quinta-feira, 1 de março de 2018

ACÁCIA, A MADEIRA DA ARCA DA ALIANÇA

1.03.2018
Postado por pastor Robenildo Lins

TEXTO: ÊXODO 25:10-15

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A acácia é um tipo de madeira sem muito valor comercial, ela se desenvolve em lugares ermos e produzem lindas flores. A acácia foi escolhida e indicada por Deus para confeccionar a arca da aliança, peça que representava a presença de Deus, apesar dela não ser tão valiosa, a parte da madeira designada por Deus para a confecção da arca iria receber um tratamento todo especial para se tornar valiosíssima e ideal para o que fora designada.

Significado

Acácia em significa “Hb shit táh”, também significa “inocência” ou que não tinha malícia, sem maldade, esse nome também tem origem do grego akákios significando acácia, também mencionada como gofer (Gn 6:14). Dessa madeira não somente foi confeccionada a arca da aliança, mas também as outras peças do tabernáculo como a mesa dos pães da proposição, os adornos do tabernáculo, os varais, e o altar do incenso, essa madeira era chamada também cetim (Ex 25:10). Havia outros tipos de madeiras muito mais preciosas, mas a que Deus indicou a Moisés foi a acácia (Ex 36:20,21), talvez essa madeira tenha sido escolhida por Deus por ser uma madeira simples, pois tudo o que Deus utiliza para realizar algo por mais frágil que seja tem rico significado, isso indica que para Deus não importa o valor quando ele próprio tem o poder de transformar e valorizar. No Brasil o valor pago pelas indústrias de celulose está abaixo do esperado, e para não perder dinheiro, agricultores vendem a acácia como lenha. www.agron.com.br

Porque Deus escolheu a acácia?

As coisas consideradas fracas para nós, não são inermes para Deus, pois ele não vê como o homem vê (I Sm 16:7), as coisas que são consideradas desprezíveis pelo homem, mas não para Deus, a maior prova disso somos nós, quem diria que serias um instrumento nas mãos de Deus, mas antes ele faz um tratamento ideal como: tirando da prata a escoria; a borra que ele tira do ouro, e o tesouro que enriquece o vaso e a madeira revestida com ouro, todo esse tratamento Deus faz para que nos tornemos vasos de honra nas mãos do Senhor.

Acácia, uma madeira trabalhada

Essa madeira recebeu um tratamento especial, ela foi trabalhada para poder ser utilizada na confecção do tabernáculo e demais peças sagradas. A tábua da acácia foi totalmente coberta com ouro puro por dentro e por fora (Ex 25:10,11). Qualquer coisa por mais simples que seja após receber um acabamento adquire valor. Deus tem a maneira de tratar e dar esse acabamento, ele lapida as pedras, prepara madeira e amassa o barro com a finalidade de torná-lo vaso de honra, assim como as peças do tabernáculo e da arca da aliança foram preparadas antes de serem usadas por Deus, após esse preparo ele pode utilizá-las da maneira que ele bem quiser, porém, saiba que das coisas simples e humildes Deus torná-las em uma grande revelação, “Para Deus nada é impossível” (Lc  1:37).

A acácia e o cristão

Tudo o que Deus escolhe deve ser trabalhado para alcançar padrões dignos da sua aprovação, assim (Deus escolhe coisas e pessoas que jamais teríamos coragem de escolher). Para Deus é importante que o homem tenha no mínimo a predisposição de se entregar em suas mãos, para que ele realize o seu querer.

Existem muitas maneiras de Deus preparar o cristão para usá-lo na sua obra, basta lembrar sobre o valor da acácia e o lugar nobre que ela ocupou, todo o seu valor veio depois que ela recebeu a cobertura de ouro puro, no entanto é assim que Deus trata e preparam aqueles a quem tem propósitos. Ele se utiliza das coisas vis deste mundo para confundir as grandes; “Mas Deus escolheu as coisas loucas deste mundo para confundir as sábias; e Deus escolheu as coisas fracas deste mundo para confundir as fortes;. E Deus escolheu as coisas vis deste mundo, e as desprezíveis, e as que não são, para aniquilar as que são;. Para que nenhuma carne se glorie perante ele.” (I Co 1:27-29).

O barro enriquecido

Vamos lembrar-nos do barro nas mãos do oleiro ao invés da acácia, vamos a outro tipo de material frágil, “o barro” ele é escolhido com a mesma finalidade, usá-lo depois de trabalhado. O barro foi processado e utilizado na formação do homem, pois são assim, coisas fracas e vis, Deus usou esse método para que o homem fosse sempre identificado entre as coisas fracas e vis. Nenhum valor teria o barro se não fosse o trabalho realizado pelo oleiro (Jr 18:1-4); Segundo Paulo o barro foi enriquecido através do tesouro “tesouro em vaso de barro” (2 Co 4:7). Somos um vaso de barro e nele abrigamos um grande tesouro “Cristo” é ele que lhe enobrece, ou seja, lhe torna valioso (a). O ouro que envolvia a acácia a valorizava, assim é a presença de Cristo em nós, Paulo ilustrou muito bem na sua carta a igreja de coríntios afirmando que Cristo é o tesouro que nos enriquece e que nenhuma glória terá o homem em se exaltar a não ser nesse tesouro “Cristo” ele é a nossa glória, e se quiser se gloriar que se glorie nele (Jr 9:23,24; Rm 5:11; 2 Co 10:17).

Amados, devemos entender que não há nenhum valor fora de Cristo, com ele o nosso barro “eu” reluz como astros no mundo, o Senhor tira da prata as escórias, e sairá o vaso para o fundidor (Pv 25:4). Se você é semelhante à acácia, podes ser revestido de ouro de qualidade, o Espírito Santo se encarregará de fazer isso lhe enchendo de poder e de glória. Você é comparado à acácia coberta com ouro puro, uma jóia rara nas mãos de Deus.
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quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018

O ZELO COM O PÚLPITO DA IGREJA

21.02.2018
Postado por pastor Robenildo Lins

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O que o Santo dos Santos era para o templo no Velho Testamento, o púlpito é para a igreja no Novo. O púlpito é o lugar de maior reverência do santuário, dali sai a Palavra de Deus que salva, conforta e orienta espiritualmente os redimidos de Cristo.

1) – O púlpito não é o lugar de homens manchados, mas purificados pela brasa viva. 
Is 6.5-8.

2) – O púlpito é o lugar de o fogo arder continuamente. Lv 6. 13. Fogo do Espírito Santo, é claro.

3) – O púlpito é o lugar de proclamar as promessas de Deus e não as humanas. Nm 23.19.

4) – O púlpito é o lugar de assentar os ungidos do Senhor, sejam eruditos ou simples.

5) – O púlpito é o lugar de adorar a Deus e não de endeusar mortal. Is 48. 11.

6) – O púlpito não é lugar de homens idólatras, viciados e ímpios, mas de obreiros consagrados. I Tm 5.22.

7) – O púlpito é lugar exclusivo de quem sabe se ajoelhar.

8) – O púlpito é o lugar de se ensinar o caminho para o céu e não para o parlamento.

9) – O púlpito é o lugar de pregar a união, o amor e a harmonia e não o partidarismo.

10) – O púlpito não é lugar de imperador, mas de servo. Mc 10.42-45.

Conclusão: Um dos sinais do final dos tempos é a irreverência com as coisas sagradas. Os homens levam tudo para o aspecto comum e vulgar, e as coisas de Deus não devem ser tratadas desse modo. Os pastores zelosos do bem prosseguirão como aprenderam de nossos pais na fé.

INDIRETAS NO PÚLPITO, QUENTINHAS, VINDAS DIRETAS DO INFERNO

Infelizmente, é muito comum vermos pastores usarem os púlpitos para jogar indiretas a determinados membros de suas congregações. O mais triste é que usam a própria palavra de Deus, escolhendo a dedo versículos bíblicos para alcançarem seus objetivos de detonar alguém. Se consideram tão santos de que não aceitam o fato de uma ovelha possa discordar de suas opiniões, ainda que estejam errados. Quando a ovelha discorda do pastor ganha um inimigo que a ataca diretamente do púlpito não lhe dando oportunidade de defesa. Fazem insinuações, deixando toda a igreja curiosa, e cheia de suspeitas malignas, o que é condenado pela bíblia.

Se alguém ensina falsas doutrinas e não concorda com a sã doutrina de nosso Senhor Jesus Cristo e com o ensino que é segundo a piedade, é orgulhoso e nada entende. Esse tal mostra um interesse doentio por controvérsias e contendas acerca de palavras, que resultam em inveja, brigas, difamações, suspeitas malignas - 1 Timóteo 6-3,4

Indiretas são os motivos de muitas discórdias e fofocas nas congregações, dividem o Corpo de Cristo. Todo reino dividido contra si mesmo não prospera. Esta é uma razões pela qual, muitas denominações se tornam frias e não crescem espiritualmente e nem em números.

Muitas ovelhas são bebês na fé e precisam de um cuidado especial, tendo um pastor para orienta-las e não espalha-las como tem acontecido. São incapazes de sentar com a ovelha, e com carinho repreende-las, caso estejam erradas, ou pedir perdão, caso ele estiver errado. O apóstolo Paulo diz em: (1Timóteo 5.1,2 - Não repreendas asperamente os anciãos, mas admoesta-os como a pais; aos moços como a irmãos; As mulheres idosas, como a mães, às moças, como a irmãs, em toda a pureza.
Alguns pastores, pregadores, lideres são sábios, outros são tolos, esquecendo-se que terão de prestar conta de cada ovelha. Púlpito é lugar de pregação e não de indiretas.

CUIDADO! PÚLPITO, MICROFONE E BÍBLIA NÃO SÃO ARMAS DE DESABAFO!

TODOS NÓS QUE TEMOS OPORTUNIDADES NA IGREJA TEMOS QUE TER UM CUIDADO REDOBRADO DE COMO USAMOS ESTES TRÊS INSTRUMENTO NO TEMPLO DO SENHOR CONSAGRADOS PARA EXALTAR UNICAMENTE A DEUS, O PÚLPITO, O MICROFONE E A BÍBLIA POIS, ESTES NÃO SÃO ARMAS PARA TENTARMOS ATINGIR NOSSOS INIMIGOS OU DESAFETOS. Conforme disse o apóstolo Paulo com a expressão “se anuncio o evangelho, não tenho de que me gloriar, pois sobre mim pesa essa obrigação; porque ai de mim se não pregar o evangelho!” (I Coríntios 9.16).

PARA QUE NÃO SERVE O PÚLPITO

A palavra púlpito vem do latim pulpitum, que traduzindo significa palco, estrado. Local de onde fala um orador, geralmente dentro de um templo religioso. Praticamente, todas as igrejas (protestantes ou não), se utilizam desse móvel, colocando-o no centro da plataforma, geralmente elevada, talvez para trazer a conotação de autoridade e centralidade. Dali, pregadores costumam se dirigir à congregação para expor suas pregações, preleções, homilias, doutrinas, ministrações, depois das leituras das Sagradas Escrituras, a Bíblia.

 Mas infelizmente, pastores e outros líderes estão usando esse espaço físico (o púlpito) e o precioso tempo de que dispõem para outras (in)utilidades, roubando, muitas vezes, a única oportunidade da semana que têm com seus ouvintes (as ovelhas). Vejamos o quê o púlpito não é:

1 – Púlpito não é lugar de autocomiseração, onde o “pregador” fala de suas lamúrias buscando sensibilizar os ouvintes das suas “coitadices”. Isso é reclamação, nunca deve ser visto como pregação.

2 – Púlpito não é palco de stand up comedy, onde se conta anedotas, piadas e estórias engraçadas, buscando arrancar risos da “platéia”. Isso não é estar sob a graça, é ser engraçado.

3 – Púlpito não é divã de analista, onde pregadores tentam aliviar sua frustrações diárias com seus “desabafos” pessoais à Igreja. Isso não é apascentar, mas “apausentar” ovelhas (dá paulada).

4 – Púlpito não é tribunal de júri, onde líderes procuram se defender, tentando mostrar  “a transparência” das suas ações.  Isso é falsidade maquiada de santidade.

5 – Púlpito não é lugar da “mensagem de carapuça” (mensagem que soa como uma crítica, como feita de encomenda), quando se tenta solucionar os problemas dos membros da congregação através de pregações dirigidas indiretamente. Isso é pastoreio à distância.

6 – Púlpito não é lugar de fofocas, onde se expõem confidências de gabinetes pastorais e de conversas pessoais com a membresia. Isso é assédio moral.

7 – Púlpito não é palanque político, onde candidatos têm neles, suas tribunas para referendarem e promoverem suas campanhas. Isso é trocar o sagrado pelo comum.

8 – Púlpito não é balcão de SPC, onde se expõe e se cobra as ”dívidas” dos fieis. Isso é afronta pessoal, não cuidado pastoral.

9 – Púlpito não é mesa de barganha financeira, onde “tentam” negociar com Deus dízimos, ofertas e contribuição afins. Isso é pressão psicológica, não exposição teológica.

10 – Púlpito não é lugar para palestras motivacionais ou de autoajuda, onde os ouvintes buscam ouvir o que desejam. Isso é alimentar o povo com “fast food” e não com alimento sólido.

DO QUE DEVEMOS TER NOS PÚLPITOS

Os pregadores não têm se portado à altura do ofício divino da pregação bíblica. Logo, por força dessa falta de valores as congregações têm perdido sua identidade cristã, tornando-se auditório comum e secular. Gostaria de destacar 7 valores que certamente deveriam estar presentes nos púlpitos cristãos, princípios que fariam com que a pregação fosse muito mais relevante, eficaz e qualificada. Há muitas outras razões, mas o espaço não nos permite desenvolvê-las. Fiquemos apenas com estes, abaixo citados:

1) Sermões devem ser cristocêntricos - O tema de uma pregação não deve ser "matar um leão por dia", "vencendo o monstro da depressão", mas sim a pessoa de Deus e Sua imensa graça. Para ouvir mensagens de auto-ajuda nós buscamos palestras ou compramos livros; púlpitos de igrejas devem falar de Deus, de Cristo, do Espírito Santo, da graça, da alma, da vida eterna, e não de efemeridades meramente psicológicas. "Mas para os que são chamados, tanto judeus como gregos, lhes pregamos a Cristo, poder de Deus, e sabedoria de Deus. "(1Co 1:24)

2) Pregadores devem ter postura - Está em destaque o abandono de tudo o que lembre formalismo. Então vemos nos púlpitos pregadores que buscam não se parecer com pregadores. Uns vão com camisas de times de futebol, outros com roupas de piquenique, outros ainda nem sequer se preparam. Quem sofre é o púlpito, que vira algo irrelevante e desprezível. Assim como se espera um governo digno e elegante, ou um médico e bombeiro bem fardados, também se espera que o pregador poste-se digna e solenemente no exercício da pregação da Palavra de Deus. Elegância, simplicidade, humildade: quesitos que valorizam o púlpito.

3) As mensagens devem ter linguagem sadia - Que tristeza e incômodo ver e ouvirmos um pregador com mensagens cheias de gírias e palavras deselegantes! Um bom sermão deve ser simples, de linguagem clara e compreensível, sem ser inadequada, inconveniente, deselegante. O pregador deve ser correto no uso da linguagem. "Linguagem sã e irrepreensível, para que o adversário se envergonhe, não tendo nenhum mal que dizer de nós." (Tt 2:8).

4) Pregadores não devem obrigar o auditório a interagir – Que deselegância e inconveniência a atitude de pregadores que, por falta do que dizer, interrompem o sermão e determinam: "vire pro seu irmão ao lado e diga...". Isso é mediocridade e falta de argumento. Cristo nunca usou desse artifício barato. A resposta ao sermão deve vir da alma que se propõe a praticar o que aprende, não de um auditório adolescente que entra num jogo de falar e escutar. Quem prega a Bíblia com conteúdo não precisa dessa banalidade. "Que pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina." (2Tm 4:2).

5) Púlpito não é lugar para política - Há sermões que descem do Céu para tomarem as bandeiras das lutas sociais. Transformam o auditório bíblico em palanque de lutas partidárias ou ideológicas. Quando não, em época de eleições, cedem seus púlpitos para que políticos dêem seus recados. Isso é adultério espiritual. Para os políticos existem as tribunas. Para os pregadores os púlpitos. Política cuida do Reino do Mundo; Igreja cuida do Reino de Deus. "E Jesus, respondendo, disse-lhes: Dai pois a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus. E maravilharam-se dele." (Mc 12:17).

6) O púlpito deve ser o terminal de um processo, não o início - Pregadores que não se preparam, que não oram, que não organizam suas idéias antes da pregação geralmente oferecerão muito pouco e suas mensagens não produzirão frutos de arrependimento ao seu término. Sermões eficazes começam de joelhos. Boas pregações são pensadas por longo tempo. São fruto de pesquisa, de estudo, de erudição, de preparo, mas, principalmente, da graça do Senhor sobre a vida de quem prega sob Sua direção. "Persiste em ler, exortar e ensinar, " (1Tm 4:13).

7) O púlpito não deve ser tribuna de auto-promoção - Há mensagens que não passam de bajulação disfarçada ou de egolatria exacerbada. Prega-se o homem, não a Cristo. Prega-se o servo, não o Senhor. Prega-se a obra de Deus, não o Deus da obra. Sermões desse tipo poderiam ter como hino o que diz: "Sim, há de ser GLÓRIA PRA MIM, GLÓRIA PRA MIM, GLÓRIA PRA MIM". Um sermão bíblico aponta para outro caminho: o caminho da glória divina e da incapacidade humana; aponta para a honra a Cristo e a submissão do pecador. Qualquer coisa diferente disso é jactância mundana, não pregação bíblica: "É necessário que Cristo cresça e que eu diminua." (Jo 3:30). Espero sinceramente que os nossos púlpitos melhorem em qualidade. Um bom púlpito pode transformar uma igreja. Um sermão qualificado em um pregador capaz pode ser a fagulha que acende um reavivamento na Obra do Senhor. Que sejamos pregadores fiéis em nome de Jesus. 

Amém.
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Fonte:http://ieadepe.blogspot.com.br/2018/02/o-zelo-com-o-pulpito-da-igreja-o-que-o.html

quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018

Os que abandonam a fé por causa da ciência devem saber que esta é vulnerável

07.02.2018
Do portal ULTIMATO ON LINE, 06.2013
Por Elben Cesar

Ridicularizam-se a Bíblia, a pregação do evangelho e a fé dos cristãos. Porém os cristãos em geral não ridicularizam – ou não deveriam ridicularizar – a ciência.

A ciência não é, necessariamente, inimiga da fé e vice-versa. Ambas não deveriam se digladiar. O que não impede que a fé não abrace todos os pressupostos da ciência e a ciência, por sua vez, faça o mesmo. É difícil dizer qual das duas impõe mais: se a fé ou a ciência. Mesmo que a ciência se torne às vezes soberba, a fé pode e deve ser convicta sem ser soberba.
 
Os cristãos que esfriam na fé ou abandonam a fé por causa de algum trunfo da ciência precisam saber que a ciência não é invulnerável, como também a religião, em si, não o é. O que é invulnerável em matéria de religião é a “fé que nos foi confiada como um dom a ser guardado e cultivado” (Judas 3, Bíblia Ave-Maria). No bojo dessa fé está o Criador, a criação, a necessidade de remoção do pecado, o nascimento virginal de Jesus, seu sacrifício vicário e sua ressurreição, a glória vindoura e a revelação.
 
São os próprios homens da ciência que alardeiam seus equívocos, suas limitações e até mesmo suas fraudes. O jornalista Hélio Schwartsman – um judeu ateu, como se declara –, em outubro de 2012, baseando-se na revista Ciência, diz que “a ocorrência de fraudes em pesquisas médicas cresceu dez vezes de 1975 para cá”. Ele receia que isso “seja apenas a ponta do iceberg do problema” (Folha de São Paulo, 5/10/2012, A2).

Duas semanas depois, o médico Drauzio Varella, mais conhecido por seus livros do que pelo seu consultório, cita a declaração de 150 anos atrás de Oliver Holmes, segundo a qual, “se toda a matéria médica, como hoje é empregada, fosse afogada no fundo do mar, seria muito melhor para a humanidade – e muito pior para os peixes” (Folha de São Paulo, 21/10/2012, E14).
 
Outro dia, Marcelo Gleiser, professor de física teórica nos Estados Unidos, no artigo intitulado "A terceira revolução copernicana" (Folha de São Paulo, 30/9/2012), listou uma série de descobertas científicas envolvendo o universo que foram sendo substituídas sucessivamente uma pela outra. Houve um tempo em que a ciência dizia que a Via Láctea era tudo o que existia. Pouco depois, outro cientista afirmava que a Via Láctea era apenas uma entre “centenas de milhares” de outras galáxias. Hoje – diz Gleiser – “sabemos que existem centenas de bilhões de galáxias”. A terra, o sol e a Via Láctea já foram considerados o centro do universo. A tendência hoje em dia é dizer que o nosso universo não é único, mas um entre incontáveis outros.
 
Na metade do século passado, dez mil recém-nascidos em todo o mundo, especialmente na Alemanha, nasceram com graves deformações, vítimas de um dos maiores erros da história da medicina. Só agora, cinquenta anos depois da tragédia, é que o laboratório Grünenthal, o fabricante da talidomida, pede desculpas ao mundo. Uma das vítimas brasileiras é presidente da Associação Brasileira de Portadores de Síndrome da Talidomida (ABPST). Cláudia Marques Maximino nasceu em 1962 sem as duas pernas e um braço. Ela é pós-graduada em recursos humanos.
 
Esses “novos horizontes” não surgem no terreno da fé: há mais de dois milênios não houve alteração alguma na “fé que os santos receberam de uma vez para sempre”. Essa herança de convicções religiosas não vem por meio de fatos matematicamente comprovados, como se tenta fazer na ciência. Ela é formada a partir de revelações da parte de Deus. Pela via científica ninguém acreditará, por exemplo, na concepção sobrenatural de Jesus, no perdão de pecados por meio do sacrifício vicário de Jesus, na ressurreição dos mortos, em novos céus e nova terra. Mas, pela fé, essas convicções podem e devem existir!
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Fonte:http://www.ultimato.com.br/revista/artigos/342/os-que-abandonam-a-fe-por-causa-da-ciencia-devem-saber-que-esta-e-vulneravel

terça-feira, 6 de fevereiro de 2018

A cura para um cristão desviado

06.02.2018
Do blog VOLTEMOS AO EVANGELHO, 29.01.13
Por John Thorn

O desviado de coração dos seus próprios caminhos se farta, como do seu próprio proceder, o homem de bem. (Pv 14.14)

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Uma vida piedosa não é uma vida sem pecado, mas uma vida marcada por fé, obediência e arrependimento. O pecado é uma realidade contínua em uma vida piedosa, assim como o ato de mortificar o pecado. Embora nenhum cristão seja ou possa ser perfeito, ele pode ser maduro. E isso não apenas significa que na igreja nós teremos vários graus de maturidade e piedade, mas também que podemos ter alguns que não estão progredindo na fé, mas, de fato, retrocedendo nela.

O que é Desviar-se?

Todos os cristãos são pecadores, mas nem todos os cristãos estão se desviando. Para dizer de modo simples, um cristão desviado é aquele cuja comunhão com Cristo está definhando e cuja fé está se enfraquecendo. Eu compartilhei alguns potenciais sintomas de uma condição de desvio em uma postagem anterior neste site. Hoje, eu gostaria de direcionar-nos para a cura de um coração desviado.

Qual é a Cura?

“Lembra-te, pois, de onde caíste, arrepende-te e volta à prática das primeiras obras; e, se não, venho a ti e moverei do seu lugar o teu candeeiro, caso não te arrependas.” (Apocalipse 2.5)

A cura para um estado de desvio não é “deixar nas mãos de Deus”, tampouco se encontra em nossa própria atitude de nos “rededicarmos” a Deus. A cura para a nossa condição é o próprio Senhor Jesus. Ele é o Bom Pastor que restaura a alma. Ele busca e resgata aquele que deixou o rebanho. Ele mantém o crente em Sua mão e ela não perderá Sua firmeza. Ele completará a boa obra que começou em nós. Nosso grande Salvador faz aquilo que Seu título implica: Ele salva. Ele nos salva da nossa condenação, assim como de nossos desvios.

Mas é preciso agarrar-se à Cura e retornar para ela. Se nós vamos encontrar Nele a segurança do poder do pecado, então devemos olhar para Ele. Se você vê a si mesmo se afastando de Jesus, seja para uma religião vazia, imoralidade ou orgulho cego – uma vida vivida à parte do Salvador – então eu encorajo você a olhar novamente para Jesus. Aqui estão cinco breves palavras sobre o significado disso:

1. Identifique sua Condição Atual

Você não pode retornar a menos que perceba que se perdeu no caminho. Há alguns anos, enquanto eu lia o tratado de Plummer sobre “A Piedade Experimental e Prática”, Deus deixou bem claro para mim que eu havia caminhado para um tipo de trevas espirituais e precisava retornar para Ele. Deus usou aquele livro, alguns sermões e Apocalipse 2 para guiar-me de volta. Contudo, por um longo tempo, eu não estava sequer consciente de que me encontrava em um estado tão mau e, até que eu percebesse isso, não seria possível retornar. “Lembra-te, pois, de onde caíste” (Apocalipse 2.5).

2. Medite em Cristo e Sua Obra

Se nós devemos ser capturados pela glória de Jesus e levados a adorá-Lo por tudo o que Ele é e por tudo o que Ele fez pelos pecadores, então nós precisamos olhar para essas coisas repetidamente. Nunca é possível retornar para Jesus à parte da Palavra de Deus. Quando nós respondemos a Ele, estamos respondendo à Sua palavra. Nós nos encontramos em um estado de desvio porque, em parte, nós perdemos de vista a glória de Cristo. Então nós precisamos vê-la novamente. “Buscai as coisas lá do alto, onde Cristo vive, assentado à direita de Deus. Pensai nas coisas lá do alto, não nas que são aqui da terra” (Colossenses 3.1-2).

3. Ore a Deus pela Graça da qual Você Necessita

O fato de que podemos retornar é graça. O fato de que nós vamos retornar é uma promessa feita por Deus! Você está consciente de sua condição? Você quer ser reavivado? Talvez você esteja tão frio que nem sabe se realmente o quer. Ore para que Deus faça aquilo que Ele prometeu e cure seu desvio. “Curarei a sua infidelidade, eu de mim mesmo os amarei, porque a minha ira se apartou deles. […] Os que se assentam de novo à sua sombra voltarão; serão vivificados como o cereal e florescerão como a vide” (Oséias 14.4,7).

4. Arrependa-se de Todos os Pecados Conhecidos

Como Martinho Lutero famosamente escreveu na primeira das suas 95 Teses, “Quando o nosso Senhor e Mestre, Jesus Cristo, disse ‘Arrependei-vos’, Ele fez um chamado para que a vida inteira dos crentes seja constituída de arrependimento”. Nosso problema freqüentemente começa quando esquecemos esse aspecto da vida do Evangelho. O desviado é alguém que se esqueceu da graça do arrependimento. O seu coração se tornou insensível ao seu pecado e ele perdeu de vista a sua desesperada e imediata necessidade por Jesus. Retornar para Jesus requer a dolorosa consciência do nosso pecado e o converter-se dele. “Arrepende-te e volta à prática das primeiras obras” (Apocalipse 2.5).

5. Volte-se para Cristo em uma Renovada Dependência

Aqueles que conhecem a Jesus conhecem um Salvador digno de confiança. Aqueles que se afastaram da comunhão com Ele perderam o senso de que dependemos Dele para receber a graça sustentadora. Nós perdemos a visão de como somos simplesmente necessitados da graça: graça para vir a Cristo, graça para manter-nos com Cristo, e graça para retornar a Cristo. Somente quando reconhecemos nossa atual condição, vemos as glórias de Jesus, buscamos o Senhor para receber graça e nos arrependemos de nosso pecado, é que retornamos ao nosso primeiro amor. “Portanto, dize-lhes: Assim diz o SENHOR dos Exércitos: Tornai-vos para mim, diz o SENHOR dos Exércitos, e eu me tornarei para vós outros, diz o SENHOR dos Exércitos.” (Zacarias 1.3).

Tudo isso é apenas uma forma mais detalhada de dizer: “Arrependei-vos, e crede no evangelho” (Marcos 1.15). É para isso que Deus nos chama diariamente. Quando perdemos essa perspectiva, começamos a nos desviar.

*Joe Thorn é o pastor principal da Redemer Fellowship em Saint Charles, Illinois.
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Fonte:http://voltemosaoevangelho.com/blog/2013/01/joe-thorn-a-cura-para-um-cristao-desviado/?utm_source=inf-resumo-diario-ve&utm_medium=inf-resumo-diario-ve&utm_campaign=inf-resumo-diario-ve

sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018

NÃO ADIANTA ESCONDER-SE DE DEUS

2.02.2018
Postado por pastor Robenildo Lins

TEXTO BÍBLICO: “Ai daqueles que descem às profundezas para esconder seus planos do Senhor, que age nas trevas e pensam: Quem é que nos vê? Quem ficará sabendo? 
Isaías 29:15


Palavra do profeta Isaías a cidade de Davi “Jerusalém” dizendo que ai daqueles que escondem do Senhor os propósito e fazem as suas obras as escondidas, e pensam: E quem nos vê? E quem nos conhece? Esconder algo do Senhor era muito comum, como também das outras pessoas. O primeiro homem que tentou esconder-se de Deus foi Adão (Gn 3:9), mas alguém pode até interpelar, se Deus sabe por que ele perguntou a Adão onde estás? Há três atributos de Deus que revelam todas as coisas (Sl 139:8; Ob 1:4).

A onipresença de Deus

Confirma ele está em todo lugar ao mesmo tempo contemplando os bons e os maus (Jr 16:17; 23:24; Jó 31:4), as suas pálpebras vêem e odeiam todas as hipocrisias, pecados e maus pensamentos dos homens (Sl 11:4; Hc 1:13) os seus olhos estão em todo lugar (Pv 15:3; 2 Cr 16:9). Se Deus é onipresente porque perguntou a Adão onde ele estava? Para Deus nada melhor do que a confissão do próprio homem da sua condição espiritual perante ele, a resposta me escondi porque estava nu (Gn 3:8-11).

A Onisciência de Deus

Deus examina os corações e conhece perfeitamente o que há nele (Rm 8:27), nada é mais enganoso do que o coração do homem, quem poderá conhecer? (Jr 17:9), e o que confia no seu próprio coração é insensato (Pv 28:26), o coração faz plano, mas Deus é quem dá a última palavra  (Pv 16:1-3).

A Onipotência de Deus

Aquele que detém todo o poder, a soberania de Deus é o poder supremo sobre todas as coisas que estão nos céus e na terra, Deus é rei sobre todas as coisas (I Cr 29:11-12). Deus criou tudo a partir do nada (Gn 1:1), pendurou a terra por um cordão chamado nada e deu um giro nela e até hoje permanece girando.

O Poder de Jesus Cristo

O poder de Cristo é irrestrito sobre todas as coisas que estão nos céus e na terra (Mt 28:18), durante o seu ministério ele demonstrou essa autoridade, essa autoridade foi demonstrada durante o seu ministério com curas, ressurreições e sobre a natureza. O poder de Jesus Cristo revela todas as coisas (Mc 4:22; Lc 12:2; Rm 2:16; Hb 4:13). O Espírito Santo também penetra todas as coisas até nas profundezas de Deus (Jo 17:17; I Co 2:10).

Ninguém tente esconder as maldades do seu coração, pois Deus tudo vê, ele conhece os nossos caminhos, o Senhor acompanha os caminhos dos homens (Pv 5:21; Jó 34:11, 21; Sl 11:4; Pv 16:2; Jr 17:10), Deus retribuirá a cada um segundo as suas obras (Jó 34:11; Rm 2:6; 2 Co 5:10). Tenhamos cuidado, ele virá como um juiz para julgar a cada um segundo as suas obras.
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Fonte:http://ieadepe.blogspot.com.br/2018/02/esboco-828-tema-nao-adianta-esconder.html

sexta-feira, 26 de janeiro de 2018

Pastor Elis Clementino: COISAS QUE DEUS ABORRECE

26.01.2018
Do blog ESTUDOS E SERMÕES BÍBLICOS
Por Pastor Elis Clementino

TEXTO: PROVÉRBIOS 6:12-19; TITO 3: 2

Resultado de imagem para pastor Elis Clementino fotosA boa conduta humana é ressaltada em toda Bíblia Sagrada para que o homem viva bem, mas é preciso observar princípios fundamentais estabelecidos por Deus. As advertências servem para todas as pessoas, independentemente de classes sociais, culturais e religiosas. Há muitos estudos a respeito do comportamento humano, pois é baseado nesses estudos que se encontra a possibilidade de melhorar a qualidade de vida das pessoas. O mau comportamento de um indivíduo reflete não somente na sua vida pessoal, mas família e nas pessoas com quem ele conviver, também tem a capacidade de influenciar em uma sociedade inteira. Há tipos de atitudes humanas que são danosas, e são também reprovadas por Deus (Pv 6:12-19).

A conduta do ímpio

O iníquo não tem compromisso com nenhuma confissão religiosa e nem para com Deus, “O homem mau, o homem iníquo tem a boca pervertida” (Pv 6:12), ele usa todos os meios para cometer seus pecados (Pv 6:13). O coração do ímpio é perverso e a todo tempo maquina o mal, além de semear contendas (Pv 6:14). Eles cometem pecados que estão entre as seis coisas que Deus odeia e a sétima a sua alma abomina (Pv 6:16), são elas:

(1) Olhos altivos ou elevados, arrogantes.
(2) Língua mentirosa (Pv 30:10,11);
(3) Mãos que derramam sangue inocente;
(4) Coração que maquina pensamentos perversos;
(5) Pés que se apressam a correr para o mal;
(6) Testemunha falsa que profere mentiras;
(7) E o que semeia contenda entre irmãos;
(8) Fala com falsidade ao seu próximo; falam com lábios lisonjeiros e coração dobrado (Sl 12:2). “Que ninguém a difamem, e não sejam briguentos, mas pacíficos, mostrando toda mansidão para com todos os homens” (Tt 3:2.)

As consequências para os ímpios

(1) São como o moinho que o vento espalha (Sl 1:4);
(2) Não subsistirão no juízo e nem os pecadores na congregação dos justos (Sl 1:5);
(3) O caminho dos ímpios perecerá;
(4) O Senhor cortará todos os lábios lisonjeiros e a língua que falarem soberbamente, mesmo eles achando que valha apena pecar e zombe do Senhor dizendo: “quem é o senhor sobre nós? (Sl 12:4), achando que eles prevalecerão com seus pecados.

Advertências para os justos

O Salmo primeiro descreve muito bem como devemos agir em relação aos ímpios, mas é preciso fazer como diz: Ata-os perpetuamente ao teu coração, e pendura-os ao pescoço ( Pv 6:21);
(1) Não andar segundo seus conselhos.
(2) Não se deter nos caminhos deles;
(3) Não se assentar na roda dos escarnecedores;
(4) Não seja companheiro do homem briguento, e nem andes com o colérico, para que não aprendas as suas veredas, e tornes um laço para a tua alma (Pr 22:24,25).

Características dos justos e as bênçãos sobre ele

(1) Ele tem prazer na lei do Senhor e nela medita de dia e de noite.
(2) Não se assenta na roda dos escarnecedores;
(3) Será como a árvore plantada junto a ribeiros de água;
(4) Produz fruto no tempo certo;
(5) A sua esperança está sempre verde e não cairão;
(6) E tudo quanto ele fizer prosperará.

Apesar de serem poucos os fiéis entre os filhos dos homens (Sl 12:1) existem aqueles que são justos e não seguem os caminhos dos ímpios, eles evitam todas as suas obras malignas praticadas por eles, estes receberão a benção do Senhor e a justiça do Deus da sua salvação, esta é a geração daqueles que buscam, daqueles que buscam a tua face, ó Deus de Jacó (Sl 24:6). Evitemos as coisas que aborrece a Deus, principalmente o semear contendas entre irmãos. Em todo esse texto verificamos que as recompensas dos ímpios são inevitáveis, assim como as bênçãos divinas sobre os justos.
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Fonte:http://prelisclementino.blogspot.com.br/2018/01/esboco-826-coisas-que-deus-aborrece.html

quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

Professor muçulmano confisca folheto evangelístico de aluno e acaba se convertendo

25.01.2018
Do portal  CPAD NEWS, 24.01.18
Por Guiame/Com informações da Bíbles 4 Mideast

Quando o professor Davood pegou o folheto das mãos de seu aluno, não podia imaginar que aquela mensagem mudaria sua vida 

Professor muçulmano confisca folheto evangelístico de aluno e acaba se convertendo

O professor islâmico Davood* trabalhou durante anos ensinado a crianças sobre a doutrina do Alcorão em uma escola religiosa anexada a uma mesquita na África.

Um dia, ele flagrou um aluno com um folheto evangelístico. Enfurecido, ele exigiu saber onde o garoto havia conseguido aquele papel. O garoto explicou que recebeu o material de alguém desconhecido, a caminho do colégio. Davood pegou imediatamente o folheto das mãos do aluno e advertiu-o para nunca aceitar "tais escritos tolos" novamente.

Davood não jogou o folheto no lixo, mas ficou com o material, pensando em mostrá-lo aos líderes religiosos da mesquita e 'denunciar' o garoto. O professor acreditava que isto os levaria a descobrir quem estava evangelizando naquela região.

Como ele não conseguiu encontrar nenhum dos líderes quando o horário de aulas terminou, ele voltou para sua casa. Preparando-se para dormir naquela noite, ele novamente deu mais uma lida no folheto. Ele também queria ver "a insensatez que estava escrito ali".

Quando ele chegou à parte que afirmava não haver "salvação em mais ninguém, porque não há outro nome sob o céu dado às pessoas pelas quais elas possam ser salvas" algo - que ele não tinha certeza do que era - o impressionou e ficou preso em sua mente.

Naquela noite, Jesus - que os muçulmanos reconhecem como um "profeta" e não como salvador - veio a ele em um sonho.

"Eu sou o caminho e a verdade e a vida", ele anunciou a Davood no sonho. "Ninguém vem ao Pai Celestial senão por mim".

Quando amanheceu, o homem muçulmano voltou a ler o folheto evangelístico e encontrou um número de contato no verso do papel. O número era do telefone do Pastor Musthafa*, ligado ao ministério Bíblias para o Oriente Médio na África.

O líder cristão atendeu seu telefone e falou com Davood, que contou sua história ao pastor. Os dois puderam conversar e Davood teve muitas de suas perguntas respondidas, sendo conduzido posteriormente em uma oração para se entregar a Jesus e reconhecê-lo como seu Salvador pessoal e Senhor.

* Os nomes usados nesta matéria são fictícios para preservar a segurança das pessoas nela relatadas.
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Fonte:http://cpadnews.com.br/universo-cristao/42961/professor-muculmano-confisca-folheto-evangelistico-de-aluno-e-acaba-se-convertendo.html