amaldiçoar a Deus, o bendizem. Em vez de retribuírem aos inimigos com ódio, desejando vingança, ofereceram perdão e amor”, encerrou. Com informações Stream

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Fonte:https://noticias.gospelprime.com.br/homem-converteu-mesmo-dia-executado-jihadistas/

segunda-feira, 13 de março de 2017

Pastor Robenildo Lins, uma história de fé. A tempestade que mudou a minha vida

08.03.2017
Por Tania Passos*

A tempestade que mudou a minha vida

“E desceu a chuva, e correram rios, e assopraram ventos, e combateram aquela casa, e não caiu, porque estava edificada sobre a rocha.” Mt  7:25


Há um ano, por volta de março de 2016, a minha vida sofreu um grande rebuliço. A tempestade que se abateu sobre mim e a minha família, com minha brusca saída da Assembleia de Deus de Abreu e Lima, após anos de dedicação ao Ministério, onde o meu nome foi duramente caluniado, parecia o fim do meu chamado espiritual. Mas quando Deus tem um negócio com o homem, Ele age segundo os seus próprios desígnios. O que eu não sabia é que, na verdade, fui tirado pela mão forte de Deus para fazer outra obra, dessa vez na Assembleia de Deus Ebenézer, um Ministério que tem a missão de levar a Palavra de Deus nas comunidades mais longínquas.

 Não foi fácil entender o que Deus queria para minha vida. A dor e a humilhação pareciam não ser possíveis de suportar, mas Deus sabe até onde nos provar e saí bem mais fortalecido dessa batalha espiritual. Com ajuda de Deus, da minha família, dos amigos que chegaram na hora mais difícil da minha vida, do apoio incondicional da minha esposa Ana Lins, para  continuarmos a obra que o Senhor Todo Poderoso nos confiou.


O sentimento de injustiça que havia tomado conta de mim foi substituído pelo da esperança. A justiça, diz a palavra de Deus, cabe ao Senhor ( Lc 18.7) e não há nada encoberto que não será revelado (Lc 12.2). Não cabe a mim buscar justificação diante dos que me caluniaram. Deus está no controle e Ele é quem me justifica.

Vou dedicar todo o tempo que Deus me conceder para ganhar mais almas para Jesus  e cuidar das  muitas ovelhas do Senhor, e creia irmãos, Jesus tem pressa. A obra Ebenézer prospera a olhos vistos para honra e glória do Nosso Senhor Jesus Cristo. E muito mais ainda tem pela frente. A chegada do pastor José Lins, o nosso plantador de igrejas, foi o bálsamo que Jesus havia nos reservado para dividir o peso da obra. E ele chegou com sede de implantar igrejas. Com a experiência de fundar igrejas pelo interior do estado, o pastor Lins traz para a Ebenézer não apenas sua experiência, mas, sobretudo, o seu conhecimento na palavra de Deus e seu testemunho de vida e de fé, ao lado da esposa Edileuza Lins.

O pastor José Lins, assumiu o seu lugar de destaque no ministério e é nosso pastor-presidente e eu o seu vice, com muito orgulho e satisfação. Em maio de 2016 completa um ano da abertura da primeira Igreja da Assembleia de Deus Ebenézer no Alto da Conquista, em Olinda. Depois foi a vez da congregação de Maranguape II, em Paulista. Em seguida foi aberta a igreja de Beberibe (sede provisória), no Recife. Abrimos depois a igreja de Jardim Atlântico, em Olinda. Houve em seguida a mudança da sede em Beberibe para Integração (ao lado do Terminal de Xambá), Olinda, depois foi aberta a igreja de Sítio Ouro Preto, também Olinda. E em março de 2017, será inaugurada a de Tamandaré (próxima à Rádio Tamandaré, na presidente Kennedy). E, neste primeiro trimestre, abriremos ainda a igreja da Alameda Paulista, que está ainda nos preparativos, e a igreja de Jardim Brasil V, também em Olinda.


E Deus já nos sinaliza para outros caminhos que ainda estão por vir, pois Ele está no controle de tudo e a tempestade que se abateu na minha vida é hoje uma bonança que prospera para a  glória e honra do Nosso Senhor Jesus Cristo e o  crescimento da igreja de Deus.

*Entrevista dada á jornalista Tânia Passos que é também membro da Igreja Assembleia de Deus Ebenézer em Pernambuco. 
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domingo, 12 de março de 2017

Pastor Robenildo Lins, uma história de fé. Meu encontro com Ana e o Senhor Jesus

09.03.2017
Por Tânia Passos*

Meu encontro com Ana e o Senhor Jesus

 Quatro anos depois de ter saído da igreja, eu conheci Ana e voltei a servir ao Senhor Jesus. Ela havia me visto primeiro. Na época eu tinha o cabelo grande e, talvez por isso, tenha me destacado dos demais. A empatia foi recíproca e uma semana depois, nós já estávamos namorando e eu voltei para a igreja. O meu pai, nesse tempo, era dirigente da Campanha Evangelizadora de Paratibe III. Eu firmei um compromisso com Jesus e com ela. E após oito meses de namoro e noivado, nos casamos, até o dia de hoje. 


Quando eu conheci Ana, eu era funcionário da Prefeitura de Abreu e Lima, depois fui trabalhar como motorista na fábrica de colchões na confecção Márcia Cristina do saudoso pastor José Flor. De lá, ele me levou para a casa do pastor Isaac, que foi quem fez meu casamento. Ainda novo, ele disse a mim: “Eu lhe conheço. Você é o filho do irmão Lins”. E em seguida perguntou: Você quer durar aqui? Eu disse sim e ele completou: “Veja e não veja. Escute e não escute”. 


Mas eu tive oportunidade, eu fui motorista da igreja, também fui motorista do pastor Isaac por um período, também no período da sua doença. Então eu fiquei desempregado e passei pela mesma situação de quando era solteiro, só que dessa vez casado e com dois filhos e a minha esposa grávida de gêmeos. Eu morava numa casa alugada na Rua Henrique Dias, na Matinha, em Abreu e Lima, e fazia parte da igreja da Matinha e o pastor me separou para ser auxiliar da igreja e eu não queria e tirei minha ficha. Eu não queria ser nada na igreja, pelo o que eu via meu pai passar e pelo  que eu estava passando e continuei ainda passando por uma situação muito complicada de prova. 

Não tinha como pagar o aluguel da casa. Não tinha para onde ir, minha esposa começou a ter complicações na gravidez. Ela foi internada no hospital do Imip. Eu tinha começado um emprego em uma firma de gás e pedi a um amigo para levá-la ao hospital. E ela perdeu os dois bebês aos cinco meses de gravidez e quase que ela também vai embora. O tempo passou, os meninos cresceram, eu não queria ser pastor. Quando eu fui me visitar meu pai, lembrei que Deus já havia usado alguém para minha sogra quando disse que um dos dela estava indo embora e nós fomos morar em Limoeiro. 

Fomos ajudar o pastor Lins a construir a igreja de Limoeiro e de lá conseguiu novamente outro emprego e voltei para a Rua 47 em Caetés III. Passou um tempo e eu fui consagrado para o presbitério e fui dirigir uma igreja em Caetes III na Rua 51. Fiquei lá um ano e sete meses, depois desse período fui consagrado como evangelista,  fui transferido de Caetés III e fui enviado para Olinda para a igreja da presidente Kennedy. Já nesse período da transição de Caetés III para lá, eu trabalhava na empresa Cidade Alta, eu tive que abnegar do emprego, eu fiz um voto a Deus. 

O pastor Roberto pediu para eu sair para se dedicar à igreja e mesmo assim, eu vim com a minha família, trabalhar na igreja, desempregado, e como estava sendo provado por Deus,   passei dois anos e meio sem receber nada da igreja. Fui mantido pela cesta básica da igreja  e também do irmão Ednaldo que doava dez cestas e uma era minha até o dia que a igreja resolveu me colocar na folha de pagamento. Passei a ser pastor depois de três anos já consagrado na área. Comecei dirigindo seis igrejas, depois passamos para quinze. Depois chegamos a vinte congregações. 

*Entrevista dada á jornalista Tânia Passos que é também membro da Igreja Assembleia de Deus Ebenézer em Pernambuco. 
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sábado, 11 de março de 2017

Pastor Robenildo Lins, uma história de fé. A cerca de bambu

07.03.2017

A cerca de bambu


 Outro referencial para mim e meus irmãos é o meu pai. Mesmo diante de todas as dificuldades que ele passou, ele sempre ensinou os filhos a fazer o que é certo e digno diante de Deus. Ele sempre teve uma preocupação com a formação do nosso caráter e ele instruiu todos os filhos a sempre fazer o que é correto e não seguir pelo caminho mais “fácil”. E lembro que, mesmo desempregado, ele arrumou um meio de sustento com a construção de cercas de bambu. 

A primeira ele fez para nossa própria casa na Rua 58, em Caetés III. Os vizinhos gostaram e encomendaram cerca a ele. Ele levava os filhos para a mata e tirava os bambus. Nós fizemos muitas cercas até que a safra do bambu acabou (risos). Depois ele vendeu a casa dele e comprou outra dentro do próprio bairro e era uma casa de taipa, na Rua Aracati, fora da vila, e a parede estava caindo e ele aprendeu a construir a parede e a partir daí, ele passou a fazer reforma em outras casas. De uma forma ou de outra, Deus estava sempre nos ajudando. 

Depois voltamos para Caetés III, na Rua 59, e havia um terreno que a igreja tinha comprado e estava com uma plantação de macaxeira e o Pastor Isaac Martins, com sua bondade que lhe era característica, autorizou que a gente tirasse a macaxeira e a gente passou um tempo se alimentando daquela macaxeira até que  igreja foi construída.Com meu pai  ainda desempregado, minha mãe começou a matar galinha para vender. Na época, o então presbítero Cavalcanti, que mais tarde se tornou pastor e já é falecido, vendia verduras e galinhas e minha mãe matava de 25 a 30 galinhas por dia e a esposa dele, a irmã Lindalva dava metade de uma galinha, uma palma de banana, um pacote de macarrão e um quilo de farinha. 

Até que houve um período que fechou tudo. E eu, recentemente, revivi em um sonho, vendo meu pai deitado na cama aos prantos, orando por nós e pedindo a Deus misericórdia e pedindo para livrá-lo daquela situação extrema que estava passando.  Ao acordar, chorando, tive que sair do quarto para minha esposa não me ver chorando por ter me lembrando dessa cena.

Entre a igreja e o mundo

O tempo passou e Deus começou a fazer promessas, a igreja de Caetés III foi construída e nós trabalhamos na construção da igreja. A gente morava bem de frente da igreja. Meu pai foi dirigente da Campanha Evangelizadora, passou um período lá e depois nós fomos para Paratibe, onde ele foi consagrado ao diaconato. Foi o período da minha vida em que com 18 anos eu comecei a trabalhar. 

O meu primeiro emprego foi na fábrica Tiletron, eu fabricava chapa de box de banheiro. E quando eu comecei a trabalhar afastei-me do Evangelho. Passei quatro anos fora da igreja. Nesse  período eu fiz tudo que uma pessoa que é crente nunca fez. Em pouco tempo eu queria fazer tudo, provar de tudo. 

Comprei uma moto, achava que era dono do mundo, comprei uma arma e me envolvi com todo tipo de gente. Sem nunca, porém, trilhar pelo caminho da criminalidade. Mas Deus nunca deixou eu me enveredar por este caminho e a minha formação cristã e doméstica me ajudou a voltar para os braços de Jesus.
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sexta-feira, 10 de março de 2017

Pastor Robenildo Lins, uma história de fé, em 4 capítulos

10.03.2017

Convido os irmãos a uma reflexão sobre as provações de Deus na vida do pastor Robenildo Lins. Sua história é um testemunho de fé que nos ajudará no nosso crescimento espiritual. Em menos de um ano, sua  vida e da sua  família, foi completamente mudada em um verdadeiro rebuliço, que parecia o fim, mas era um novo começo.

Pastor Robenildo foi chamado para uma grande obra, e Deus sabia que tudo que este servo do Senhor passou,  era uma preparação para o que está acontecendo hoje. A  história real de sua vida será dividida em quatro capítulos,  para facilitar a leitura.

Os textos narram os acontecimentos passados e recentes da vida dele.  E para melhorar a reflexão dos irmãos, será divulgado um capítulo por dia. Espero que esse testemunho de fé e de vida sirva para o fortalecimento dos irmãos no nosso Senhor Jesus Cristo.

Tânia Passos*

Capítulo 1

A importância do pastor Isaac nas nossas vidas


Pastor Isaac Martins foi meu principal referencial de fé.

      A lembrança que tenho do início da história da minha família vem do Engenho Maranguape, que hoje se chama Mutirão. Quando meu pai saiu da casa da minha avó paterna e trocou um veículo modelo Variant, que ele tinha, por uma casa em Maranguape II, na Rua 15. A gente morou lá um período e saiu de lá para Caetés III, em Abreu e Lima, quando a vila estava sendo formada. E, nesse período, que ele trocou a casa de Maranguape por essa em Caetés, ele estava desempregado e com quatro filhos. Mas foi lá em Caetés III, que começou a nossa vida espiritual. 


Pastor Isaac, ( primeiro à esquerda) na distribuição do sopão.
No final da década de 1980, nós fizemos uma decisão de aceitar Jesus, mesmo sendo descendentes  de família evangélica. Toda a família, meus pais e os quatro filhos, fizeram no mesmo dia a confissão de fé. Nós passamos a frequentar a antiga Igreja da Assembleia de Deus de Abreu e Lima, que era presidida na época pelo pastor Isaac Martins. 

Teve início então, uma trajetória de provas, mas também de vitórias espirituais. Foi um tempo difícil porque meu pai passou quatro anos e seis meses desempregado em uma época muito sofrida para toda a família e, em especial para o meu pai. Mas também foi uma época em que conhecemos a importância da ação social da igreja, que mudou nossas vidas.
Antigo templo-sede da Assembleia de Deus em Abreu e Lima
A igreja tinha um colégio chamado Neusa Rodrigues e o saudoso pastor Isaac fazia uma ação social em que entregava à comunidade e aos irmãos um sopão e eu fui um dos que foram buscar várias vezes o alimento para a nossa família. Nós fomos mantidos pela igreja por um bom tempo, tanto com ajuda de alimentos, mas também de roupas, que o pastor Isaac trazia do exterior e fazia as doações. 


Pastor  Isaac, um servo de Deus compromissado com a ação social da igreja.
O pastor Isaac fazia questão de usar a influência que ele tinha no exterior para conseguir doações de roupas, remédios e alimentos para ajudar as famílias mais necessitadas e a nossa família era  uma delas. (Ele trazia de fora e nunca levava nada daqui para fora e muito menos em benefício próprio) E é esse exemplo do pastor Isaac que queremos seguir, agora no Ministério Ebenézer. Quero oferecer para outras famílias o que eu já recebi um dia. A ação social da igreja é importante, na medida em que leva também o pão da vida, que é a Palavra de Deus. 

O sentido da transformação interior só ocorre com ajuda do Espírito Santo. Eu sou fruto do trabalho social da igreja e vejo hoje que muitas igrejas podem fazer mais e não fazem, isso entristece e eu quero fazer como gratidão a Deus.O pastor Isaac Martins é um referencial não só para mim, mas para toda a família assembleiana de Abreu e Lima, da qual, com muita alegria,  fiz parte até  o dia  em que Deus me chamou para continuar fazendo Sua Obra na Assembleia de Deus Ebenézer.

*Tânia Passos é jornalista e membro da Assembleia de Deus Ebenézer em Pernambuco.
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