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quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018

Os que abandonam a fé por causa da ciência devem saber que esta é vulnerável

07.02.2018
Do portal ULTIMATO ON LINE, 06.2013
Por Elben Cesar

Ridicularizam-se a Bíblia, a pregação do evangelho e a fé dos cristãos. Porém os cristãos em geral não ridicularizam – ou não deveriam ridicularizar – a ciência.

A ciência não é, necessariamente, inimiga da fé e vice-versa. Ambas não deveriam se digladiar. O que não impede que a fé não abrace todos os pressupostos da ciência e a ciência, por sua vez, faça o mesmo. É difícil dizer qual das duas impõe mais: se a fé ou a ciência. Mesmo que a ciência se torne às vezes soberba, a fé pode e deve ser convicta sem ser soberba.
 
Os cristãos que esfriam na fé ou abandonam a fé por causa de algum trunfo da ciência precisam saber que a ciência não é invulnerável, como também a religião, em si, não o é. O que é invulnerável em matéria de religião é a “fé que nos foi confiada como um dom a ser guardado e cultivado” (Judas 3, Bíblia Ave-Maria). No bojo dessa fé está o Criador, a criação, a necessidade de remoção do pecado, o nascimento virginal de Jesus, seu sacrifício vicário e sua ressurreição, a glória vindoura e a revelação.
 
São os próprios homens da ciência que alardeiam seus equívocos, suas limitações e até mesmo suas fraudes. O jornalista Hélio Schwartsman – um judeu ateu, como se declara –, em outubro de 2012, baseando-se na revista Ciência, diz que “a ocorrência de fraudes em pesquisas médicas cresceu dez vezes de 1975 para cá”. Ele receia que isso “seja apenas a ponta do iceberg do problema” (Folha de São Paulo, 5/10/2012, A2).

Duas semanas depois, o médico Drauzio Varella, mais conhecido por seus livros do que pelo seu consultório, cita a declaração de 150 anos atrás de Oliver Holmes, segundo a qual, “se toda a matéria médica, como hoje é empregada, fosse afogada no fundo do mar, seria muito melhor para a humanidade – e muito pior para os peixes” (Folha de São Paulo, 21/10/2012, E14).
 
Outro dia, Marcelo Gleiser, professor de física teórica nos Estados Unidos, no artigo intitulado "A terceira revolução copernicana" (Folha de São Paulo, 30/9/2012), listou uma série de descobertas científicas envolvendo o universo que foram sendo substituídas sucessivamente uma pela outra. Houve um tempo em que a ciência dizia que a Via Láctea era tudo o que existia. Pouco depois, outro cientista afirmava que a Via Láctea era apenas uma entre “centenas de milhares” de outras galáxias. Hoje – diz Gleiser – “sabemos que existem centenas de bilhões de galáxias”. A terra, o sol e a Via Láctea já foram considerados o centro do universo. A tendência hoje em dia é dizer que o nosso universo não é único, mas um entre incontáveis outros.
 
Na metade do século passado, dez mil recém-nascidos em todo o mundo, especialmente na Alemanha, nasceram com graves deformações, vítimas de um dos maiores erros da história da medicina. Só agora, cinquenta anos depois da tragédia, é que o laboratório Grünenthal, o fabricante da talidomida, pede desculpas ao mundo. Uma das vítimas brasileiras é presidente da Associação Brasileira de Portadores de Síndrome da Talidomida (ABPST). Cláudia Marques Maximino nasceu em 1962 sem as duas pernas e um braço. Ela é pós-graduada em recursos humanos.
 
Esses “novos horizontes” não surgem no terreno da fé: há mais de dois milênios não houve alteração alguma na “fé que os santos receberam de uma vez para sempre”. Essa herança de convicções religiosas não vem por meio de fatos matematicamente comprovados, como se tenta fazer na ciência. Ela é formada a partir de revelações da parte de Deus. Pela via científica ninguém acreditará, por exemplo, na concepção sobrenatural de Jesus, no perdão de pecados por meio do sacrifício vicário de Jesus, na ressurreição dos mortos, em novos céus e nova terra. Mas, pela fé, essas convicções podem e devem existir!
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Fonte:http://www.ultimato.com.br/revista/artigos/342/os-que-abandonam-a-fe-por-causa-da-ciencia-devem-saber-que-esta-e-vulneravel

sexta-feira, 6 de outubro de 2017

Passageiros do metrô fogem em pânico após evangelista ler a Bíblia

06.10.2017
Do portal GOSPEL PRIME, 04.10.17
Por Jarbas Aragão

Testemunhas relatam que pregação contra homossexualidade irritou quem estava no vagão 
Os passageiros que usavam o metrô de Londres na segunda-feira (2), forçaram as portas para sair de um vagão, reclamando que estavam sendo “aterrorizados” por um homem.

Na estação de Wimbledon, na região sudoeste da cidade, às 08:30, policiais entraram no metrô e encontraram o “suspeito” lendo a Bíblia em voz alta. Segundo testemunhas, quando ele começou a pregar que “a morte não é o fim”, muitos acreditavam ser uma ameaça terrorista de um fanático religioso.


Outro passageiro reclamou que quando o evangelista começou a “dizer coisas sobre homossexualidade ser pecado e como devemos nos arrepender de nossos pecados”, isso irritou algumas pessoas.

Alguns se levantaram para sair do vagão e acionaram a parada de emergência.  Por causa do pânico, foi realizado o procedimento padrão e as linhas de energia foram cortadas enquanto o vagão era esvaziado. A parada não programada gerou um efeito cascata que interrompeu a linha por quase 12 horas.

Um dos passageiros que estava no trem, disse que a leitura bíblica do homem levou a uma “agitação”. Quando as pessoas pediram que ele parasse, pois estava “assustando todo mundo” o evangelista, apenas abaixou a cabeça e continuou lendo.

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Fonte:https://noticias.gospelprime.com.br/passageiros-do-metro-fogem-em-panico-apos-evangelista-ler-biblia/

segunda-feira, 25 de setembro de 2017

Apaixonado por Deus e pela verdade

25.09.2017  
Do blog VOLTEMOS AO EVANGELHO, 11.01.17  
Por John Piper*

Versículo do dia: E daí? Se alguns não creram, a incredulidade deles virá desfazer a fidelidade de Deus? De maneira nenhuma! Seja Deus verdadeiro, e mentiroso, todo homem, segundo está escrito: Para seres justificado nas tuas palavras e venhas a vencer quando fores julgado. (Romanos 3.3-4)

Nossa preocupação com a verdade é uma expressão inevitável de nossa preocupação com Deus. Se Deus existe, então ele é a medida de todas as coisas, e o que ele pensa sobre todas as coisas é a medida do que nós devemos pensar.

Não se preocupar com a verdade é não se preocupar com Deus. Amar a Deus com paixão é amar a verdade apaixonadamente. Ser centrado em Deus na vida significa ser conduzido pela verdade no ministério. O que não é verdade não procede de Deus.

Medite nestes quatro conjuntos de textos sobre Deus e a verdade:

1) Deus é a verdade

Romanos 3.3-4 (Deus Pai): “E daí? Se alguns não creram, a incredulidade deles virá desfazer a fidelidade de Deus? De maneira nenhuma! Seja Deus verdadeiro, e mentiroso, todo homem, segundo está escrito: Para seres justificado nas tuas palavras e venhas a vencer quando fores julgado”.

João 14.6 (Deus Filho): “Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim”.

João 15.26 (Deus Espírito): “Quando, porém, vier o Consolador, que eu vos enviarei da parte do Pai, o Espírito da verdade, que dele procede, esse dará testemunho de mim”.

2) Não amar a verdade é eternamente prejudicial

2Tessalonicenses 2.10: Eles perecerão, “porque não acolheram o amor da verdade para serem salvos”.

3) A vida cristã baseia-se no conhecimento da verdade

1Coríntios 6.15-16:Não sabeis que os vossos corpos são membros de Cristo? E eu, porventura, tomaria os membros de Cristo e os faria membros de meretriz? Absolutamente, não. Ou não sabeis que o homem que se une à prostituta forma um só corpo com ela? Porque, como se diz, serão os dois uma só carne”.

4) O corpo de Cristo é edificado com verdade em amor

Colossenses 1.28: “O qual nós anunciamos, advertindo a todo homem e ensinando a todo homem em toda a sabedoria, a fim de que apresentemos todo homem perfeito em Cristo”.

Que Deus nos torne pessoas apaixonadas por ele e pela verdade.

John Piper é doutor em Teologia pela Universidade de Munique e fundador do desiringGod.org e chanceler no Bethlehem College & Seminary. Ele serviu por 33 anos como pastor principal da Bethlehem Baptist Church em Minneapolis, Minnesota. Piper é autor de diversos livros, incluindo Uma Glória Peculiar (Fiel) e Em busca de Deus (Shedd).
***** Fonte:http://voltemosaoevangelho.com/blog/2017/01/11-de-janeiro-apaixonado-por-deus-e-pela-verdade/

quinta-feira, 13 de julho de 2017

A Doutrina da Salvação (quarta e última parte)

13.07.2017
Do portal da CPAD NEWS, 04.07.2013
Por Pr. Antonio Gilberto

Pr. Antonio GilbertoA salvação é uma obra inteiramente independente de nossas obras, esforços e méritos. Contudo, o homem tem certas condições a cumprir. Essas condições são a fé, o arrependimento e a confissão.

Fé é a confiança em Deus. Ela se ocupa com Deus, assim como o arrependimento ocupa-se com o pecado e o remorso. A fé divisa a misericórdia divina, quando toma-se a mão para receber a salvação (Ef 2.8).

O arrependimento honra a Lei de Deus. Mas, tanto a fé como o arrependimento vêm graciosamente de Deus, para que o homem não tenha de que gloriar-se (At 5.31; Rm 2.4; 12.3; 10.17; At 11.18; Fp 2.13; 2Tm 2.25; Ez 36.27 e Jr 31.3). Bem disse o profeta Isaías que Jeová é a nossa salvação (Is 12.2).

A fé e o arrependimento devem acompanhar o crente em toda sua vida. O primeiro é indispensável ao recebimento das bênçãos; o segundo fá-lo zeloso para pureza. O crente que sabe arrepender-se e humilhar-se aos pés do Senhor é um grande vencedor. Quanto à fé, notemos uma coisa: ela somente opera através do amor (Gl 5.6; Ef 6.23; 2Tm 1.13 e 1Tm 5.8). Há por aí os que se dizem cheios de fé, porém sem qualquer dose de amor divino. É uma anomalia, uma decepção, uma negação da verdade (1Co 13.2).

No tocante à salvação, confissão significa confessar publicamente a Cristo como Salvador. Após crer com o coração (Rm 10.10a), é preciso confessar ou declarar que agora é crente (Rm 10.9-10). Crer Nele sem confessá-lo é flagrante covardia; confessá-lo sem nEle crer é hipocrisia.

Expliquemos: a salvação é uma dádiva ou presente de Deus para nós (Ef 2.8; Tt 3.3 e Rm 6.23). Suponhamos que alguém te ofereça um grande e rico presente, porém suas mãos estão ocupadas com uma porção de objetos inúteis e sem valor, e não queres largar essas coisas para receber esse presente, recusando-o assim. O mesmo acontece em relação a Deus e à Sua salvação. Mas, suponhamos que tu largues tudo e aceites o presente. Nada mereces pelo fato de estenderdes a mão para receber o presente, mas, ao fazer assim, satisfazes a condição para receber essa dádiva. O mesmo se dá em relação à salvação.
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Fonte:http://www.cpadnews.com.br/blog/antoniogilberto/fe-e-razao/49/a-doutrina-da-salvacao-(quarta-parte).html

quarta-feira, 12 de julho de 2017

A Doutrina da Salvação (terceira parte)

12.07.2017
Do portal da CPAD NEWS,22.04.2013
Por Pr. Antonio Gilberto

Pr. Antonio GilbertoSantificação é um ato divino que também ocorre dentro do homem, refletindo logo em seu exterior. Daí a diferença entre santidade – um estado – e justiça – santidade prática, de vida (Lc 1.75). Na operação divina da conversão, a santidade de Cristo passa a ser a nossa santidade (Cl 2.10; 1Co 2.30; Hb 10.10,14 e Rm 8.2). Seus méritos são creditados à nossa conta. Estamos tratando da santificação posicional em Cristo, não da santificação progressiva, no viver diário do crente, como mostrada em 2 Coríntios 7.1 e Apocalipse 22.1.

O resultado da santificação, operada na conversão, é a mudança de vida.

A salvação considerada sob estes três aspectos simultâneos é perfeita. É a salvação no sentido objetivo. Estamos em Cristo (2Co 5.17 e Jo 15.4). Nunca seremos mais salvos do que somos agora. Cristo não fará mais nada para salvar-nos além do que já fez. Ele já fez tudo o que era preciso e possível. Aí está o perigo do pecador rejeitar a Cristo, pois não haverá outro plano divino de Salvação. O atual é eterno (2Tm 1.9 e Ef 3.11). Nem mais outro sacrifício expiatório terá lugar, pois o de Jesus foi perfeito e completo (Hb 9.26; 10.10,12).

Pela santificação em Cristo, o crente é declarado santo. Por ela, o crente entra em boas relações com Deus quanto à sua na¬tureza, pois Ele é santo (1Pe 1.16 e 2Tm 2.21).

Estas três bênçãos – justificação, regeneração e santificação – são simultâneas, no sentido objetivo. As três constituem a plena Salvação em Cristo (2Co 5.17).

A Salvação na experiência humana

Quando falamos de salvação na experiência humana, estamos falando de salvação no sentido subjetivo. O homem como recipiendário e Deus como o doador. É salvação vista na experiência humana. Considerada a salvação sob este aspecto, ela tem três tempos: no passado, justificação; no presente, santificação; no futuro, glorificação.

a) No passado – justificação: É a salvação da condenação do pecado. O crente foi salvo da condenação do pecado. A Bíblia descreve este fato como ato passado (Rm 5.1 e 1Co 6.11). Justificação é o que Deus fez por nós. O crente foi justificado uma só vez. Daí em diante o que ocorrerá é a purificação (1Jo 1.9 e Jo 13.10).

b) No presente – santificação: É a salvacão do domínio e influência do pecado. Santificação bíblica significa basicamente separação para uso e posse de Deus. Uma boa definição é a de Paulo em Atos 27.23: “...do Senhor, de quem sou e a quem sirvo”. Santificação não é apenas a pessoa pertencer a Deus, mas também servi-lo. Se o leitor é um santo de Deus, certamente está servindo a Deus. Há muita santificação por aí que pode ser tudo, menos bíblica.

A santificação posicional, deve tornar-se experimental no viver diário do crente. A santificação é primeiramente interna, isto é, pureza interior, purificação do pecado, refletindo isso em nosso exterior, traduzido em separação do pecado e dedicação a Deus. É um termo ligado ao culto a Deus e consagração ao seu serviço, conforme se vê no livro de Levítico, através de pessoas e coisas, sacerdotes, templo, objetos etc. Quem pensa ser santo deve ser separado do mal e dedicado a Deus para seu uso (2Tm 2.21). A santificação, como aca¬bamos de ver, tem um lado posicional e outro prático: um santo viver.

A justiça é comparada a um vestido (Jó 29.14 e Is 59.17). Mas o corpo, que recebe esse vestido, como deve estar? É razoável um vestido limpo em corpo sujo?

A santificação é o que Deus faz em nós. Nesse sentido, a salvação é progressiva. Uma criança nova é perfeita, mas não é adulta. Uma frutinha é também perfeita ao formar-se, mas não é madura (Ef 4.13). Tendo sido justificado, o crente progride e prossegue para a perfeição, de que em seguida nos ocuparemos. Portanto, ao estudarmos a santificação precisamos vê-la quanto à posição do crente em Jesus Cristo, e quanto ao estado do crente em si mesmo.

c) No futuro – glorificação: Será a salvação da presença do pecado em nossa vida. A glorificação é a inteira conformação com Jesus Cristo (Rm 8.23 e 1Jo 3.2). É a perfeição do crente. Na glorificação, a salvação envolverá o corpo físico, então glorificado. Estaremos ressuscitados. Estaremos no Céu (Rm 13.11; 2Co 5.2,4; Fp 2.12 e Hb 9.2). Será redenção do corpo (Rm 8.23).

A glorificação será o que Deus fará conosco.

No próximo artigo, falaremos sobre as condições para a salvação.
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Fonte:http://www.cpadnews.com.br/blog/antoniogilberto/fe-e-razao/48/a-doutrina-da-salvacao-(terceira-parte).html
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terça-feira, 11 de julho de 2017

A Doutrina da Salvação (segunda parte)

10.07.2017
Do portal da CPAD NEWS,25.03.2013
Por Pr. Antonio Gilberto

Pr. Antonio GilbertoJustificação é um termo judicial. Fala de quebra da Lei (1Jo 3.4). Ele é o ato de transformação ou mudança de estado do pecador, perante Deus, operada por Ele mesmo. A justificação tem caráter exterior. Deus é o juiz, Cristo é o advogado e o homem, o réu. A transgressão da Lei de Deus é o pecado cometido.

O resultado da justificação na vida do novo crente é a mudança de posição perante Deus. De condenado que era, o homem passa a justificado. Na justificação, o homem entra em boas relações com Deus quanto às suas leis, pois Ele é justo (Rm 5.1; 8.1-4). A justificação é um ato divino fora do indivíduo, enquanto a regeneração ocorre no interior da criatura.

É muito maravilhoso o modo como Deus providenciou e efetua a nossa justificação. A justiça de Cristo é creditada à nossa conta espiritual (Rm 3.24-28). Romanos trata desse assunto de modo completo e majestoso.

Para a nossa justificação: a) Deus, em sua graça, colocou seu Filho em meu lugar, e, na cruz, transferiu minhas culpas e crimes para Ele; b) Jesus morreu voluntariamente por mim; c) Eu preciso aceitar, por fé, este único método divino de justificação do ímpio (Rm 4.5), confessando a Jesus como meu Salvador (Rm 10.9).

Assim, sem ultrajar sua perfeita justiça, Deus justifica o ímpio (aparentemente um absurdo), substituindo o culpado pelo inocente (Cristo), transferindo minhas culpas para Ele. Deste modo, Deus proveu a justificação para mim e para ti, mediante substituição e transferência, tudo por Cristo. Legalmente, não deveria haver misericórdia para com o culpado. Deveria ele ser punido. Porém, em virtude do sacrifício de Cristo, Deus, o Justo Juiz, faz justiça, perdoando o penitente que a Ele vem com fé. Assim, essa justificação por Jesus só é efetivada na vida do pecador que o aceitar como seu Salvador. Somente aceitando Jesus o pecador entra no plano divino para sua Salvação.

Vê-se, assim, que, no sentido bíblico, justificar é mais do que perdoar. O perdão remove a condenação do pecado, e a justi¬ficação nos declara justos. Um juiz terreno ou chefe de Estado pode perdoar um criminoso, mas não pode colocá-lo nunca em posição igual à daquele que nunca transgrediu a lei. Mas o nosso Deus pode e faz isso. Deus tanto perdoa o pecador, como justifica-o. Isto é, trata-o como se nunca tivesse pecado! Aleluia ao Trino Deus! E tal fato ocorre no momento em que o pecador arrependido aceita Jesus como seu Salvador pessoal. Aqui no mun¬do, um criminoso nunca mais receberá a consideração de justo por parte de seus semelhantes, mas Deus declara justo o pecador que Ele justificar. Sim! "Justificado!” – é o veredito divino. Quem pode agora nos condenar se é Deus quem nos justifica? (Rm 8.33-34). Aleluia!

Como é possível um Deus justo justificar um ímpio? (Rm 4.5). Já tentamos explicar: substituindo o culpado pelo inocente, o pecador pelo justo, e transferindo a culpa de um para o outro. Foi o que aconteceu no Calvário. Não foram os soldados romanos que levaram Jesus ao Calvário e ocasionaram sua morte, mas os meus e os teus pecados. Sua vida não foi tomada. Ele a deu como sacrifício para nos redimir.

É evidente que justificar é mais do que perdoar. Pela justificação o crente é declarado justo. A origem da justificação é a graça de Deus (Rm 3.24 e Tt 3.7). A base da justificação é o sangue de Jesus (Rm 5.9). O meio da justificação é a fé que vem por Jesus (Rm 3.28; 5.1).

Regeneração

Regeneração é um termo relacionado à família. Tem a ver com a nossa inclusão na família divina. É o ato interior operado na alma, pelo Espírito Santo. É a nova vida em Cristo, o novo nascimento. Sendo regenerado pelo Espírito Santo, o crente é filho de Deus. O lado externo da regeneração é a conversão, isto é, aquilo que o mundo vê ou percebe. Conversão é a mudança externa da pessoa, seu procedimento resultante da regeneração, a qual é a mudança interna na alma. A regeneração é a causa, a conversão é o efeito. Há um sentido em que a conversão não é total (Mt 18.3; Lc 22.32 e Tg 5.19).

O que ocasiona a regeneração não é a justificação, mas a comunicação da vida de Cristo. A justificação é imputada; a regeneração é comunicada. Justificação tem a ver com o pecado; regeneração, com a natureza. Justificação é algo feito a nosso favor; regeneração é algo operado em nós.

O resultado da regeneração é a mudança de condição – de servo do pecado e do Diabo para filho de Deus (Jo 1.12,13; 3.3 e Tt 3.5). Pela regeneração o crente é declarado filho de Deus.

No próximo artigo, falaremos sobre a santificação.

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Fonte:http://www.cpadnews.com.br/blog/antoniogilberto/fe-e-razao/47/a-doutrina-da-salvacao-(segunda-parte).html

segunda-feira, 10 de julho de 2017

A Doutrina da Salvação (Primeira Parte)

10.07.2017
Do portal da CPAD NEWS,14.02.2013
Por Pr. Antonio Gilberto

Pr. Antonio GilbertoSalvação é palavra de profundo significado e de infinito alcance. Muitos têm uma concepção muito pobre da inefável salvação consumada por Jesus, o que às vezes reflete uma vida espiritual descuidada e negligente, onde falta aquele amor ardente e total por Jesus, e a busca constante de sua comunhão.

Em Efésios 6, quando o apóstolo discorre sobre a armadura de combate do soldado cristão, fala do capacete da salvacão (v17). O capacete cobria totalmente a cabeça, protegendo-a. Isso fala da plenitude do conhecimento e da experiência da salvação.

Salvação não significa apenas livramento da condenação do Inferno. Ela abarca todos os atos e processos redentores e transformadores da parte de Deus para com o homem e o mundo através de Jesus, o Redentor, nesta vida e na outra.

Salvação é o resultado da redenção efetuada por Jesus. Redenção foi o meio que Deus proveu para livrar o homem de seus pecados. Salvação é o usufruto desse livramento. No sentido comum e limitado, Salvação significa a obra que Deus realiza instantaneamente no pecador que a Ele se entrega, perdoando-o e regenerando-o. Porém, a Salvação tem sentido e alcance muito mais vasto. Assim considerada, significa o pleno livramento da presença do pecado e suas conseqüências, o que somente ocorrerá na glória celestial. Nesse sentido, a Salvação alcança também outras esferas além da humana (Cl 1.20).

A Salvação foi planejada por Deus Pai (Ap 13.8 e 1Pd 1.18-20). Deus Filho consumou-a (Jo 19.30 e Hb 5.9). O Espírito Santo aplica-a ao pecador (Jo 3.5; Tt 3.5 e Rm 8.2). Tudo por graça (Ef 2.8).

Milhares de filhos de Deus são hoje salvos por Jesus, mas ainda não examinaram detalhadamente a sublimidade desta Salvação em seus dois sentidos: objetivo e subjetivo. A Salvação que Jesus efetuou no Calvário é tão rica, profunda e grandiosa que somente na outra vida é que começaremos a entender de fato o seu infinito alcance. Quando as eras futuras começarem o seu curso na glória celestial, começaremos a compreender as riquezas infinitas desta Salvação em Jesus Cristo (Ef 2.7; 3.8).

Vejamos a Salvação em si, do ponto de vista objetivo, considerando Deus como doador e o homem como o recipiendário. Nesse sentido, ela tem três aspectos, todos simultâneos: justificação, regeneração e santificação. Uma pessoa verdadeiramente justificada é também regenerada e santificada.

No próximo artigo, falaremos sobre a justificação e a regeneração.
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Fonte:http://www.cpadnews.com.br/blog/antoniogilberto/fe-e-razao/46/a-doutrina-da-salvacao-(primeira-parte).html

segunda-feira, 10 de abril de 2017

Chuck Norris: “Ler a Bíblia me trouxe de volta a Cristo”

10.04.2017
Do portal GOSPEL PRIME, 08.04.17
Por Jarbas Aragão

Ator nega que seja pastor, mas gosta de pregar


Chuck Norris é uma das figuras mais reconhecidas na indústria do entretenimento. Consagrado como campeão de Karatê, virou ator sempre interpretando personagens ‘durões’. Mais recentemente passou a ilustrar ‘memes’ e ficou conhecido da nova geração.
O que muita gente ignora é que ele é um fiel seguidor de Jesus Cristo. Chuck fala abertamente sobre sua experiência como cristão: “Eu entreguei a minha vida ao Senhor aos 12 e logo fui batizado. Minha fé ficou mais forte quando eu fui a uma cruzada com Billy Graham. Infelizmente na indústria do entretenimento, às vezes você perde de vista o que é realmente importante em sua vida. Eu perdi um casamento por causa disso “, disse Norris recentemente em entrevista na TV.
Por causa das artes maciais, ele passou a estudar religiões orientais como o budismo. Porém, mesmo afastado da igreja, eventualmente lia a Bíblia. Até que um dia foi confrontado.
“Eu estava sempre com raiva, pois tinha um buraco enorme no meu coração, nada me fazia feliz. Porém, meu segundo casamento foi com Gena, uma mulher temente a Deus. Ela lia a Bíblia todas as manhãs. Depois de um tempo, ela me disse: Você quer que eu leia em voz alta para você? Então eu me sentava e a ouvia ler a Bíblia em voz alta para mim, todas as manhãs”, lembra,
Tempos depois, ele resolveu ler também.  Assim comecei a ler em voz alta por uns dias. Foi  então que o Senhor me disse: “Chuck, é hora de voltar para casa. Meu coração voltou a ser  cheio”, testemunha.
Em 2004 ele publicou um livro autobiográfico, Against All Odds [Contra Tudo], onde relata detalhes de sua conversão. O material permanece inédito no Brasil.
Quando ele desenvolveu um “programa nacional de artes marciais”, veio a público anunciar que se baseava  em princípios cristãos. “As artes marciais são também uma filosofia, que segue muitos princípios da Bíblia. Mesmo que não possamos falar sobre Jesus, podemos falar sobre o que Jesus falava como amar o seu próximo, ser uma pessoa boa, etc. Mesmo que não possamos citar as Escrituras, podemos parafrasear o que Jesus disse na Bíblia ou o que o apóstolo Paulo diz ou o que Pedro dizia. É o que fazemos, mas de forma indireta”.
Alguns anos atrás surgiu na internet um boato que ele tinha se tornado pastor. O ator nega, dizendo que vê seu ministério de uma maneira diferente. Ele gosta de pregar usando as oportunidades que ainda recebe na mídia.
“Eu escuto Chuck, você é o cara mais sortudo do mundo por ser um campeão mundial de karatê e uma estrela no cinema e na TV”, lembra. “Quando me dizem isso, eu sorrio porque não tem nada a ver com sorte, mas Deus tinha tudo a ver com isso.”
Questionado sobre os memes que dizem que Norris tem “superpoderes”, ele é direto. “Havia um homem com poder para curar as doenças, incluindo a verdadeira causa de todas as doenças: o pecado. Ele fez isso com seu sangue. Seu nome era Jesus, não Chuck Norris. Se a sua alma precisa de cura a solução está no sangue de Jesus. ” Com informações de Hello Christian
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Fonte:https://noticias.gospelprime.com.br/chuck-norris-ler-biblia-trouxe-de-volta-cristo/