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sexta-feira, 24 de agosto de 2018

DIÓTREFES, UM MAL OBREIRO.

24.08.2018
Postado por Pr. Robenildo Lins

TEXTO 3 JOÃO 1-15

 “Tenho escrito à igreja; mas Diótrefes, que procura entre eles a primazia, não nos recebe...”. 3 João 9-11.

A fraqueza do indivíduo pode conduzí-lo a comportamentos que comprometam tanto a si quanto as outras pessoas, inclusive a própria obra de Deus. Essas coisas têm acontecido com muita frequência, principalmente no meio cristão, onde também existem pessoas de todas as naturezas, boas, ambiciosas, egoístas e desobedientes etc. O Apostolo João escreve a terceira carta a uma das igrejas do qual ele era presbítero para tratar de assuntos atinentes aos problemas existentes naquela igreja. Trataremos nesse assunto sobre o teor da carta e o péssimo exemplo do obreiro Diótrefes, bem como o belo exemplo dos obreiros Gaio e Demétrios. Esse assunto é de grande acuidade para os dias de hoje, a péssima conduta de Diótrefes serve exemplo para todos obreiros, principalmente os que aspiram e outros iniciantes.

I. Endereço da carta

A carta foi escrita por João provavelmente em Éfeso nos anos 90 d.C. dirigida ao amado Gaio, presbítero da igreja, ele foi mencionado na Macedônia como sendo companheiro de Paulo em sua terceira viagem missionária, Gaio se mantinha fiel ao ancião daquela igreja “João”, por essa razão ele recebeu elogios. Três personagens são citados por João na carta: Gaio, Diótrefes e Demétrio.

II. O propósito da carta

Corrigir problemas existentes naquela igreja, e enfrentar um obreiro chamado Diótrefes, esse obreiro gozava de grandes prestígios naquela igreja, mas nele havia algo ruim que precisava ser corrigido (1) Não considerava a liderança de João; (2) Era egoísta, toda primazia seria para ele; (3) Não era hospitaleiro para com os professores missionários que por ali passavam. Na carta João aborda a responsabilidade pessoal envolvendo falsos ministros.

III. Quem era Diótrefes?

Não se sabe muito sobre ele, porém Diótrefes era convertido ao cristianismo e aspirava ser líder da igreja e excluir qualquer outro que ameaçasse a sua liderança. O significado do seu nome era “alimentado por Júpiter” ou Zeus, deus da mitologia greco-romana. Diótrefes era cheio de superstições pagãs, e ambicioso por glórias humanas, ele cresceu orgulhoso, arrogante e apinhado de prepotência, incapaz de respeitar as autoridades, principalmente as da igreja na época, o apóstolo João foi um deles. Diótrefes foi atraído pelo cristianismo e professou a sua fé em Cristo e tornou-se membro da igreja local, ele passou a ter uma grande influência na igreja até chegar a ser ordenado a Ministro do Evangelho. 

Elevou-se entre as lideranças da igreja, mas havia algo que estava guardado no seu coração, o ciúme doentio ao ver a influência do apostolo João como líder da Igreja, ele aspirava altas posições, era indomável, presunçoso e orgulhoso e não aceitava João, pressupõe que ele era quem aparecia diante das outras pessoas como líder da igreja e tinha algumas atitudes estranhas e inconvenientes, com essas atitudes ele prejudicava o bom andamento da obra. A carta endereçada a Gaio pedia-lhe que houvesse hospitalidade para com os missionários que por ali passassem, já que Diotrefes não os recebiam, ele era ciumento gostava exercer a primazia, ele sempre procurava estar em destaque, esse era o seu prazer, ele não punha em pratica os ensinamentos de Jesus (Mc 10.44), além do mais ele não estava disposto a sofrer pela Igreja, mas se ufanava através dos trabalhos fundados pelo outros. Demonstrava defender a justiça social, com isso ele promovia a justiça própria e não a divina.

As pessoas com características de Diótrefes sempre busca aquilo que é do seu interesse, ele fingia que estava a serviço de todos, mas arquitetava a tomada do poder para sustentar a sua primazia, para isso ele tinha habilidade, influenciava as pessoas com a finalidade de alcançar a supremacia, usava a demagogia como muitos usam nos dias de hoje, ele só pensava em si, cuidava dos seus próprios interesses. Diótefes era do tipo de obreiro que não comparecia as reuniões que tivesse a frente outra liderança, e quando estava presente tratava com descaso quem estivesse liderando a reunião, como também os trabalhos organizados pelos outros colegas, ele desestimulava qualquer pessoa que tivessem interessadas ajudar no desenvolvimento da Igreja e do evangelho, o que ele mais gostava era de ser louvado, se fosse hoje, certamente ele gostaria de está na mídia, na televisão, jornais, nas redes sociais, ou seja, nos meios de comunicações sendo aplaudido por todos, entretanto o egoísmo estava arraigado no seu coração, pessoas assim não se contentam com nada e nessa corrida menospreza as outras pessoas.

IV. O desprezo a João

Obreiro egoísta despreza o seu líder espiritual e subestima os colegas, contrariando todo o princípio cristão. Diótrefes não considerava João, mesmo sabendo que ele havia sido discípulo do Senhor, embora os demais membros da Igreja tivessem uma grande consideração a João como “pai espiritual” menos Diótefes, principalmente quando o ouvia pregar, enquanto João pregava, ele resmungava, era um procedimento maligno, não aceitava os enviados de João, muito menos ouvi-lo pregar e visitar a igreja, mas a admirável coragem de João não retrocedia e nem se intimidava com tais atitudes de Diótrefes. João era obreiro de verdade e tinha convicção de sua chamada. O mau comportamento de Diótrefes é de grande valia para os dias de hoje, principalmente em relação a aqueles que desejam o episcopado.

Devemos ter muito cuidado para não agirmos da mesma maneira de Diótrefes. Consideremos os homens de Deus, deixe de lado toda arrogância e exaltação prefira o caminho da humildade, apreenda o que disse o apóstolo Paulo: - “cada um considere o seu irmão superior a si mesmo” (Fp 2.3), o obreiro tem a responsabilidade de servir de modelo para o rebanho. O obreiro Diótrefes não tinha atributos para viver em harmonia, era um dominador e brigão, ele não reconhecia a legitimidade de João como apóstolo de Cristo, pois ele queria ter a primazia de apostolo no lugar de João, em compensação havia na igreja dois obreiros que foram elogiados por João por terem comportamentos excelentes Gaio e Demétrio, estes eram obreiros de verdade. Os bons obreiros com seus bons exemplos podem contagiar os mais novos.
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sábado, 30 de junho de 2018

Obreiros e Irmãs da Assembleia de Deus Ebenézer em Pernambuco falam sobre o 2º Congresso de Mulheres

30.06.2018
 Postado por Ev Irineu Messias, 29.06.18


No primeiro dia do Congresso, alguns obreiros e irmãs que integram as Comissões dos Circulo de Oração, registraram seus depoimentos acerca do 2º Congresso de Mulheres da Assembleia de Deus Ebenézer em Pernambuco.

 Abaixo os vídeos com os depoimentos:

 
Pb Harlesson Gonzaga,  templo sede.

                  Pb Paulo Henrique, da Congregação em Tamandaré-Peixinhos

                       Pb Rinaldo dirigente  do Alto da Conquista


Dc Adilson Almeida,  templo sede.

 
Irmã Luciente Ribeiro, templo sede.


Irmã Hosana Albuquerque, Coordenadora das Campanhas Evangelizadoras da Ebenézer.

 
Irmã Cármen,dirigente dos Círculos de Oração do Alto da Conquista e Tamandaré-Peixinhos.

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Fonte:https://www.youtube.com/channel/UCOCb6Tu-ZiQY_EppXhXybIw

quarta-feira, 20 de junho de 2018

Caravana de ministros e missionárias da Ebenézer em Pernambuco participou da COMADEPLAN 2018.Pastor Gilmar Fernandes, consagrado ao pastorado durante a Convenção, comenta sobre sua participação e sua consagração

20.06.2018
Entrevistado por Mss Tânia Passos Araujo*
Postado por Ev. Irineu Messias*, atualizada às 16:56h

Minstro Gilmar Fernandes, juntos com demais evangelistas  que foram consagrados ao pastorado na 33ª Assembleia Geral Ordinária da COMADEPLAN 2018, em Brasília/DF

Pastor Gilmar Fernandes, da Assembleia de Deus em Pernambuco, em entrevista á missionária e jornalista Tânia Passos Araujo, comentou sobre sua consagração ao pastorado, durante a convenção da COMADEPLAN. 

Ele discorreu também sobre  sua trajetória ministerial, que iniciou-se como cooperador. Deus foi confirmando  sua chamada, conforme suas próprias palavras: "...Passei dez anos como diácono; 22 anos como presbítero e mais um ano como evangelista.." E ainda acrescenta: ."... Nosso pastor Lins Ramos que me apresentou, para mim é motivo de gratidão e fico feliz".
Caravana de ministros e missionárias, coordenada pelo pastor José Lins.
A COMADEPLAN - Convenção de Ministros Evangélicos da Assembleia de Deus do Planalto Central é uma convenção regional filiada á CGADB - Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil. Assim, todos os ministros consagrados pela COMADEPLAN, são ministros também credenciados pela CGADB, como é o caso de todos os ministros da Assembleia de Deus Ebenézer em Pernambuco, presidida pelo pastor José Lins Ramos. 

Seus ministros(pastores e evangelistas), do mesmo modo que os ministros do Ministério do Recife(presidido pelo pastor Ailton Alves), e os ministros do Campo de Abreu e Lima(presidido pelo pastor Roberto Santos), são também credenciados e vinculados á  CGADB.

Na solenidade de consagração de obreiros durante a 33ª Assembleia Ordinária, outros ministros da Ebenézer, apesar de já terem consagrados no âmbito da Assembleia de Deus  Ebenézer, foram também consagrados pela Convenção, além de suas respectivas esposas, agora missionárias,  também  forma consagradas pela COMADEPLAN,  a saber:

Evangelista Erivan Pedro  de Verçoza  da Silva e sua esposa, missionária Ana Líria da Santos;

Evangelista Leonildo Pereira do Nascimento e sua esposa, missionária Kátia Maria de Oliveira;


Evangelista Valdir Nascimento Pereira e sua esposa, missionária Ana Paula Nascimento Pereira;

Evangelista Teófilo Clemente da Silva Júnior e sua esposa, missionária Marta Trajano Clemente da Silva



Evangelista Egídio Rodrigues de Mendonça e sua esposa, missionária Iracema Pereira Batista. 

Momento da apresentação para a consagração dos ministros
Momento da oração pela consagração dos ministros 

Coordenados pelo presidente Pastor LIns, os ministros da Ebenézer em Pernambuco: Pastor Lins, Evangelista Erivan Verçoza,  pastor Gilmar Fernandes. Atrás, da direita para a esquerda, Evangelista Valdir Nascimento, Evangelista Egídio Rodrigues, Evangelista Leonildo Pereira e Evangelista Teófilo Clemente
Missionárias da Assembleia de Deus Ebenézer, durante a solenidade de consagração: Da esquerda para a direita: Missionária Ana Nascimento, missionária Kátia Maria, Missionária Ana Líria, Missionária Iracema Pereira e missionária Marta Clemente
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*Irineu Messias é evangelista e Tânia Passos Araujo, sua esposa, é missionária. Ambos são da Assembleia de Deus Ebenézer em Pernambuco.
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quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

O OBREIRO E A FAMÍLIA

31.01.2017

TEMA: O OBREIRO E A FAMÍLIA

TEXTO: “...Eu e a minha casa serviremos ao Senhor” JOSUÉ 24:15.

É importante ressaltar principalmente em momentos como este a importância da família na vida ministerial de um obreiro, seja em qualquer escala eclesial, pois vivemos numa sociedade de cobranças, no entanto a quem mais se dá, mais é cobrado. A nossa convivência familiar é observada e deve servir de modelo para os membros e congregados da igreja, ora! Se nós não cuidarmos da nossa casa como cuidaremos da casa do Senhor? Os belos exemplos deixados por nossos pais na fé devem ser repassados para as gerações atuais e futuras, pois eles também serão cobrados pela mesma sociedade, pois o obreiro que é exemplo para a sua família, certamente o seu modelo será imitado.

I. O Obreiro e a Esposa

1. O obreiro e a esposa formam uma SOCIEDADE.
2. Essa sociedade é fundamentada no AMOR.
3. Como fruto dessa associação surge à FAMÍLIA.
4. Para manter essa sociedade é necessário:
a) Compreensão
b) Boa comunicação ou bom relacionamento.
c) Necessariamente o obreiro deve dar atenção a sua mulher mais do que as outras.
d) O obreiro deve atender as necessidades nos momentos de intimidade com a esposa buscando sempre a perfeição, e não defraudar o outro.
e) O obreiro é um homem como qualquer outro sujeito aos desejos e falhas, mas que estes devem ser controlados.

II. O Obreiro e o Lar

1. O Lar do obreiro deve ser lugar de benção e satisfação.
2. O lar é a sede do desenvolvimento, onde se trata do futuro do grande patrimônio que é a família.
3. O obreiro deve sempre estar bem humorado, para isso é necessário saber administrar o seu estado de humor e as diferenças.
4. O obreiro deve cuidar da sua casa, se não cuida bem, como cuidará da casa de Deus.
5. O obreiro deve criar os seus filhos com disciplina, ela tem resultados positivos (Pv 29:15-17; Pv 23:13-14).

III. Futuro dos Filhos

Devemos estar cientes que, tanto os pais quanto os filhos têm o papel fundamental na estrutura familiar em todos os aspectos. É normal os pais lutarem pelo bem estar dos filhos e prepará-los para o amanhã, pois eles darão continuidade a família. Quanto ao futuro dos seus filhos, pense em duas coisas que eu considero essenciais e importantes, são elas:
a) Não prepare o futuro para os seus filhos. Nesse caso ele não vai saber está no futuro que você preparou.
b) Prepare os seus filhos para o futuro, sendo assim eles estarão preparados para enfrentar o seu futuro com segurança.
   
IV. A família e o seu Ministério

1) Saiba de uma coisa, se sua família é mais importante do que o seu ministério.
2) Não há obreiro que desenvolva bem, se sua família não vai bem.
3) Se a sua família não vai bem, o seu ministério será um forte candidato à falência.

V. Fortaleça o seu Ministério

1. Fortalecendo a sua família.
2. Dando prioridade a família.
3. Criando os filhos na admoestação do Senhor e com toda modéstia.

O obreiro deve cuidar da sua família, pois o valor dela excede a do Estado e da Igreja, portanto devemos ser vigilantes, quando a família perde a estrutura, perdem-se também os valores, e assim o ministério é afetado. Tenha muita cautela quando for resolver problemas da sua família, pois um problema mal resolvido pode podem causar consequências graves.

Deus abençoe a sua família.
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sábado, 28 de janeiro de 2017

Os 4 Obreiros: Não mande os outros fazer o que é para você fazer

28.01.2017
Postado por Pr. Robenildo Lins

Reflexão: Os 4 Obreiros

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Havia quatro obreiros numa igreja:

O primeiro chamava-se Todo Mundo, o segundo Alguém, o terceiro Qualquer Um e o quarto Ninguém.

Houve um tempo naquela igreja em que o inimigo, encontrando uma brecha onde não havia zelo, começou a plantar a semente da divisão. As obras da carne, iras, pelejas, disputas, orgulho, ódio e mentira começaram a proliferar.

Aquela igreja, outrora avivada, começou a esfriar. Vieram escândalos e murmurações.


As pessoas mais fracas desviaram. Os diversos membros, os diversos ministérios(de louvor, da pregação, do ensino, grupos missionários e diaconato) começaram a fraquejar.

Isso tudo porque houve um probleminha:

Todo Mundo, tinha certeza que Alguém estava orando e jejuando. Qualquer Um poderia orar, mas Ninguém fez.

Alguém murmurou, pois orar e vigiar era dever de Todo Mundo na igreja.

Todo Mundo pensou porém, que Qualquer Um poderia fazê-lo. Ninguém imaginou que Todo Mundo deixasse de vigiar.

No final, Todo Mundo, culpou Alguém, quando Ninguém fez o que Qualquer deveria ter feito.

Você não é Todo Mundo, você não é apenas Alguém, você não é Qualquer Um, muito menos Ninguém.

Um conselho pastoral: Cuidado com o cargo

Ele pode te levar ao céu ou direto para o inferno.

Nenhum homem é poderoso pois muitos estão esperando para assumir nosso lugar.

Pr.Robenildo Lins.