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quarta-feira, 2 de outubro de 2019

Pastor José Lins convoca obreiros para Reunião Ministerial

02.10.2019

Por Pr. Irineu Messias




O presidente da Assembleia de Deus, Ministério Ebenézer em Pernambuco, pastor José Lins Ramos, convoca os obreiros da Igreja para uma Reunião Ministerial, no templo-sede.  A mesma ocorrerá no dia 05 de outubro de 2019, de 13 as 16h.


A reunião será dirigida pelos pastor José Lins e o pastor Robenildo Lins, presidente e vice,respectivamente, do Ministério Ebenézer em Pernambuco.

Na mesma data, ás 19h, haverá  também a Santa Ceia, em memória do Nosso Senhor Jesus Cristo.



Abaixo a convocação e a pauta da Reunião:
                                                     Reunião Ministerial



                                                        Convocação



A Igreja Evangélica Assembleia de Deus – Ministério Ebenézer em Pernambuco, por meio de seu presidente, pastor José Lins Ramos, convoca todos os obreiros para Reunião Ministerial, que ocorrerá no dia 05 de outubro de 2019, de 13 as 16h, na sede da Igreja.



                                                                 Pauta




 a) Escalas de Cultos e o compromisso dos obreiros. Capacitação teológica(Curso Básico de Teologia);

 b) Mundo Digital, internet, redes sociais, Facebook, Instagram, WhatsApp, grupos de WhatsApp, Twitter, Vigo e outros;

 c)Individualismo;

 d)Agendas anuais e obediência ás mesmas;

 e) Conduta inapropriada de Obreiros e abandono do Ministério;
 
 f) Como trabalharem unidade e comunhão uns com os outros. Serão tratados outros assunto pertinentes necessários ao bom andamento da Obra de Deus.

Lembramos aos membros da Diretoria da Igreja que é indispensável a presença de todos , em função dos assuntos importantes que serão analisados e a deliberar.


Em Cristo,


                                       Olinda, 01 de outubro de 2019

                                             Pastor José Lins Ramos

                                                        Presidente

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quarta-feira, 23 de agosto de 2017

Proteja sua família do uso errôneo da tecnologia

23.08.2017
Do BLOG BELVEREDE, 11.09.2014
Por Huffington Post*

Dez razões pelas quais dispositivos portáteis devem ser proibidos para crianças com idade inferior a 12 anos.

Ao contrário do que muitos pais imaginam, o contato com as tecnologias não deixam as crianças mais inteligentes. Pesquisas científicas comprovam que o excesso ou uso precoce pode até mesmo prejudicar sua capacidade de psicomotricidade e causar danos de aspecto físico, intelectual e emocional.

A Academia Americana de Pediatria e a Sociedade Canadense de Pediatria atestam que bebês na idade entre 0 a 2 anos não devem ter qualquer exposição à tecnologia, crianças de 3 a 5 anos devem ter acesso restrito a uma hora por dia e crianças, de 6 a 8 anos devem ter acesso restrito a 2 horas por dia. Acontece que hoje as crianças e jovens usam a tecnologia em quantidade de 4 a 5 vezes maior do que a recomendada, o que está resultando em consequências graves e ameaças virais.

Segundo pesquisa da Common Sense Media, em 2013, os dispositivos portáteis, tais como celulares, tablets, jogos eletrônicos, etc, t~em aumentado dramaticamente o acesso e uso à tecnologia, especialmente por crianças muito novas. Terapeutas ocupacionais e pediátricos têm convidado os pais, os professores e os governos a proibir o uso de todos os dispositivos para crianças com idade inferior a 12 anos.

Você acha exagero? Veja a seguir 10 razões embasadas em pesquisas que provam que não:

1. Crescimento rápido do cérebro

Entre 0 e 2 anos, o cérebro da criança triplica de tamanho e continua em estado de rápido desenvolvimento até os 21 anos de idade. O desenvolvimento inicial do cérebro é determinado por estímulos ambientais ou pela falta dele. O estímulo a um desenvolvimento cerebral causado por exposição excessiva a tecnologia (celulares, internet, iPads, TV) foi mostrado afetar negativamente o funcionamento e causar déficit de atenção, atrasos cognitivos, aprendizagem deficiente, aumento da impulsividade e diminuição da capacidade de auto-regular, causando por exemplo "birras", ataques de raiva, etc.

2. Atraso no desenvolvimento

O uso da tecnologia restringe o movimento, o que pode resultar em atrasos nas funções motoras. Uma em cada três crianças agora entra na escola com atraso de desenvolvimento, impactando negativamente a alfabetização e o desenvolvimento acadêmico. O movimento aumenta a atenção e a capacidade de aprendizagem. Com isso, o uso da tecnologia por crianças com idade inferior a 12 anos é prejudicial também nesse aspecto.

3. Epidemia de obesidade

O uso da TV e vídeo game está correlacionado com o aumento da obesidade. As crianças que possuem dispositivos eletrônicos em seus quartos têm 30% de aumento na incidência de obesidade. Em locais onde o uso de gedgets na infância é ainda maior, como no Canadá e Estados Unidos, um em cada quatro canadenses e uma em cada três crianças americanas são obesas. E algo muito preocupante é que 30% das crianças obesas irão desenvolver diabetes e os indivíduos têm maior risco de acidente vascular cerebral e ataque cardíaco precoce, encurtando gravemente a expectativa de vida, conforme indica dados da Center for Disease Control and Prevention 2010. Em entrevista à BBC News, o professor Andrew Prentice disse que com base na estatística, crianças do século 21 podem compor a primeira geração onde muitos não vão viver mais que seus pais, grande parte devido à obesidade. 

4. Privação do sono

Você sabia que 60% dos pais não supervisionam o uso de tecnologia de seus filhos e 75% das crianças estão autorizadas a terem tecnologia em seus quartos? Dentre essas 75% com idade 9 e 10 anos são privadas de sono e como consequência, suas notas na escola estão negativamente impactadas?

5. Doença mental

Algo ainda mais grave é que o uso excessivo de tecnologia está implicado como a principal causa de taxas crescentes de depressão infantil, ansiedade, transtorno de apego, déficit de atenção, autismo, transtorno bipolar, psicose e comportamento infantil problemático, mostram estudos de diferentes centros de pesquisa. Uma em cada seis crianças canadenses tem uma doença mental diagnosticada; muitas delas estão em uso de medicação psicotrópica perigosa.

6. Agressão

Há muito já discutido no Brasil, conteúdo de mídia violento pode causar agressividade infantil. As crianças estão cada vez mais expostas à crescente incidência de violência física e sexual na mídia hoje. Muitos jogos de vídeo game retratam sexo, assassinato, estupro, tortura, assim como fazem muitos filmes e propagandas de TV, com a diferença que os games incentivam os jogadores a cometerem os crimes. Os EUA classificaram a violência na mídia como um risco à saúde pública devido ao impacto causal sobre a agressão infantil.

7. Demência digital

Conteúdo de mídia de alta velocidade pode contribuir para o déficit de atenção, bem como a diminuição de concentração e da memória, devido ao cérebro eliminar trilhas neuronais no córtex frontal. Logo, crianças que não conseguem prestar atenção não conseguem aprender.

8. Vícios

Como os pais foram cada vez mais presos à tecnologia e ao superativismo, eles estão cada vez mais se afastando de seus filhos. Na ausência de apego dos pais, as crianças tendem a se conectar a dispositivos, buscar interações nas redes sociais, oque pode resultar em dependência. Segundo dados de 2009, uma em cada 11 crianças com idades entre 8 e 18 anos são viciadas em alguma tecnologia.

9. Emissão de radiação

Em maio de 2011, a Organização Mundial da Saúde classificou os telefones celulares (e outros dispositivos sem fio) como um risco categoria 2B (possível cancerígeno), devido à emissão de radiação. James McNames com a Health Canada, em outubro de 2011, emitiu um aviso de advertência dizendo: "As crianças são mais sensíveis do que os adultos a uma variedade de agentes - como seus cérebros e sistemas imunológicos ainda estão em desenvolvimento - então você não pode dizer que o risco seria igual para um jovem adulto quanto é para uma criança". (Globe and Mail de 2011).

Mais recentemente, em dezembro de 2013 o Dr. Anthony Miller, da Universidade da Escola de Saúde Pública de Toronto, no Canadá, recomendou que, com base em novas pesquisas, a exposição à radiofrequência deve ser classificada como 2A (provável concerígeno) que é visto de forma mais amena.

10. Insustentável

As maneiras pelas quais as crianças são criadas e educadas com a tecnologia já não são sustentáveis. As crianças são o nosso futuro, mas como será o futuro para pessoas desde a infância com overdose de tecnologia? Expostas a tantas consequências físicas, emocionais e psicológicas? Cuidar disso é urgente! É preciso que os pais e responsáveis se mobilizem a começar cem seus lares, imponham limites, regras de uso, a fim de reduzir o uso de tecnologia por crianças.

Que tal dar uma chance para os livros, brinquedos do armário, para os amigos e, por que não, para o papel em branco? Aposto que vão sair histórias muito mais cheias de finais felizes.

*Huffington Post via Mensageiro da Paz (edição setembro de 2014).

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Fonte:https://belverede-cosmovisao.blogspot.com.br/2014/09/proteja-sua-familia-do-uso-erroneo-da.html

quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

Como uma mulher cristã nas redes sociais corre o risco de sair do status “sem véu” para o “sem filtro”?

20.01.2017
Do portal GOSPEL PRIME, 27.11.15
ARTIGOS
Por Sady Santana*

Você sabe o que significa o termo “digital influencer”?


Até esses dias era um termo desconhecido que nem precisa de tradução.  E blogueiras famosas já o escolheram para titularem as suas atividades nas redes sociais. E quando o assunto é influência, elas têm razão ao preferirem se chamar dessa forma. Pois, possuem mesmo uma grande capacidade de agregarem milhões de seguidores no ambiente digital, e de os arrastar a cada click, a cada produção “supostamente caseira”, ditando moda, costumes, caras e bocas. Sempre em vídeos curtos, os chamados tutoriais.
A verdade é que: o que começou de forma quase artesanal, virou caso de interesse de mercado. E nos bastidores quase tudo o que elas produzem agora é patrocinado, maquiado e vendido para mocinhas que acreditam que podem segui-las e serem tão ou mais poderosas que elas.
Por estes dias, uma blogueira adolescente bem famosa decidiu abrir a caixa preta do seu mundo virtual, e revelou detalhes disso tudo. Desvendou a quantidade de maquiagem usada nos makes para parecer “natural”, e bem como toda a tecnologia que está por trás do espelho do banheiro delas.
Neste ponto podemos, não nos apressarmos em condenar as adolescentes que seguem essas blogueiras e voltarmos um pouco no tempo, no Gênesis. Lá está Eva olhando fixo para a árvore do bem e do mal, pensando no que a serpente acabara de lhe dizer sobre não morrer, e sobre ser como Deus.
O que a serpente disse seria verdade? E Gn 3.6 diz, “A mulher ficou convencida. Reparando na beleza daquela arvore e que a sua fruta era agradável ao paladar e atraente aos olhos…”
Eis o poder sedutor da imagem a que todos nós estamos sujeitos, desde o Éden, e agora mais intensamente nas redes sociais. Sim, a imagem constrói o desejo, e não somente em adolescentes, mas também em mulheres adultas, solteiras e casadas, em homens, em toda a raça humana.  E quanto a sermos mulheres cristãs em um mundo midiático caído então, é notável o bombardeio sobre nós, diariamente.
Olhamos para as escrituras e voltamos novamente a atenção para o nosso entorno e vemos que,  grande rede é a rede social. Satanás impõe um novo/velho fruto a cada esquina virtual, e o desejo que ronda as telas das nossas “Evas” da atualidade, é o de ser como “as deusas da internet”. Ser notada, e não ser mais uma anônima! E nesse aspecto, repito, corremos riscos semelhantes, indistintamente, todas as mulheres da geração “www”.
A palavra Modéstia que foi recomendada pelo apóstolo Paulo ao jovem pastor Timóteo, seria hoje no seio da igreja um verbete em desuso? Não há nada de mal em postar fotos dos nossos acontecimentos sociais, das nossas alegrias, da família, do que comemos, das programações da igreja. Até aí tudo bem, vai… Temos os smartphones e quem não gosta? A atração pela imagem nos é inerente, Deus nos fez assim, e fomos feitos à sua IMAGEM e semelhança.
Mas, onde é o limite? Onde está o começo da cerca, ou a placa “Não ultrapasse”?
Tenho visto quase todos os dias, e digo que ainda não me acostumei, não, não acho normal, meninas adolescentes, jovens e mulheres adultas também, colocando fotos, com poses ensinadas pelas blogueiras, de forma sensual, com roupas primorosamente decotadas e de biquíni. Até jovens grávidas fazendo o seu “book” seminuas, iguais as Kim Kardashian da vida. Cadê o filtro do isso é lícito, isso me convém?
Se tem algo não muito explicado, e que ainda não temos dimensões precisas, é quanto a visualização e acesso às nossas fotos, e por quanto tempo elas ficam por lá, mesmo quando são deletadas por nós. Quem as vê? Daí todo o cuidado é pouco.
Volte na história um pouco. Quem liberou o corpo feminino para os olhos do mundo, não foi a Bíblia, foi o feminismo. Sim, foi no auge desse movimento que se queimaram peças íntimas em praça pública, ainda no ano barulhento de 1968. Mas, um pouco antes, quando se pensou em fazer uma propaganda apresentando o biquíni para a sociedade, nenhuma atriz ou modelo famosa aceitou tamanha ousadia, ficando o papel para uma ilustre desconhecida que aceitou fazê-lo, porque esta já pousava em revistas masculinas.
Décadas depois a normalidade reina e temos fotos revelando quase tudo e para quase todos em tempo real.
Se existem limites para as minhas fotos e postagens, quem as determina? Se forem as demais mulheres, então é o mundo que as decidirá. Se, no entanto, forem mulheres que já se viram livres da sugestão da serpente através da ressurreição de Cristo, então as escrituras é quem determinarão a seleção de fotos que irá para a minha timeline. E o que ela diz?
“Antigamente vocês estavam mortos por causa do pecado. Seguiam a multidão e eram iguais a todos os outros, cheios de pecado e obedientes à ordem deste mundo, e ao poderoso príncipe do poder do ar, que está operando agora mesmo naqueles que vivem em desobediência… Agora, porém vocês pertencem a Cristo” Ef  2.1-2, 13
“Se agora estamos vivendo pelo poder do Espírito Santo, sigamos a liderança do Espírito Santo em todos os aspectos da nossa vida. Então não precisaremos mais andar em busca de honras e de popularidade que levam à inveja a aos maus sentimentos.” Gl 5.25,26
Não há necessidade de se andar por aí com burcas, e com véus, mas a mulher cristã sábia anda na contramão, sempre com cautela e cuidado. É preciso filtro para todas as imagens e tendências que estão aí reivindicando o status de “normal”. A porta é estreita e a parafernália que o mundo oferece não cabe e vai ter que ficar de fora, para que entremos livres de todo peso no descanso eterno. Inclusive, quanto a particularidade de serem únicas, só as mulheres cristãs têm essa chance de serem, de fato. E isso fica bastante claro nas imagens utilizadas no livro de Cantares de Salomão que diz, “Mas ela é única, a minha pombinha, ela é perfeita… quando as outras jovens a vêem dizem que ela é feliz.” Ct 6.9

Sady Santana*Sady Santana é jornalista pelo Mackenzie, estudou teologia no IBEL onde descobriu o seu amor por missões e pela noiva de Cristo. Atualmente está ajudando seu esposo, pastor Nelson Ferreira, na implantação de uma igreja no Grajaú, SP.



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Fonte:http://jesuscristoaunicaesperanca.blogspot.com.br/2015/11/como-uma-mulher-crista-nas-redes.html