domingo, 19 de fevereiro de 2017

Verdades sobre o perdão

19.02.2017

Postado por Pr. Robenildo Lins

Texto: Mateus 6:14-15 

Introdução:

- O perdão é um princípio fundamental para a vida cristã; uma das coisas que mantém muitos em cativeiro hoje.
- A maioria está muito bem com o princípio do perdão, mas nunca realmente executam o seu pleno significado em sua vida.
- A falta de perdão na vida de uma pessoa é uma escravidão destrutiva que causa contenda, divisão, depressão, opressão, doença, divorcio e até mesmo condenação.
Definição de Perdão: Conceder indulto gratuito ou remissão de qualquer ofensa ou dívida; desistir de toda reivindicação.
A palavra grega traduzida como "perdoar" significa literalmente cancelar ou remir.
Significa a liberação ou cancelamento de uma obrigação.

1. O perdão é uma ordem não uma sugestão. Mateus 6:14-15

- Isto é fato depois que o Senhor ensinou Seus discípulos a orar.
- Este é um princípio espiritual
- Deus não quer falar conosco até que reconciliemos nossas diferenças com o outro. (Mateus 5:24)
- Prov. 19:11 O entendimento do homem retém a sua ira; e sua glória é passar sobre a transgressão”
- Prov. 24:29 "Não digas: Como ele me fez a mim, assim lhe farei a ele; pagarei a cada um segundo a sua obra"
- Colossenses 3:12-13 Revesti-vos pois, como eleitos de Deus, santos, e amados, de entranhas de misericórdia, de benignidade, humildade, mansidão, longanimidade; Suportando-vos uns aos outros, e perdoando-vos uns aos outros, se algum tiver queixa contra outro: assim como Cristo vos perdoou, assim fazei vós também”

2. Não há limite para o perdão. Mateus 18:21-22

- Jesus não disse para perdoar 490 vezes e parar, é ilimitado.
- Quantas vezes você quer ser perdoado?
- 1 Coríntios 13:5 - O amor não guarda rancor.
- 1 Pedro 4:8 - O amor cobre uma multidão de pecados.
- Devemos aprender a perdoar como Deus perdoa.
- Salmo 103:12 “Quanto o oriente está longe do ocidente, tanto tem ele afastado de nós as nossas transgressões”.

3. A falta de perdão nos mantém em cativeiro. Mateus 18:23-35

- Impede o perdão do Pai.
- Fomos perdoados de uma dívida que nunca poderíamos pagar, qualquer dívida para nós é minúscula em comparação ao que recebemos.
- Ele foi entregue aos torturadores. V.34 - A falta de perdão abre a porta para doenças físicas e mentais e fortalezas demoníacas.
- Pode limitar ou até mesmo bloquear as bênçãos em nossa vida.
- Podemos bloquear nosso próprio perdão. Mateus 6:14-15 - Se não perdoamos, não podemos ser perdoados.
- Provérbios 28:13 “Aquele que encobre as suas transgressões jamais prosperará, mas o que as confessa e deixa alcançará misericórdia”
- A falta de perdão é um pecado que bloqueia a prosperidade.
- Nos deixa amargos e os nossos corações endurecidos.
- Hebreus 12:15 Tendo cuidado de que ninguém se prive da graça de Deus, e de que nenhuma raiz de amargura, brotando vos perturbe, e por ela muitos se contaminem”

4. O perdão é um ato volitivo.

- Não um sentimento, mas uma decisão.
- É contínuo (passado, presente e futuro).
- É do espírito - e não a carne, não a alma.
- Você deve ser capaz de ver o seu agressor como um espírito vivo, não um inimigo, não como um desafio no caminho da vida, não como um obstáculo no seu caminho para o paraíso.

5. A conciliação é sempre a resposta.

- Não podemos permitir quaisquer áreas de falta de perdão em nossa vida.
- Devemos manter nossa consciência limpa e manter-nos em comunhão com os demais.
- Não insistir na falta de perdão
- Ordena a sua alma para estar sujeita ao seu espírito. 
Conclusão: Romanos 12:14-18

14 Abençoai aos que vos perseguem, abençoai, e não amaldiçoeis. 

15 Alegrai-vos com os que se alegram; e chorai com os que choram; 
16 Sede unânimes entre vós; não ambicioneis coisas altas, mas acomodai-vos às humildes; não sejais sábios em vós mesmos;

17 A ninguém torneis mal por mal; procurai as coisas honestas, perante todos os homens. 

18 Se for possível, quanto estiver em vós, tende paz com todos os homens. 
"Sempre perdoe aqueles que achamos ser nossos inimigos - nada os aborrece mais" 
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sábado, 18 de fevereiro de 2017

Reflexóes sobre a Igreja e a Política

18.02.2017
Postado por Pr. Robenildo Lins

Comentaremos sobre as relações dos cristãos, igrejas e pastores com a política,
levantando a seguinte questão:

 "Deve uma igreja cristã envolver-se em campanha política?".

Esta pergunta é pertinente em nossos dias, pois corriqueiramente em épocas de eleições se vê igrejas transformando seus púlpitos em palanques eleitorais e trocando as músicas feitas para Deus por jingles de campanha.

É de Bertold Brecht (1898-1956) o seguinte pensamento: "O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, não participa dos acontecimentos políticos. Ele não sabe que o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio depende das decisões políticas. O analfabeto político é tão sem entendimento que se orgulha e estufa o peito, dizendo que odeia a política. Não sabe que de sua ignorância nasce à prostituta, a criança abandonada, o assaltante e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, o corrupto e o explorador das empresas nacionais e multinacionais".

O cristão como cidadão de uma sociedade democrática e pluralista deve desenvolver uma correta consciência política, interferir nos destinos da nação por meio do voto e participar da vida pública candidatando-se a cargos públicos. O cristão não deve ser um alienado político. Mas, e a Igreja cristã como instituição divinamente estabelicida por Deus deve envolver-se na política e em suas campanhas eleitorais?

Creio que, devido ao princípio da separação entre a Igreja e o Estado, a Igreja não deve tomar partido deste ou daquele candidato, ou deste ou daquele partido político. Isso significa que não é eticamente correto transformar o púlpito da igreja num “palanque” eleitoral, nem tampouco a Igreja assumir qualquer responsabilidade política, secretaria ou ministério seja do governo municipal, estadual ou federal.

Quando uma igreja apóia abertamente um candidato ou um partido político ou uma coligação está se colocando politicamente contra uma parcela da sociedade que não apóia tal candidato ou tal partido político. Ou seja, quando uma igreja se torna politicamente amiga de um grupo, automaticamente se torna inimiga de outro. Isto é totalmente contraditório à natureza da Igreja e à sua missão na terra que é atrair todos os homens para Cristo, através da fé em Jesus.

O partidarismo político na Igreja é um grande obstáculo e um enorme empecilho para a evangelização dos homens. Aliás, a evangelização, o anúncio das Boas Novas, é um dos grandes propósitos de Cristo para sua Igreja. O partidarismo político faz a igreja ir à contramão desse grande propósito. Com certeza isso é algo que não agrada o coração de Deus.

E o cristão? É lícito ao cristão candidatar-se a um cargo político? Acredito que, embora a Igreja deva ser “apolítica”, seus membros têm o direito como cidadãos de um país democrático de se candidatarem e se elegerem para cargos políticos, fato este que deve ser encorajado a fim de que haja a transformação da nossa sociedade em uma sociedade mais justa e piedosa.

Nada há na Palavra de Deus que proíba o cristão de filiar-se a um partido político e candidatar-se a um cargo público. Pelo contrário, a Bíblia relata a história de grandes homens de Deus que assumiram funções políticas: José, primeiro-ministro do Egito; Davi, rei de Israel; Josias e Ezequiel reis de Judá; Daniel, um dos ministros de Estado do reino da Pérsia; Mordecai, primeiro-ministro na Pérsia; Neemias, governador de Judá após a volta do cativeiro; etc.

Devido à corrupção que impera na política brasileira, a sociedade clama por homens e mulheres que levem a sério os cargos públicos para os quais foram eleitos pela população. Isto mostra que o meio político precisa cada vez mais de políticos cristãos comprometidos com Deus e com a sociedade.

Todavia, diante desta grande e urgente necessidade, particularmerte vejo uma problemática que a igreja tem diante de si e que precisa ser resolvida. O grande desafio para a Igreja é encontrar alternativas e meios de eleger candidatos cristãos comprometidos com Deus e com a sociedade, sem transformar o púlpito da Igreja em “palanque” político, e sem usar a Igreja como instrumento de manobra das massas.

Precisamos também fazer algumas indagações: a grande maioria dos políticos que se dizem cristãos têm realmente exercido influência positiva na política, ajudando efetivamente a transformar para melhor a sociedade brasileira? A medida que elegemos mais e mais cristãos tem diminuído os índices de criminalidade e corrupção no Brasil afora? Os políticos "cristãos" têm sido verdadeiramente “sal da terra e luz do mundo” conforme Jesus ordenou? Não têm sido alguns políticos “cristãos” encontrados envolvidos com a corrupção? Quantos políticos nominalmente cristãos que se elegeram levantando a bandeira do evangelho estão envolvidos nos escandalosos "mensalões" da vida pública, não somente em Brasília, mas em todo o País? Uma vergonha! Precisamos pensar, refletir, sobre esta triste realidade...

E na hora de votar? Qual deve ser a postura do cristão? Como se deve escolher em quem votar? Creio que devemos sempre nos fundamentar nestes princípios do voto ético:

1. O voto é intransferível e inegociável. Com ele o cristão expressa sua consciência como cidadão. Por isso, o voto precisa refletir a compreensão que o cristão tem de seu País, Estado e Município.

2. O voto é uma questão de consciência pessoal. Portanto, o cristão não deve violar a sua consciência política. Ele não deve negar sua maneira de ver a realidade social, mesmo que um líder da igreja tente conduzir o voto da comunidade numa outra direção.

3. Os pastores e líderes têm a obrigação de orientar aos fiéis sobre como votar com ética e com discernimento. No entanto, devem evitar transformar o processo de elucidação política num projeto de manipulação e indução político-partidário. A diversidade social, econômica e ideológica que caracteriza a igreja evangélica no Brasil deve levar os pastores a não conduzir processos político-partidários dentro da igreja, sob pena de que, em assim fazendo, eles dividam a comunidade em diversos partidos.

4. O pastor não deve permitir que candidatos, partidos ou coligações usem a ele próprio e a igreja como “cabos eleitorais” de campanha política. A igreja não deve ser usada como palanque político para manobra das massas.

5. É fundamental que o candidato evangélico queira se eleger para propósitos maiores do que apenas defender os interesses imediatos de um grupo ou de uma denominação evangélica. É óbvio que a igreja tem interesses que passam pela dimensão política. Todavia, é mesquinho e pequeno demais pretender eleger alguém apenas para defender interesses restritos às causas temporais da igreja. Um político evangélico tem que ser, sobretudo, um cristão na política, e não apenas um “despachante” ou “office-boy” de igrejas.

6. Não basta o candidato ser crente, irmão na fé, honesto e ter boas intenções. É preciso avaliar se tal pessoa possui qualificações e vocação política para o cargo, mesmo que não tenha experiência política. O que deve ser observado no candidato:

a) Se o candidato é uma pessoa lúcida, que já está envolvida em causas sociais, e comprometida com as causas de justiça e da verdade.

b) Se possui uma ideologia social e político-partidária clara e definida. A grande maioria dos candidatos nem sabe o que é isso. Estão em determinado partido não pela sua ideologia político-social, mas pelas chances que tal partido lhe dá de ganhar as eleições.

c) Se é um bom administrador, tanto de sua vida pessoal quanto de seus negócios.

d) Se possui um plano de governo e propostas claras e tangíveis.

7. Não basta o candidato ser carismático, falar bonito ou sair bem na foto. É necessário analisar se tal candidato possui qualificações e vocação política para o cargo, se é honesto e trabalhador. É importante também saber qual é a posição do candidato sobre questões morais e religiosas.

8. Se alguém está pensando em votar em um candidato que já exerceu ou está exercendo um cargo político, deve procurar saber quais foram as suas realizações e projetos durante o seu mandato. Não adianta, por exemplo, um vereador apresentar vários projetos se nenhum deles traz benefícios práticos à população (nome de rua, honra ao mérito, data comemorativa, etc.).

9. Os fins não justificam os meios. Portanto, o eleitor cristão não deve jamais aceitar a desculpa de que votou em um determinado candidato apenas porque obteve a promessa de que, em fazendo assim, ele conseguirá alguns benefícios para a igreja, sejam rádios, concessões de TV, imóveis, linhas de crédito bancário ou outros “trocos”, ainda que menores. É verdade que nos bastidores da política haja acordos e composições de interesse, entretanto, admitir que tais “acertos” impliquem a prostituição da consciência de um cristão, mesmo que a “recompensa” seja, aparentemente, muito boa para a expansão da causa evangélica. Afinal, Jesus não aceitou ganhar os “reinos deste mundo” por quaisquer meios. Ele preferiu o caminho da cruz.

10. Os eleitores evangélicos devem votar nos candidatos de sua escolha, sobretudo, baseados em programas de governo, e não apenas em função de “boatos” do tipo: “O candidato tal ateu”; ou: “O fulano vai fechar as igrejas”; ou: “O sicrano não vai dar nada para os evangélicos”; ou ainda: “O beltrano é bom porque dará muito para os evangélicos”. É bom saber que a Constituição do Brasil não dá a quem quer que seja o poder de limitar a liberdade religiosa de qualquer grupo. Além disso, é valido observar que aqueles que espalham boatos, quase sempre, têm a intenção de induzir os votos dos eleitores assustados e impressionados, na direção de um candidato com o qual estejam comprometidos.

11. Nenhum eleitor evangélico deve se sentir culpado por ter opinião política diferente da de seu pastor ou líder espiritual. O pastor deve ser obedecido em tudo aquilo que ele ensina sobre a Palavra de Deus, de acordo com ela. No entanto, no âmbito político, a opinião do pastor deve ser ouvida apenas como a palavra de um cidadão, e não como profecia divina.

Por fim, quero concluir falando sobre a compra de votos. O que significa a “compra de votos”? A compra de votos é o ato do candidato que propõe ao eleitor que este lhe dê o seu voto, em troca de algum bem ou vantagem que lhe é entregue ou oferecido.

A criatividade para conseguir o voto do eleitor não tem limites quanto aos bens e vantagens pessoais oferecidos, especialmente diante de tantas carências populares. Segundo uma pesquisa, a lista é longa e vai desde alimentos básicos diversos tais como açúcar, óleo, sal, tíquetes de leite, bebidas, dentaduras, óculos, sapatos, roupas, ajuda para obter documentos, pagamento de fiança de presos, cimento, areia, pedra, tijolos e outros materiais de construção, além de ferramentas, insumos agrícolas, uniformes para clubes esportivos, bolas e redes, enxovais, cobertores, berços, etc. Uma lista sem fim que expõe todas as dificuldades vividas pelo povo brasileiro.

O artigo 299 do Código Eleitoral brasileiro (Lei no.4737, de 15 de julho de 1965) estabelece que a compra de votos de eleitores é um crime com a pena prevista de até 4 anos de reclusão, além de multa. Além da prisão, o candidato deixará de ser candidato tendo seu registro cassado pelo Juiz Eleitoral.

Termino citando as palavras de Jesus à Poncio Pilatos, momentos antes de sua crucificação: "Nenhuma autoridade terias... se de cima não te fosse dada" (Jo 19:11). 
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Poeta conta Reforma Protestante em cordel

18.02.2017
Do portal GOSPEL PRIME, 17.02.17
Por Tiago Abreu

Obra escrita por poeta pernambucano alude aos 500 anos do movimento religioso 


O jornalista e cordelista Jénerson Alves lançou um folheto que conta, poeticamente, a história da Reforma Protestante. Processo histórico na história do cristianismo que deu origem ao movimento protestante e evangélico em todo o mundo, agora recebe uma análise e narração cultural.
Jénerson, que também é presidente da Academia Caruaruense de Literatura de Cordel (ACLC), produziu o folheto que, segundo ele, pretende provocar reflexões ao público evangélico sobre a história das instituições cristãs existentes no dia de hoje.
O autor considera que uma parte dos evangélicos brasileiros desconhecem as raízes do movimento e seus desdobramentos. “Devido ao grande aumento no número de igrejas evangélicas no Brasil nas últimas décadas, nem todos conhecem bem as origens do segmento”.
Alves acredita que o cordel é uma ferramenta eficaz para a aprendizagem das questões históricas que envolvem a Reforma Protestante. “Através do cordel, esta mensagem é narrada de maneira clara e objetiva, pois a poesia popular traz a síntese como uma de suas características mais marcantes”, argumentou.
Confira trechos:
Ao entender a Mensagem,
Teve alegria tamanha
Que escreveu noventa e cinco
Teses contra a venda estranha
De indulgência papal
E expôs na Catedral
De Wittenberg, Alemanha.

Fizeram cópias das teses
Em latim e alemão.
Um tempo depois, as tais
Se espalharam na nação,
Gerando o maior abalo
E o papa quis obrigá-lo
A fazer retratação.

Mas Lutero recusou-se
Renunciar à Verdade.
Não viu o poder do papa,
Viu de Deus a majestade.
Com a fé que ninguém toma,
Foi infiel ante Roma,
Mas foi fiel à Trindade.

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Fonte:https://livros.gospelprime.com.br/poeta-reforma-protestante-cordel/

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017

Pr. José Lins e Pr. Robenildo Lins se reúnem com o Líder do Governo na Assembleia Legislativa, Deputado Isaltino Nascimento

17.02.2017
Por Irineu Messias*

Na manhã dessa sexta-feira, o Pr. José Lins e o Pr. Robenildo Lins, acompanhado pelo Dc. Irineu Messias reuniram-se com o Líder do Governo Paulo Câmara, na Assembleia Legislativa de Pernambuco, Deputado Isaltino Nascimento.


A reunião teve como obejtivo solicitar ao Deputado Isaltino, o apoio na interlecução com o Governo do Estado para o estabelecimento de parcerias na realização de ações sociais, nas comunidades onde a Assembleia Deus Ebenezer atua.

Da direira para a esquerda: Deputado Isaltino Nascimento, Dc. Irineu Messias, Pr. José Lins e Pr. Robenildo Lins
Durante a reunião, os pastores José Lins e Robenildo Lins, explanaram para o Líder Isaltino, sobre a Igreja Assembleia de Deus Ebenezer em Pernambuco, que apesar ser com quase um ano de existência já contava com seis congregagações na Região Metropolitana e com a perspectivas de outras mais serem inauguradas nos próximos meses. Os pastores informaram também do grande desejo da Ebenézer ampliar seu trabalho social nas comunidades carentes onde ela atua.


O Deputado Isaltino Nascimento ficou admirado como uma igreja com apenas 09 meses de existência já tinha crescido tanto. Parabenizou a Ebenézer pelo cuidado não apenas,  pela lado espiritual, mas também com lado social das pessoas. O parlamentar colocou-se à disposição para ajudar  no que fosse necessário e no que estivesse  ao seu alcance fazer, para que a Ebenézer pudesse cumprir sua tarefa espiritual e social. Complementou ele que o Governo reconhecer a importância das entidades religiosa nas ações sociais, principalmente voltadas para as pessoas mais carentes.


Em seguida o Pr. Robenildo Lins, vice-presidente da Ebenézer, explicou da importância do papel das igrejas evangélicas nas comunidades carentes, principalmente naqueles com grandes índices de vulnerabilidade social. 


O pastor-presidente da Ebenézer, José Lins, discorreu um pouco sua experiência à frente de várias congregações; reforçou sua confiança em Deus de que, em breve, a Igreja Assembleia de Deus Ebenézer em Pernambuco vai crescer muito mais.

"Esta reunião com o deputado Isaltino foi importante, visto que o mesmo firmou o compromisso em ajudar a Ebenezer, e outras igrejas pequenas,  a viabilizar seu funcionamento através de medidas legislativas e governamentais que diminuam o excesso de burocracia na obtenção dos documentos necessários para o funcionamento dessas pequenas entidades religiosas", analisou o Pr. Robenildo Lins.

O Pr. Lins e o pastor Robenildo, destacaram como bastante proveitosa esta primeira reunião com o Líder do Governo, Isaltino Nascimento, que mostrou-se desde o príncipio da reunião,  com muita disposição em ajudar a Ebenézer, inclusive com apresentação, caso necessário,  de algum projeto de lei, que  seja de interesse da Igreja.

Mensagem do Pr. José Lins, pastor- presidente da Assembleia de Deus Ebenézer em Pernambuco 

"Saúdo a todos com a Paz do Senhor.

 Graças a Deus, estamos envolvidos em uma Grande Obra, a Obra do Senhor Jesus Cristo aqui na terra.

Estivemos hoje pela manhã com nosso amado companheiro, Deputado Isaltino, junto com o Pr. Robenildo e o diácono, nosso irmão Irineu, onde fomos tratar de assuntos concernentes à Obra de Deus, principalmente a Ebénezer.

Graças a Deus fomos recebidos com muita alegria; fomos tratados como reis, porque fomos recebidos da maneira que fomos recebidos, pelo nosso querido deputado, que agradeço a recepção, porque foi grande  a maneira como nos acolheu; como também nos deu a esperança daquilo que fomos buscar, daquilo que fomos tratar.

Graças a Deus por isso. A Ebenézer  continuar marchando;  a Ebenézer continua lutando; a Ebenézer está a todo vapor para a Glória do Nome de Jesus!

Estamos lutando pelo bem melhor da nossa Igreja; estamos lutando para que juntos possamos dar um melhor acolhimento, principalmente nas áreas menos favorecidas, áreas carentes e tantas outras coisas mais que necessitamos.

Ele, nosso deputado Isaltino, até propôs outras coisas, que até não esperávamos. Mas graças a Deus.

Quero agradecer muito  a maneira que fomos recebidos; a maneira que fomos também conduzidos pelo nosso companheiro diácono, nosso amado irmão Irineu, junto também com o Pr. Robenildo.

Saímos felizes; cientes que Deus está realmente neste negócio e tratando a respeito da Ebenézer. 

Foi o Senhor que fez isso e coisa maravilhosa aos nosso olhos.

Costumo sempre dizer: " que promessa de Deus em nossas vidas, não fica velha e não se rasga, ela se cumpre.E está se cumprindo em Nome de Jesus. 

Muito, muito obrigado.

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Resultado de imagem para isaltino nascimento deputado"Tivemos no dia hoje, um momento importante com o Pr.José Lins, da Igreja Assembleia de Deus Ebenézer; pra nós é muito importante a gente poder estabelecer uma relação do Parlamento com uma Instituição que tem muita credibilidade e tem força e um trabalho social extremamente estratégico e importante. Nosso mandato e a Liderança do Governo estão à disposição para buscar construir esta parceria juntos, objetivando  fortalecer esse trabalho  imporante e relevante , que já é desenvolvido, no âmbito social,  por esta Instituição religiosa,  para a população do Estado de Pernambuco", foram palavras do Deputado Isaltino sobre a reunião com os representantes da Ebenézer.



A reunião finalizou-se, com o Deputado Isaltino Nascimento, colocando,já  apartir reunião, seus assessores à disposição para ajudar  a Ebenézer naquilo que ela necessitasse.

O vereador Luiz Eustáquio, presente no culto da Santa Ceia, terça, 14.02,  também colocou-se á disposição na interlocução da Ebenézer com o  Deputado Isaltino Nascimento de quem é amigo e antigo aliado

O Dc. Irineu Messias, presente á reunião, ficou encarregado articular junto ao Gabiente do Deputado, todas as demandas da Ebenézer.


*Irineu Messias, é diácono da Assembleia de Deus Ebenézer em Pernambuco.
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