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quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

Os perigos da ambição do dinheiro do sexo e do poder

07.02.2017
Do blog ESTUDOS BÍBLICOS,
Postado por Pr. Robenildo Lins

Textos: Sl. 131.1-3; I Tm. 6.7-12

OBJETIVO: Mostrar que a ambição e a cobiça pelas coisas materiais são alguns dos motivos pelos quais muitos cristãos estão naufragando na fé.

INTRODUÇÃO: A sociedade moderna promove a ambição, a revolução industrial, conforme vimos no estudo anterior, estimula o consumo desordenado de bens. Para tanto, as pessoas precisam desejar aquilo que os outros têm, ou, até mesmo, aquilo que os outros gostariam de ter. No estudo desta semana, definiremos, biblicamente, o que é a ambição. Em seguida, mostraremos que o dinheiro, o sexo e o poder são os principais objetos de desejo dessa sociedade.

E finalmente, mostraremos que o contentamento é a solução bíblica para não naufragarmos nas águas turbulentas da ambição.

1. DEFINIÇÃO BÍBLICA DE AMBIÇÃO: A palavra “erutheia”, no grego do Novo Testamento, significa “ambição egoísta”. Esse termo é alguma vezes incluído na lista dos vícios humanos (II Co. 12.20; Gl. 5.20; Rm. 2.8). Por esse motivo, Paulo orienta aos crentes de Filipos, e a nós também, a não fazer coisa alguma por ambição” (Fp. 2.3). Tiago também adverte os crentes quanto ao perigo desse tipo de doença, que, infelizmente, acomete os evangélicos.

Isso acontece porque não estamos isentos das influências dessa sociedade materialista que julga as pessoas não pelo que são, mas pelo que têm. Não são poucos os que, desejando coisas elevadas demais (Sl. 131.1; Hc. 2.9), trazem para si sofrimentos que poderiam ser evitados se tão somente não nos deixássemos levar pela ambição. Essa doença destrói o ser humano porque o leva a idolatrar coisas e, em muitos casos, a coisificar as pessoas a fim de se chegar a determinados fins. É digno de destaque, que, entre os mandamentos, encontra-se um que diz: “Não cobiçarás a casa do teu próximo, não cobiçarás a mulher do teu próximo, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu jumento, nem coisa alguma do teu próximo” (Ex. 20.17).

A palavra hebraica, aqui, é “chamad” e diz respeito ao ato de desejar algo que não nos pertence, que é do outro. Ainda que esse tenha sido um mandamento específico para o povo de Israel, seu princípio permanece para a igreja, haja vista que, quando focamos as coisas que as pessoas têm, deixamos de vê-las, e, em decorrência disso, de amá-las, e esse é um mandamento do Senhor (Mt. 22.39).

2. AMBIÇÃO POR DINHEIRO, SEXO E PODER: A humanidade distanciada de Deus e entregue ao pecado (Rm. 3.23) fez opção pelo hedonismo. De modo que a concupiscência foi posta no altar da idolatria moderna. Por isso, as pessoas não falam ou buscam outra coisa a não ser a satisfação nos prazeres carnais (Gl. 5.16; Cl. 3.5). E, a fim de cumprir os desejos desordenados, ou de substituir o vazio que somente pode ser preenchido pelo Espírito Santo, busca conforto vão no dinheiro, sexo e poder.

O dinheiro domina os ditames da sociedade moderna. Cada vez mais as pessoas busca acumular riquezas, os bens materiais nunca lhes são suficientes (Sl. 62.10; Pv. 30.15). É preciso ter cuidado para não sacralizar o dinheiro, pois Jesus se expressou de modo bastante realista a seu respeito (Mt. 6.19-21) e Paulo, ressaltou que o amor a ele é a raiz de toda espécie de males (I Tm. 6.10). O sexo também está no pedestal dessa idolatria. A beleza do sexo, em seu propósito divino, dentro do relacionamento conjugal (Hb. 13.4) fora banalizada pela corrupção humana.

Associado ao dinheiro, o sexo se transformou em um objeto de consumo, através do erotismo, nas revistas e propagandas para vender mercadorias, da pornografia e da prostituição (Rm. 1.21-27). Os seres humanos, tomados por esse tipo de sexualidade, não se relacionam mais entre pessoas, apenas com órgãos sexuais.

A Palavra de Deus, diferentemente do que é apregoado pelos adeptos do sexo “livre”, que na verdade aprisiona, estão distantes dos saudáveis padrões ensinados por Deus (I Co. 6.18-20; I Ts. 4.3-7; 5.23). Atrelado ao sexo e ao dinheiro, vemos a busca desenfreada pelo poder. Em todos os lugares, ninguém mais quer ser o último, as pessoas não se contentam com menos do que serem os primeiros. E, para tanto, não medem esforços, não têm qualquer respeito pelos outros, agem sem considerar quaisquer princípios éticos. Não podemos esquecer de que todo o poder pertence a Deus (Sl. 62.11 66.7; 147.5; Mt. 6.13; I Tm. 6.16). Por isso, o poder não deve, Maquiavel mente, ser um fim em si mesmo, servindo apenas para insuflar egos caídos.

Quando Deus nos delega alguma autoridade, devemos atuar debaixo de Sua soberana Palavra (Mt. 28.18). O poder do homem é relativo, e deva submeter-se à vontade de Deus. Saibamos que quanto maior o poder, maior também será a responsabilidade, e que Deus pedirá contas de nossas ações. Na política, muitos investem no poder tão somente a fim de ter prestígio, status, e, principalmente, dinheiro, sem qualquer comprometimento social. Nós, os cristãos, devemos ter cuidado com a tentação pelo poder, mesmo Jesus passou por ela (Mt. 4.9). Tenhamos em mente o firme fundamento de que há um poder que transcende ao secularizado, é o poder do Espírito Santo (At. 1.8).

3. A VITÓRIA SOBRE A AMBIÇÃO: O cristão tem, à sua disposição, o remédio contra a doença da ambição. Em I Tm. 6.6-10, o apostolo Paulo, pelo Espírito, nos deixa preciosas lições a fim de que não sejamos dominados pela ambição. A palavra-chave, para vencer esse mal, que também se encontra em Hb. 13.5, é “contentamento”. No grego do Novo Testamento, esse termo é “arkeo”, cujo significado é “estar satisfeito”. O apóstolo dos gentios dá o seu testemunho pessoal, aos crentes de Filipos, que já havia aprendido a contentar-se com o que tinha (Fp. 4.11,12). E, nesse texto de I Tm. 6.6-10, sua preocupação imediata é com os obreiros, para que não se deixem levar pela torpe ganância.

Os líderes eclesiásticos estão vulneráveis à ambição. Não são poucos que abandonam a missão que Deus lhe delegou com vistas a uma proposta com motivação financeira. O crente em Cristo precisa aprender a suportar os momentos de adversidade financeira (II Co. 4.16-18). Resistir a tentação de querer o que está além das nossas possibilidades, a obter, honestamente, os recursos necessários à manutenção familiar (At. 20.33-35; Rm. 12.11; Ef. 4.28). Não devemos jamais pensar que, pelo fato de servirmos ao Senhor, e mesmo por ser dizimistas, estaremos imunes aos momentos de privação (Rm. 8.18; II Tm. 3.12). E, em todos os momentos da vida, saibamos que Deus é o nosso provedor (Sl. 23.1; Fp. 4.19). Devemos ser fiel a Ele em todas as circunstâncias, seja na abundância ou na necessidade. Lembremos que, como aconteceu com Jó, podemos ser provados, e, por meio das tribulações, obtemos maturidade espiritual (Tg. 1.2-4; Rm. 8.28).

CONCLUSÃO: O cristão controlado pelo Espírito Santo não ambiciona aquilo que os outros têm. Nem toda riqueza é resultante da benção de Deus, os ímpios também podem prosperar. Por olhar para a prosperidade dos ímpios, Asafe, por pouco, não se desviou dos desígnios de Deus (Sl. 73). Certo pastor fora convidado a visitar um homem muito rico, depois da refeição, aquele homem começou a ostentar tudo aquilo que tinha, mostrou suas riquezas em todas as direções, apontou para o norte, o sul, o leste e oeste.

O pastor reconheceu que aquele homem era rico, que tinha muitas coisas, mas quando perguntou se ele tinha alguma riqueza na direção de Cima, como o jovem rico que encontrou Jesus, o homem entristeceu-se. Coloquemos, pois, os nossos olhos nas riquezas celestiais. As coisas materiais têm o seu devido espaço na vida cristã, mas nunca dentro do crente, apenas fora dele, dentro dEle, somente o Senhor deva reinar.

PENSE NISSO!

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Fonte:http://irmaoteinho.blogspot.com.br/2008/08/os-perigos-da-ambio.html

domingo, 15 de janeiro de 2017

O CASAMENTO E O VOTO DE FIDELIDADE

16.01.2017
Do portal ULTIMATO ON LINE
Por Pr. Walace Juliare*


Base Bíblica: Filipenses 2.3-4
Leitura diária:

Seg  –  Fp 2.3-4
Ter  –  1Co 7.3-5
Qua  –  Ef 4.25-32
Qui  –  1Co 6.12-13
Sex  –  1Co 6.15-18
Sáb  –  1Ts 4.3-9
Dom  –  Mt 22.34-40

“O cristianismo não deprecia o casamento, santifica-o” (Die­trich Bonhoeffer, citado por Foster em DSP, p.137). E uma das formas de santi­ficar o casamento é por meio da fidelidade. Todos os cristãos: homens, mulheres, sol­teiros, casados, divorciados, viúvos, casados de novo, são chamados à fidelidade.
1. Definindo fidelidade
Foster, nas páginas 151 e 152, dá sete definições de fidelidade com relação a sexo.
1.1 Afirmaçăo


Afirmar nossa sexualidade em toda a sua complexidade multiface­tada. Devemos nos manter fieis à natureza que Deus nos concedeu.

1.2 Lealdade


Ser leal à nossa vocação. Uns são vocacionados para o celibato, a maioria para o casamento (1Co 7.7). O importante é viver conforme Deus planejou.

1.3 Orientaçăo


Orientar a prática sexual por intermédio da aliança conjugal pro­vida por Deus. Dizemos “não” à promiscuidade antes do casamento e ao adultério, depois dele.

1.4 Compromisso


Ter compromisso duradouro para com o bem-estar e o crescimento do outro. A obrigação com a felicidade do outro é um princípio cristão esperado por Jesus para todos os salvos (1Co 7.3-5).

1.5 Prática


Praticar a mutualidade. Não podemos permitir que o egoísmo con­trole nosso relacionamento (Fp 2.3-4).

1.6 Honestidade


Ser honesto e transparente com o cônjuge. Nosso compromisso é de tirar nossas máscaras, abandonar mentiras (Ef 4.25).

1.7 Vida espiritual


Explorar juntos o mundo interior da vida espiritual. Fazemos um voto de orar juntos, de adorar juntos, de celebrar juntos. Partilhamos nossa alma com o cônjuge.

Essas sete definições de fidelidade condenam a prática de impurezas sexuais para todos. Sua vida está de acordo com tais definições?
2. O significado de fidelidade para os solteiros
“A relação sexual é um desejo humano, não uma necessidade humana, e a diferença é sig­nificativa” (DSP, p.153). Quando os solteiros nutrem e seguem a orientação bíblica a respeito da sexualidade, suas necessidades se enquadrarão na perspectiva adequada. O que é chamado de ne­cessidade sexual é desejo. O corpo do ser humano precisa de ar, água e alimento. Ninguém morre por falta de relações sexuais.
Jesus e outras pessoas já viveram satisfatoriamente sem relações sexuais, apesar de serem seres sexuados. O apóstolo Paulo tratou especificamente das necessidades sexuais com a igreja de Corinto. Essa cidade era tremendamente influenciada pela prostituição. Ali havia um local chamado Acrocorinto onde ficava um templo da deusa Afrodite com cerca de mil prostitutas cultuais. A prática de orgias era muito comum. Nesse contexto, uma igreja foi implantada, e os salvos teriam que aprender a viver de maneira diferente por causa de Cristo.
Aparentemente, os coríntios levantaram o problema de o sexo ser uma necessidade como o alimento. Paulo lhes respondeu, exortando: “Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas convêm… não me deixarei dominar por nenhuma delas” (1Co 6.12). A resposta bíblica é que “os alimentos são para o estômago, e o estômago, para os alimentos; mas Deus destruirá tanto estes como aquele. Porém o corpo não é para a impureza, mas, para o Senhor, e o Senhor, para o corpo” (1Co 6.13). Paulo argu­mentou que o sistema digestivo é temporal e biológico, e tem sentido apenas na existência terrena. Mas o corpo é o templo do Espírito Santo, estando destinado para a ressurreição, e carrega um significado eterno. Portanto, devemos “fugir da impureza” (1Co 6.15-18).
Para Deus, a relação sexual é tão cheia de significado espiritual que deve sempre ser reservada para a perenidade (até à morte de um dos cônjuges) do casamento. Dessa forma, cristãos solteiros desejarão abster-se da relação sexual enquanto desenvolvem outros aspectos de sua sexualidade.
Procure viver uma vida de santidade mesmo em meio às pressões do mundo. Se você sente que suas lutas relacionadas à sexualidade são muito difíceis de serem vencidas, procure ajuda espiri­tual com alguém de sua confiança.
3. O significado de fidelidade para os casados
“O casamento cristão é uma aliança. Aliança é uma promessa, um juramento de amor, le­aldade, e fidelidade. A aliança envolve continuidade, o senso de futuro comum, que desfrutamos antecipadamente e de uma história passada para a qual olhamos juntos” (DSP, p.156). Estabelecer uma aliança significa pertencer, dedicar-se a um relacionamento belo e crescente de amor e cui­dado. Vejamos significados da fidelidade no casamento.
3.1 Monogamia


Fidelidade no casamento significa monogamia. Dois aspectos da monogamia são: unidade (“uma só carne” – Gn 2.24) e amor ágape (o mais profundo, sublime, que caracteriza Deus).

3.2 Compromisso de amor e lealdade


Fidelidade no casamento significa compromisso de amor e lealdade por toda a vida. As dificuldades que surgem no casamento devem ser tratadas com dignidade e transparência. Elas nunca precisam constituir motivo para rompimento, e sim para amadurecimento. O problema não são as discussões ou desacordos, mas a maneira como lidamos com as situações.

3.3 Subordinaçăo mútua


Fidelidade no casamento significa subordinação mútua por causa da reverência a Cristo. A evidência bíblica de subordinação mútua para uma vida cheia do Espírito Santo é apresentada no ambiente familiar, iniciada pelos cônjuges (Ef 5.21-31). Os mandamentos são tanto para a esposa quanto para o marido, e confirmarão o compromisso com a aliança.

3.4 Repressăo sexual fora do casamento


Fidelidade no casamento significa repressão sexual fora do pacto conjugal. O adultério não é aceitável de forma alguma na vida dos discípulos de Jesus. Após o casamento, o casal entra num relacionamento de pertencimento mútuo. Portanto, não devem viver como se fossem livres um do outro (1Co 7.4). “Nosso cônjuge e nosso casamento são mais profundamente afetados para o bem ou para o mal pela forma como expressamos nossa sexualidade do que por quase qualquer outra coisa em nossa vida” (DSP, p.161).

3.5 Liberdade sexual dentro do casamento


Fidelidade no casamento significa liberdade sexual dentro da aliança sexual. Quando o sexo é praticado dentro do casamento, constitui uma experiência rica e satisfatória. Para Paulo, a ex­pressão de liberdade sexual dentro do casamento é tão essencial quanto a aliança, porque faz parte integral dela (1Co 7.3). Intimidade, liberdade, sensualidade, diversão, são coisas que alimentam a experiência sexual. Quando manifestadas com respeito e mútuo consentimento, nutrem o amor entre os cônjuges. Ao passo que, quando reprimidas com egoísmo, encurtam a sua beleza. “Sexo, em seu melhor, mais alto, mais santo aspecto, é festa, é celebração, é deleite” (DSP, p.163).

Se você ainda é solteiro, guarde no coração todos os ensinos relativos à fidelidade no casamento. Dessa forma, quando se casar, saberá o proceder correto em fidelidade. Se você já é casado, co­loque em prática todos os ensinamentos desta lição.
4. O significado de fidelidade para a igreja
O que dizer da comunidade de cristãos? O que a fidelidade significa para a igreja? Primeiro, temos de lembrar que nosso conceito de fidelidade é tirado da aliança de Deus com Seu povo, logo, de Jesus Cristo com Sua igreja. Ao usarmos esse modelo, evitamos pensar em fidelidade apenas como a ausência de adultério, e sim como a manifestação de amor criativo pelo cônjuge.
4.1 Responsabilidade


Fidelidade para igreja significa responsabilidade para com toda a família. Para que esse con­ceito não permaneça teórico, a igreja é chamada a um ministério de oração e orientação espiritual. Quando Paulo compara o relacionamento conjugal com o relacionamento entre Cristo e a igreja (Ef 5.32), ele nos dá a possibilidade de envolvermos diretamente a comunidade de salvos, de maneira geral, na vida da família.

4.2 Edificaçăo


Fidelidade para igreja significa programar edificação para toda a família. A igreja deve ter os olhos abertos para as necessidades não somente dos casados, mas dos solteiros que pretendem se casar, e daqueles que permanecerão solteiros.

4.3 Discipulado


Fidelidade para igreja significa discipular os namorados e noivos. Quando a igreja tem um programa de acompanhamento desde o namoro até o casamento, ela está afirmando que ama a família, com todos seus membros e necessidades.

4.4 Envolvimento


Fidelidade para igreja significa envolvimento integral na organização das cerimônias de casamento. Ao passar pelo processo de discipulado e aconselhamento bíblico, os noivos estão dizendo que não somente eles ou suas famílias são responsáveis pela cerimônia, mas que a igreja, como sua comunidade e autoridade espiritual, também faz parte desse momento precioso.

4.5 Privaçăo


Fidelidade para igreja significa cuidar das pessoas privadas dos direitos sexuais. Se todos são seres sexuados, a igreja precisa prestar atenção naquelas pessoas que são impossibilitadas dessa função do organismo. São exemplos: algumas pessoas que têm limitação física; aquelas que so­frem de enfermidades graves ou que terão de conviver com uma doença crônica; os idosos. São pessoas que precisam de cuidado e atenção tanto quanto quaisquer outras.

Um casal ou uma igreja só não desejarão essa parceria se um ou outro, ou ambos, estiverem espi­ritualmente enfraquecidos por conceitos não cristãos, não bíblicos. Ter a igreja como participante ativa de todos os momentos, desde o namoro até a cerimônia de casamento, e então durante a vida do casal, é bênção e privilégio dos que estão aprendendo a amar a Jesus, e a viver como Seu Corpo.
Conclusăo
Tendo analisado o voto de fidelidade para solteiros, casados e para a igreja, percebemos que somos responsáveis por responder às necessidades das pessoas, tanto dos casados como dos sol­teiros. Precisamos lembrar que a fidelidade não é um conjunto estático de regulamentos – é uma aventura vibrante, viva. Sendo nossa aliança com Deus o alicerce desse voto de fidelidade, então podemos encerrar esse estudo relembrando o resumo que Jesus fez dos mandamentos: “Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento. Este é o gran­de e primeiro mandamento. O segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo” (Mt 22.37-39).
*Autor da lição: Pr. Walace Juliare

Estudo publicado originalmente pela Editora Cristã Evangélica, na revista “Dinheiro, Sexo e Poder”. Usado com permissão.

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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/estudos-biblicos/assunto/vida-crista/o-voto-de-fidelidade/