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quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

Professor muçulmano confisca folheto evangelístico de aluno e acaba se convertendo

25.01.2018
Do portal  CPAD NEWS, 24.01.18
Por Guiame/Com informações da Bíbles 4 Mideast

Quando o professor Davood pegou o folheto das mãos de seu aluno, não podia imaginar que aquela mensagem mudaria sua vida 

Professor muçulmano confisca folheto evangelístico de aluno e acaba se convertendo

O professor islâmico Davood* trabalhou durante anos ensinado a crianças sobre a doutrina do Alcorão em uma escola religiosa anexada a uma mesquita na África.

Um dia, ele flagrou um aluno com um folheto evangelístico. Enfurecido, ele exigiu saber onde o garoto havia conseguido aquele papel. O garoto explicou que recebeu o material de alguém desconhecido, a caminho do colégio. Davood pegou imediatamente o folheto das mãos do aluno e advertiu-o para nunca aceitar "tais escritos tolos" novamente.

Davood não jogou o folheto no lixo, mas ficou com o material, pensando em mostrá-lo aos líderes religiosos da mesquita e 'denunciar' o garoto. O professor acreditava que isto os levaria a descobrir quem estava evangelizando naquela região.

Como ele não conseguiu encontrar nenhum dos líderes quando o horário de aulas terminou, ele voltou para sua casa. Preparando-se para dormir naquela noite, ele novamente deu mais uma lida no folheto. Ele também queria ver "a insensatez que estava escrito ali".

Quando ele chegou à parte que afirmava não haver "salvação em mais ninguém, porque não há outro nome sob o céu dado às pessoas pelas quais elas possam ser salvas" algo - que ele não tinha certeza do que era - o impressionou e ficou preso em sua mente.

Naquela noite, Jesus - que os muçulmanos reconhecem como um "profeta" e não como salvador - veio a ele em um sonho.

"Eu sou o caminho e a verdade e a vida", ele anunciou a Davood no sonho. "Ninguém vem ao Pai Celestial senão por mim".

Quando amanheceu, o homem muçulmano voltou a ler o folheto evangelístico e encontrou um número de contato no verso do papel. O número era do telefone do Pastor Musthafa*, ligado ao ministério Bíblias para o Oriente Médio na África.

O líder cristão atendeu seu telefone e falou com Davood, que contou sua história ao pastor. Os dois puderam conversar e Davood teve muitas de suas perguntas respondidas, sendo conduzido posteriormente em uma oração para se entregar a Jesus e reconhecê-lo como seu Salvador pessoal e Senhor.

* Os nomes usados nesta matéria são fictícios para preservar a segurança das pessoas nela relatadas.
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Fonte:http://cpadnews.com.br/universo-cristao/42961/professor-muculmano-confisca-folheto-evangelistico-de-aluno-e-acaba-se-convertendo.html

terça-feira, 21 de março de 2017

Ex-radical convertida a Jesus e diz que islã não é religião da paz

21.03.2017
Do portal GOSPEL PRIME
Por Jarbas Aragão

“O Islã só pode trazer a paz com a espada, eles vão decapitá-lo se você não abandonar a sua fé”, afirma missionária. 

Ex-radical convertida a Jesus e diz que islã não é religião da paz
Uma ex-muçulmana radical que trabalha como missionária cristã está fazendo um alerta. Isik Abla, nascida na Turquia, mas hoje residente nos Estados Unidos explica que existem diferentes tipos de “jihad” no Islã e que o Ocidente não entendeu isso ainda.
Criada em uma família muçulmana praticante, Abla lembra que sofreu muito na infância por causa da religião de seus pais. Após se casar, se viu parte de uma dessas divisões da Jihad, a guerra santa ensinada no Alcorão.
“Existe Jihad educacional, Jihad populacional, Jihad de mídia, Jihad econômica entre outras”, assegurou ao The Christian Post. Ao total seriam oito e seu alerta é que “todos esses tipos de Jihad estão integrados no mundo ocidental contemporâneo”.

Para a missionária a percepção do mundo ocidental em relação ao Islã é muito diferente do que os muçulmanos do Oriente Médio acreditam. “Quando eu era uma islâmica fanática, acreditava numa Jihad física”, assegura.
“Primeiro de tudo, você tem que acreditar que é um muçulmano verdadeiro se estuda o Alcorão. Precisa saber que a Jihad física é necessária porque só existe a ordem de matar, conforme ensina o Alcorão”.
Abla revelou que, por causa do seu primeiro esposo descobriu que havia a chamada “Jihad educacional”, que paga os estudos de muçulmanos comprometidos nas principais faculdades do mundo ocidental.
“Então nós estávamos canalizando muito dinheiro para que essas pessoas pudessem alcançar lugares altos no poder e ditar o que precisa acontecer no mundo ocidental. O foco é islamizar o ocidente. Este é um tipo de ideologia do Islã e eu fazia parte disso”.
Aos 12 anos, Abla terminou seus estudos do Alcorão e, ao contrário da maioria das meninas que desejam brincar com bonecas Barbie, seu sonho era morrer em nome de Allah e se tornar uma “mártir”.
“Essa é a ideia e ideologia que o Islã injeta em cada um dos muçulmanos”, afirma. Abla diz que tem vergonha de seu envolvimento na Jihad, mas que está grata por Deus ter removido esse sentimento.
Depois de dois casamentos violentos, ela fugiu da Turquia para a América e começou a trabalhar num local onde o chefe era cristão. Ele compartilhava constantemente sobre Jesus com ela e assegurava que sua alegria e paz vinham do relacionamento com Cristo.
“No dia em que eu decidi me matar, me suicidar, Jesus Cristo se revelou a mim de uma maneira milagrosa e mudou completamente minha vida”, testemunha. Ele finalmente havia aceito o convite de seu chefe para buscar o Deus da Bíblia.
Pastora ordenada, ela diz que não entende como tantas pessoas podem falar sobre o Islã como sendo uma religião de “paz”. Ela assegura que essa maneira de pensar é ação de um “espírito surdo e mudo”.
“Eu quero reforçar que a apresentação pacífica do Islã, é um terrível engano. Eu não entendo como o mundo ocidental ainda não viu isso. Eu queria dizer que é ingenuidade, mas é idiotice não entender como o Islã nada tem a ver com a paz. O Islã só pode trazer a paz com a espada, eles vão decapitá-lo se você não abandonar a sua fé. Se você desistir de sua fé, então eles permitem que você viva sob seu governo ditatorial. Não há paz no Islã, vamos deixar isso claro”.
A missionária finaliza enfatizando que o Estado Islâmico continua recrutando ocidentais através da Internet, em especial das mídias sociais. Ela acredita que os mais jovens geralmente caem nessa armadilha dos jihadistas por que o Islã é apresentado como uma oportunidade deles “lutarem pela liberdade” e morrerem em nome de Deus.
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Fonte:https://noticias.gospelprime.com.br/ex-radical-converte-jesus-isla-nao-religiao-paz/