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domingo, 25 de junho de 2017

Jovens se convertem após verem sua mãe ser morta por não negar a Jesus

25.06.2017
Do portal da CPAD NEWS, 22.06.17

Filhos da cristã Workitu foram impactados pela fé de sua mãe, que acabou sendo assassinada pelo próprio marido, após não negar a Jesus.

Jovens se convertem após verem sua mãe ser morta por não negar a JesusOs filhos de uma mulher cristã que foi assassinada por seu próprio marido, porque ela se recusou seu marido muçulmano abraçaram o cristianismo depois de testemunhar a coragem de sua mãe diante da perseguição extrema.
A Missão Portas Abertas (EUA) compartilhou a história de Workitu, uma mulher que se converteu ao cristianismo no ano passado, na região SNNP, dominada pelos muçulmanos, ao sul da capital da Etiópia, Addis Abeba.
Na tentativa de convencer Workitu a renunciar a sua fé em Jesus e voltar para o Islã, seu próprio marido e outros membros da comunidade a espancaram e ameaçaram matá-la.
Workitu contou aos líderes da igreja sobre a violência que sofreu nas mãos de seu marido, e eles aconselharam-na a denunciar isso às autoridades por escrito. Em fevereiro, ela escreveu uma carta à polícia e a funcionários do governo local para denunciar o abuso, dizendo-lhes que temia por sua vida. No entanto, de acordo com fontes, os funcionários ignoraram seu pedido de proteção e agora que ela foi assassinada, negam ter recebido a carta.
Eventualmente, o marido de Workitu e um vizinho, enfurecidos por ela ter se recusado a negar a Cristo, exigiram que ela doações feitas pelo governo, que ela havia coletado antes para sua família. Quando ela se recusou, eles começaram a espancá-la e continuaram atacando-a até ela desmaiar.
Os aldeões levaram Workitu a uma clínica em uma cidade próxima, mas depois de quatro dias ela foi encaminhada para outro hospital. Ela durante a transferência de um local para o outro, cinco dias após o ataque.
No entanto, o que o homem quis usar para o mal, Deus usou para o bem (Gênesis 50:20): após a morte de Workitu, seus dois filhos, de 17 e 20 anos, disseram aos líderes cristãos que queriam saber mais sobre Jesus, a quem sua mãe adorava e chegou a morrer por causa Dele. Posteriormente, os jovens, juntamente com outro aldeão, amigo íntimo de Workitu, se converteram ao cristianismo.
"Workitu é como Estêvão", comentou um evangelista local. "Sua morte foi homenageada pela nova vida que seus filhos encontraram. Eu sei que ela ficaria extremamente encantada se tivesse visto a decisão dos filhos, de seguir a Cristo".
De acordo com o relato bíblico encontrado em Atos, Estêvão foi condenado à morte por causa de sua fé. Enquanto ele estava morrendo, ele orou a Deus para receber Seu espírito, e ainda pediu que aqueles que o matavam tivessem seus pecados perdoados.
Enquanto mais de metade da população da Etiópia é cristã, existem áreas no país da África Oriental, onde são minoria e, portanto, submetidos à perseguição. A Etiópia atualmente é classificada como a 22ª na lista de observação mundial de países onde os cristãos correm maior risco por causa de sua fé.
Fonte: Guia-me / com informações Gospel Herald
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Fonte:http://www.cpadnews.com.br/universo-cristao/39936/jovens-se-convertem-apos-verem-sua-mae-ser-morta-por-nao-negar-a-jesus.html

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

Pastor é demitido após criticar leitura do Alcorão no culto

01.02.2017
Do portal GOSPEL PRIME, 28.01.17
Por  Jarbas Aragão

Ex-capelão da rainha pede que os cristãos busquem igrejas 'bíblicas'

O pastor Gavin Ashenden fez várias críticas públicas às igrejas que convidaram muçulmanos para ler trechos do Alcorão nos cultos, em nome da “tolerância”. Por causa disso, o ex-capelão da Rainha acabou forçado a abandonar o cargo. Agora, está pedindo aos cristãos do Reino Unido que abandonem a Igreja da Inglaterra e procurem congregações mais “bíblicas”.

Em entrevista recente, ele denunciou a Igreja Anglicana, denominação a qual pertence, afirmando que ela estava mais preocupada com política do que com espiritualidade.

Insatisfeitos com a postura da liderança nacional, está fazendo um apelo público para que os fiéis rompam com a tradição e procurem igrejas “que tenham mantido o máximo possível dos valores históricos, apostólicos e bíblicos”.

Membro do sínodo geral – a cúpula da Igreja da Inglaterra – durante 20 anos, o pastor Ashenden apresentava um programa de rádio semanal chamado “Fé e Ética” na rede estatal BBC. Ele também atuava como capelão da Rainha Elizabeth e da família real.

Porém, na semana passada ele viu seu ministério chegar ao fim devido à pressões internas dentro da igreja. O motivo seriam suas críticas abertas e constantes depois que a catedral Anglicana de Glasgow, Escócia, convidou uma muçulmana para ler um trecho no Alcorão onde se nega que Jesus é o filho de Deus. Por sua vez, o pastor Kelvin Holdsworth, responsável pela catedral, foi elogiado pela iniciativa.

Em seu blog pessoal, o ex-capelão afirma que foi pressionado a pedir demissão por “altos funcionários” do Palácio de Buckingham. Insatisfeito, ele reclama que o liberalismo teológico comprometeu seriamente os rumos da Igreja Anglicana, que já aceita, por exemplo, pastores e bispos homossexuais.

Ele havia levado suas denúncias aos jornais ingleses, publicando artigos sobre o assunto. O líder religioso disse que não pretende se aposentar, e insiste: “Tenho muito claro em minha mente qual é o meu dever e minha consciência. Segundo minha compreensão do cristianismo, eu deveria estar sempre defendendo o nome do Cristo que eu sirvo”.

Ashenden acredita que há sinais inequívocos que a Igreja anglicana está morrendo. “Não tenho certeza de resta muita coisa em uma Igreja que só deseja ser aceita como uma espécie de conselheiro não intrusivo de uma cultura secular e hedonista”. Finalizou reclamando: “Nossa igreja sente-se mais confortável confiando na política que no poder do Espírito Santo, razão pela qual homens como John Wesley tinham tanta dificuldade em permanecer na denominação”.
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Fonte:https://noticias.gospelprime.com.br/pastor-demitido-criticar-leitura-alcorao-culto/