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quinta-feira, 23 de abril de 2020

O Progama CGADB NA TV entrevistou o presidente da COMADEPLAD, pastor Rinaldo Alves dos Santos

23.04.2020
Do canal da CGADB NA TV no YouTube, 06.02.2020

CGADB na TV PGM 39 - Entrevista com o Pr Rinaldo Alves dos Santos ...

O pastor Rinaldo Alves dos Santos, presidente da CONVENÇÃO DE MINISTROS EVANGÉLICOS DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS DO PLANALTO CENTRALCOMADEPLAN,  foi entrevistado no Programa CGADB NA TV , apresentado pelo pastor Edilberto Silva.

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Pastor Rinaldo Alves dos Santos( segundo da esquerda para a direita),é membro titular do Conselho Fiscal da CGADB.Ao centro,  pastor José  Wellington Bezerra Júnior, presidente da CGADB.




Pastor Rinaldo Alves dos Santos, que é também , membro titular do Conselho Fiscal da CGADB, foi entrevistado pelo repórter Jorge de Andrade.

Na entrevista o presidente da COMADEPLAN abordou temos como:
  •  Experiência com o Senhor; 
  • A importância de se dar oportunidade a jovens obreiros;
  • A situação atual da Igreja Assembleia de Deus;
  • A formação de discípulos e;
  • Milagres,dificuldades, família e futuro.
Assista abaixo,  a entrevista com o pastor  Rinaldo Alves, e perceberá o quanto o Senhor trabalhou de modo grandioso na vida deste  homem de Deus.  Sua vida serve de exemplo e inspiração para todos quantos desejam servir ao Senhor, Nosso Deus.
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Fonte:https://www.youtube.com/watch?v=gZgefPMPCgs

segunda-feira, 24 de setembro de 2018

O que produz um sermão poderoso?

24.09.2018
Do blog VOLTEMOS AO EVANGELHO
Por Brian Croft

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Há muitas respostas corretas para essa pergunta: o poder da Palavra de Deus, o enchimento do Espírito Santo, o talento do pregador, o entusiasmo do povo para ouvir – todas essas coisas poderiam ser mencionadas para responder essa pergunta. Contudo, eu quero mencionar uma resposta que é frequentemente esquecida quando refletimos sobre o poder da pregação e o que produz um sermão comovente, que gera frutos espirituais para Deus.  Acredito que o pastor inglês do século 19, Archibald Brown, foi quem melhor sintetizou esse aspecto esquecido da pregação poderosa:

“Ah, irmãos e irmãs, que Deus me capacite a falar com vocês nesta manhã da maneira que eu desejo falar. Eu só queria conseguir fazer com que esse texto resplandecesse diante dos seus olhos da maneira que ele resplandeceu diante dos meus. Eu queria que você percebesse a força tremenda que ele tem, da maneira que aconteceu em meu coração antes de chegar aqui. Ah, se isso acontecesse, muitos de vocês seriam sacudidos de seu egoísmo, de seu mundanismo, de sua conivência com as máximas deste mundo”.

As palavras de Brown capturam bem um elemento essencial de um poderoso sermão, isto é, que primeiro é necessário que o pregador seja profundamente impactado pela palavra que ele sobe no púlpito para pregar. Antes que o pregador seja capaz de convencer qualquer cristão a depositar sua confiança nas promessas de Deus, ele precisa crer nessas promessas.

Pastor, enquanto você se prepara para pregar a palavra de Deus e alimentar as almas de seu povo essa semana, certifique-se de que você já foi transformado pelo que você está estudando. Certifique-se de que já faz parte de você e que você realmente acredita no que você está se preparando para pregar, para que você seja capaz de pregar com uma sinceridade que só é possível em alguém que já teve um encontro com Deus e experimentou seu auxílio.
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Fonte:https://voltemosaoevangelho.com/blog/2018/09/o-que-produz-um-sermao-poderoso/

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017

Um carnaval de euforia ou de alegria?

24.02.2017
Do portal ULTIMATO ON LINE
Por Jean Francesco*

A humanidade vive em busca da alegria, do prazer e da tal felicidade. O carnaval, festa tradicional do povo brasileiro, está às portas e, com isso, cresce a ansiedade de milhões de brasileiros a fim de experimentarem mais alguns momentos alegres na vida. Estas duas coisas — a busca humana e o carnaval — proporcionam um debate muito importante no que diz respeito ao significado da alegria. O que é alegria e como alcançá-la?

Antes de tudo, façamos uma diferenciação entre alegria e euforia. O termo euforia foi utilizado pela primeira vez em 1875 para referir-se ao contentamento experimentado pelos viciados em morfina. Hoje, tal expressão ganhou um sentido menos clínico e mais social. Podemos dizer que euforia é um sentimento de “alegria” e “bem-estar” que alguém experimenta quando condicionado a um determinado ambiente. Por outro lado, na perspectiva bíblico-cristã, alegria é uma experiência interna do coração condicionado essencialmente a uma relação íntima com Deus, apesar dos ambientes externos.
Em outras palavras, euforia é um sentimento que acontece de fora para dentro; é gerado por fatores externos como festas, bebidas, drogas, e um ambiente favorável para o acender das emoções. Alegria é um sentimento que acontece de dentro para fora; é gerado por Deus no coração humano possibilitando tal pessoa a desfrutar do contentamento dentro de quaisquer ambientes e apesar deles. Assim, que tipo de sentimento milhões de brasileiros estão em busca neste carnaval e na sua vida como um todo? De fato, acredito que todos nós buscamos a verdadeira alegria, mas somos enganados pelo nosso próprio coração e pelo sistema anti-Deus da nossa era que só nos oferece euforia.
No entanto, na perspectiva bíblica e cristã, a alegria é possível. Por exemplo, no Salmo 126 encontramos ao menos seis indicações de alegria: “ficamos como quem sonha”, “nossa boca de encheu de riso”, “estamos alegres”, “a nossa língua se encheu de júbilo”, “com júbilo ceifarão”, “voltará com júbilo”. É muita alegria. Parece que o poeta diz: “alguém me belisca, parece que eu estou sonhando!” Qual é a origem desta alegria? E a resposta é: Deus, pois é o autor da alegria. Mas alguém poderia retrucar: “Deus é um conceito abstrato e transcendente, como ele pode proporcionar alegria para seres humanos de carne e osso?” O texto oferece pelo menos três insights valiosos que respondem a esta pergunta.
Primeiro, a alegria é possível por meio daquilo que Deus já fez em nós e por nós. O texto é claro ao dizer: “… grandes coisas fez o Senhor por nós; por isso, estamos alegres”. No caso de Israel, os grandes feitos de Deus estão relacionados à libertação da escravidão, tirando-os das mãos de Faraó no Egito e, na situação vivencial do salmista, no retorno do povo à Jerusalém após anos de opressão na Babilônia. Em nosso caso, como cristãos, somos alegres pelo que Jesus fez definitivamente por nós na cruz, onde ele arrancou o Egito e a Babilônia de nós, cancelando o nosso passado de opressão.
Segundo, a alegria é possível por meio daquilo que Deus faz em nós e por nós. O salmista continua dizendo: “então, entre as nações se dizia: Grandes coisas o Senhor tem feito por eles”. Passado e presente interligados. No caso do povo de Deus, isso se refere à reconstrução da nação israelita, seus muros, sua economia e sua espiritualidade. Em nosso caso, diz respeito à ação divina em nós diariamente pela mediação do Espírito Santo, o qual reconstrói todas as dimensões da nossa vida com o passar do tempo.
Terceiro, a alegria é possível por meio daquilo que Deus ainda fará em nós e por nós. O poeta afirma: “Restaura, Senhor, a nossa sorte, como as torrentes no Neguebe”. Passado, presente e futuro interligados. O Neguebe era um deserto seco o ano inteiro que, contudo, por vezes recebia inundações causadas por grandes chuvas. O povo de Deus pede a mesma coisa, água viva fluindo através de nossos desertos. Nesta vida experimentamos desertos de tristezas e dor, mas há uma promessa futura que nos torna contentes apesar do ambiente do sofrimento, é a esperança da vinda de Jesus e, consequentemente, da restauração de toda a criação.
Por fim, pare um minuto e pergunte a si mesmo: vivo de euforia ou experimento a realidade da alegria? O carnaval pode ser um tempo de reflexão para os cristãos — que geralmente estão em acampamentos — para definir qual é realmente a fonte e o meio de apropriação da verdadeira alegria. Que seja assim com você, leitor; não seja mais um no desfile da euforia, entre para a escola da alegria.

  • Jean Francesco é pastor da Igreja Presbiteriana da Penha (SP). 

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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/jovem/2017/02/24/um-carnaval-de-euforia-ou-de-alegria/

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

Um novo começo para a história da minha vida e da minha família. Toda glória para Deus

20.02.2017
Por Pr. Robenildo Lins 


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Pastor Robenildo Lins e sua esposa, Ana Lins


Paz do Nosso Senhor Jesus Cristo.

Começo assim o meu agradecimento a Deus:

- Sou o pastor Robenildo Lins Ramos, casado com Ana Lins e pai de Robenildo Lins Ramos Júnior e Nathany da Silva Lins Ramos. E nós com 21 anos de casados. Até aqui tem nos ajudado o Senhor.

 
Nathany da Silva Lins Ramos, 20 anos

Robenildo Lins Ramos Júnior, 17 anos.

Um pouco de minha história

No ano de 1981, fiz minha confissão de fé na Assembleia de Deus em Abreu e Lima. À época, o Ministério era presidido pelo saudoso pastor Isaac Martins no antigo templo-sede.

Eram tempos muito difíceis. Porém, de muito aprendizado para nós, Hoje estamos de pé por conta de termos tido naquela ocasião, um pastor, um pai e um amigo. Ele sabia cuidar bem das suas ovelhas e das igrejas,

O seu exemplo ainda hoje é seguido por muitos, inclusive por nós. Mesmo em um período de muita dificuldade financeira, o pastor Isaac Martins tinha a preocupação com o social da igreja. Lembro como se fosse hoje, que em frente ao templo-sede da Assembleia de Deus, havia o colégio Neusa Rodrigues onde eu tive o prazer de ser aluno.  No colégio eram distribuídas sopas para os irmãos carentes e para toda a comunidade de Abreu e Lima, bem como roupas que vinham de países europeus. (O pastor Isaac não levava nada para fora do país. Ele trazia de fora para os irmãos).

Eu e minha família fomos alimentados e vestidos, muitas vezes, por muitos anos, graças à ação social da igreja com os irmãos, que até hoje serve de exemplo para a minha vida.

Eu fui crescendo nos ensinamentos de um homem de Deus e de um pai dedicado à família e a Deus.

Houve um período em minha vida, ainda na infância, em que eu quis esquecer. Deus, no entanto, certa vez, fez-me lembrar em um sonho em que acordei chorando. Tive que sair da cama para que minha esposa não percebesse minhas lágrimas.  
Houve um momento em que meu pai, com quatro filhos pequenos, passou quatro anos e meio desempregado. Nesse período, passamos uma grande prova de pão (fome). Muitas vezes, tive a tristeza de ver esse GUERREIRO em prantos orando a Deus por nós. Ele nunca parou um só momento de lutar pela família e nos incentivou a correr atrás do pão de cada dia, com dignidade. Princípios que ficaram marcados em todos os seus filhos.

A dor de ter sido injustamente acusado, recentemente, foi ainda maior em razão dos ensinamentos que herdei de meu pai. Grande foi a decepção de ter  sido caluniado por alguém que em um dia eu me espelhei, e que não me  deu o direito de defesa.

Pastor Lins
Mas hoje sei que isto tudo aconteceu porque Deus permitiu para que uma nova obra fosse iniciada para a honra e a glória do Senhor Jesus Cristo.

A Vila de Caetés III  estava em construção e o meu pai, este homem  guerreiro,  teve uma ideia de construir cercas de bambu. Ele, minha mãe eu e meus irmãos, fomos à mata donde tiramos bambu para fazer a primeira cerca e os vizinhos gostaram e passaram a encomendar. Fizemos tantas cercas que se acabaram os bambus ( kkkk ).

Nesse tempo bom de aprendizado e formação do caráter, eles nos conduziam sempre aos círculos de oração, de segunda e sexta, onde já éramos conhecidos como os Canarinhos de Cristo.
Com o fim da safra do bambu, Deus nos deu outra direção.

Existiam muitas casas de taipa, que precisavam de reparos e milagrosamente, meu pai aprendeu a consertá-las. Agora não buscávamos mais bambus e sim madeiras.  

Lembro-me certa vez, que ele comprou uma manga rosa grande para nos alimentar. São lembranças desse tipo, que deixaram marcas forjadas por Deus,   que nos ajudaram a vencer as adversidades, nos fizeram mais fortes e com os pés firmes no Senhor.


Aos 12 anos, Deus me fez promessas no Círculo de Oração, em Fazendinha, que fica por trás do atual Hospital Miguel Arraes. O tempo passou, e na luta pela sobrevivência, vendi sandálias, verduras, pipocas e amendoim. Também fui prestanista, peão de construção, fabricante de blocos de cimentos e combogós. Experiências que passei com meus pais, e que me ajudaram na formação do meu caráter, como filho, como pai e como servo de Deus.
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