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segunda-feira, 3 de julho de 2017

Missionária Tânia Araujo: Meu primeiro Congresso de Mulheres na Ebenézer, a realidade do Pentecostes em pleno século XXI

03.07.2017
Por  Tânia Passos Araujo*
Postado por Ev. Irineu Messias

Missionárias Tânia Araujo e Isabel Alves 
O primeiro Congresso de Mulheres da Assembleia de Deus Ebenézer foi também a minha primeira experiência em um congresso evangélico. Acostumada a congressos acadêmicos insistia em entender a programação do evento de três dias e, se haveria debates sobre a participação das mulheres nos trabalhos frente à igreja. O que ninguém havia me dito, até então, é que congresso de igreja só tem um tema na programação: Cristo. E tem um foco para as mulheres pelo trabalho das verdadeiras guerreiras de oração. Foi nesse meu primeiro congresso que assisti aos testemunhos de vida da missionária Isabel Alves, esposa do pastor-presidente da Convenção dos Ministros das Assembleias de Deus do Planalto Central (Comadeplan), Rinaldo Alves. Os dois vieram de Brasília, como convidados especiais para o aniversário da Ebenézer. De uma simplicidade ímpar, a missionária Isabel, não se preocupou em fazer nenhum estudo teológico. Ela nos mostrou que a nossa vida é o nosso melhor testemunho de Cristo para as outras pessoas, pois “somos todos rodeados por uma nuvem de testemunhas”. (Hb 12.1)

Pr Robenildo e Mss. Ana Lins
Também foi nesse congresso que testemunhei, embora já soubesse a força e a determinação da missionária Ana Lins. Poucos conhecem as provações que essa mulher de Deus já passou e ainda passa. Mas ouvimos da sua boca com toda a convicção que ela sabe que entrará no Reino de Deus. Quantos podem dizer o mesmo? A missionária Ana Lins, que junto com o pastor e também vice-presidente da Ebenézer de Pernambuco, Robenildo Lins, iniciaram o Ministério Ebenézer há um ano. Não havia a mínima estrutura financeira para abrir sequer um ponto de pregação e até a própria sobrevivência da família estava comprometida pela falta de recursos. Mas eles atenderam ao chamado de Deus.

Um ano depois são sete congregações, que se uniram para festejar o primeiro ano da igreja e do Congresso de Mulheres da Ebenézer. Deus proveu a igreja de homens e de mulheres dispostos a levar a obra adiante. 

A maior ajuda veio do pai e da mãe do pastor Robenildo Lins, que passaram a integrar a Ebenézer e receberam, por reconhecimento do filho, a presidência do ministério. A mansidão, o carisma e, sobretudo, a experiência do Pastor José Lins, têm sido fundamentais para a obra que Deus colocou na vida deles. O desafio de cuidar de ovelhas não é uma tarefa simples. Não há descanso, não há certeza dos recursos para bancar os custos, mas a fé em Deus é o consolo de que Ele está no controle.

Pr Lins e Mss. Edileusa Ramos
A missionária Edileusa Ramos, coordenadora de todos os círculos de oração do ministério, também fez um reconhecimento diante da igreja da importância de Ana Lins, sua nora, a frente da obra, dia e noite. Mas a própria irmã Ana Lins reconheceu que a obra não pode ser feita por uma pessoa e agradeceu às mulheres que lutaram ao lado dela na primeira trincheira para garantir que tudo fosse feito para a obra de Deus, entre elas a incansável irmã Cineide. 

Só uma vez fui com a irmã Cineide e a irmã Ana ajudar nas compras para o congresso. Nunca vi tanta disposição em andar por todas as ruas do centro do Recife e ainda teimando em levar todas as sacolas. Quando eu perguntava se já tínhamos acabado, ela dizia: "só mais uma rua é bem “pertim”".

Demorei também a entender a importância das lembrancinhas em um evento como esse. Enquanto eu pensava na programação, elas oravam e faziam campanhas para comprar as tais lembrancinhas para presentear os obreiros, os pastores, as mulheres das comissões e as dirigentes. Na verdade, um reconhecimento sincero pelo trabalho realizado.
                                                                                                                                              
Pr. Josafá
E esse reconhecimento veio no encerramento do congresso. Em uma noite de pentecoste. Testemunhei o trabalhar de Deus na obra da Ebenézer. O preletor da noite, que nunca o tinha visto pregar antes, chegou quando o culto já havia iniciado. Veio da cidade de Lajedo, no Agreste, distante 173 km do Recife. 

O pastor Josafá Claudino, da Assembleia de Deus Mover do Espírito, não chegou atrasado, mas no momento certo de entregar a palavra. Antes da sua chegada a igreja já louvava ao Senhor, tenho orgulho de ter feito parte da primeira comissão da Ebenézer, mesmo ainda aprendendo a dar os primeiros passos na obra que Deus colocou na minha vida e na do meu esposo, o evangelista Irineu Messias, agora dirigente da mais nova congregação da Ebenézer, em Jardim Brasil 5. Aliás, por isso, acabei também me tornando missionária e sei que a honra foi dada por Deus e que Ele também me chamou para fazer a diferença.

Pastor Josafá Claudino, ministrando a Palavra de Deus. O culto foi um verdadeiro Pentecostes em pleno século XXI
O decreto de Deus para a Ebenézer nas palavras do pastor Josafá incendiou a igreja numa atmosfera de poder, que não havia visto antes. Talvez por isso, quisesse captar tudo ao meu redor, não sei se nessa hora, com a igreja “pegando fogo”, se era mais forte em mim, o olhar da jornalista ou da missionária ávida pela palavra de Deus. Prefiro acreditar na segunda, pois também senti, como todos que ali estavam o poder de Deus e a certeza que não somos absolutamente nada sem Ele. 

E a noite de pentecostes teve o encerramento na voz de uma mulher de Deus, a cantora Glauciene Monteiro(foto ao lado), que emocionou a todos com a canção “Mestre, eu preciso de um milagre”. 

Todos precisamos de um milagre e Deus está disposto a fazer esse milagre na minha e na sua vida. 

Escute a voz do Espírito Santo de Deus e permita como eu permiti, que Cristo governe a sua vida.

*Missionária Tânia Passos  Aráujo, é também jornalista.
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domingo, 25 de junho de 2017

Jovens se convertem após verem sua mãe ser morta por não negar a Jesus

25.06.2017
Do portal da CPAD NEWS, 22.06.17

Filhos da cristã Workitu foram impactados pela fé de sua mãe, que acabou sendo assassinada pelo próprio marido, após não negar a Jesus.

Jovens se convertem após verem sua mãe ser morta por não negar a JesusOs filhos de uma mulher cristã que foi assassinada por seu próprio marido, porque ela se recusou seu marido muçulmano abraçaram o cristianismo depois de testemunhar a coragem de sua mãe diante da perseguição extrema.
A Missão Portas Abertas (EUA) compartilhou a história de Workitu, uma mulher que se converteu ao cristianismo no ano passado, na região SNNP, dominada pelos muçulmanos, ao sul da capital da Etiópia, Addis Abeba.
Na tentativa de convencer Workitu a renunciar a sua fé em Jesus e voltar para o Islã, seu próprio marido e outros membros da comunidade a espancaram e ameaçaram matá-la.
Workitu contou aos líderes da igreja sobre a violência que sofreu nas mãos de seu marido, e eles aconselharam-na a denunciar isso às autoridades por escrito. Em fevereiro, ela escreveu uma carta à polícia e a funcionários do governo local para denunciar o abuso, dizendo-lhes que temia por sua vida. No entanto, de acordo com fontes, os funcionários ignoraram seu pedido de proteção e agora que ela foi assassinada, negam ter recebido a carta.
Eventualmente, o marido de Workitu e um vizinho, enfurecidos por ela ter se recusado a negar a Cristo, exigiram que ela doações feitas pelo governo, que ela havia coletado antes para sua família. Quando ela se recusou, eles começaram a espancá-la e continuaram atacando-a até ela desmaiar.
Os aldeões levaram Workitu a uma clínica em uma cidade próxima, mas depois de quatro dias ela foi encaminhada para outro hospital. Ela durante a transferência de um local para o outro, cinco dias após o ataque.
No entanto, o que o homem quis usar para o mal, Deus usou para o bem (Gênesis 50:20): após a morte de Workitu, seus dois filhos, de 17 e 20 anos, disseram aos líderes cristãos que queriam saber mais sobre Jesus, a quem sua mãe adorava e chegou a morrer por causa Dele. Posteriormente, os jovens, juntamente com outro aldeão, amigo íntimo de Workitu, se converteram ao cristianismo.
"Workitu é como Estêvão", comentou um evangelista local. "Sua morte foi homenageada pela nova vida que seus filhos encontraram. Eu sei que ela ficaria extremamente encantada se tivesse visto a decisão dos filhos, de seguir a Cristo".
De acordo com o relato bíblico encontrado em Atos, Estêvão foi condenado à morte por causa de sua fé. Enquanto ele estava morrendo, ele orou a Deus para receber Seu espírito, e ainda pediu que aqueles que o matavam tivessem seus pecados perdoados.
Enquanto mais de metade da população da Etiópia é cristã, existem áreas no país da África Oriental, onde são minoria e, portanto, submetidos à perseguição. A Etiópia atualmente é classificada como a 22ª na lista de observação mundial de países onde os cristãos correm maior risco por causa de sua fé.
Fonte: Guia-me / com informações Gospel Herald
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Fonte:http://www.cpadnews.com.br/universo-cristao/39936/jovens-se-convertem-apos-verem-sua-mae-ser-morta-por-nao-negar-a-jesus.html

domingo, 15 de janeiro de 2017

O CASAMENTO E O VOTO DE FIDELIDADE

16.01.2017
Do portal ULTIMATO ON LINE
Por Pr. Walace Juliare*


Base Bíblica: Filipenses 2.3-4
Leitura diária:

Seg  –  Fp 2.3-4
Ter  –  1Co 7.3-5
Qua  –  Ef 4.25-32
Qui  –  1Co 6.12-13
Sex  –  1Co 6.15-18
Sáb  –  1Ts 4.3-9
Dom  –  Mt 22.34-40

“O cristianismo não deprecia o casamento, santifica-o” (Die­trich Bonhoeffer, citado por Foster em DSP, p.137). E uma das formas de santi­ficar o casamento é por meio da fidelidade. Todos os cristãos: homens, mulheres, sol­teiros, casados, divorciados, viúvos, casados de novo, são chamados à fidelidade.
1. Definindo fidelidade
Foster, nas páginas 151 e 152, dá sete definições de fidelidade com relação a sexo.
1.1 Afirmaçăo


Afirmar nossa sexualidade em toda a sua complexidade multiface­tada. Devemos nos manter fieis à natureza que Deus nos concedeu.

1.2 Lealdade


Ser leal à nossa vocação. Uns são vocacionados para o celibato, a maioria para o casamento (1Co 7.7). O importante é viver conforme Deus planejou.

1.3 Orientaçăo


Orientar a prática sexual por intermédio da aliança conjugal pro­vida por Deus. Dizemos “não” à promiscuidade antes do casamento e ao adultério, depois dele.

1.4 Compromisso


Ter compromisso duradouro para com o bem-estar e o crescimento do outro. A obrigação com a felicidade do outro é um princípio cristão esperado por Jesus para todos os salvos (1Co 7.3-5).

1.5 Prática


Praticar a mutualidade. Não podemos permitir que o egoísmo con­trole nosso relacionamento (Fp 2.3-4).

1.6 Honestidade


Ser honesto e transparente com o cônjuge. Nosso compromisso é de tirar nossas máscaras, abandonar mentiras (Ef 4.25).

1.7 Vida espiritual


Explorar juntos o mundo interior da vida espiritual. Fazemos um voto de orar juntos, de adorar juntos, de celebrar juntos. Partilhamos nossa alma com o cônjuge.

Essas sete definições de fidelidade condenam a prática de impurezas sexuais para todos. Sua vida está de acordo com tais definições?
2. O significado de fidelidade para os solteiros
“A relação sexual é um desejo humano, não uma necessidade humana, e a diferença é sig­nificativa” (DSP, p.153). Quando os solteiros nutrem e seguem a orientação bíblica a respeito da sexualidade, suas necessidades se enquadrarão na perspectiva adequada. O que é chamado de ne­cessidade sexual é desejo. O corpo do ser humano precisa de ar, água e alimento. Ninguém morre por falta de relações sexuais.
Jesus e outras pessoas já viveram satisfatoriamente sem relações sexuais, apesar de serem seres sexuados. O apóstolo Paulo tratou especificamente das necessidades sexuais com a igreja de Corinto. Essa cidade era tremendamente influenciada pela prostituição. Ali havia um local chamado Acrocorinto onde ficava um templo da deusa Afrodite com cerca de mil prostitutas cultuais. A prática de orgias era muito comum. Nesse contexto, uma igreja foi implantada, e os salvos teriam que aprender a viver de maneira diferente por causa de Cristo.
Aparentemente, os coríntios levantaram o problema de o sexo ser uma necessidade como o alimento. Paulo lhes respondeu, exortando: “Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas convêm… não me deixarei dominar por nenhuma delas” (1Co 6.12). A resposta bíblica é que “os alimentos são para o estômago, e o estômago, para os alimentos; mas Deus destruirá tanto estes como aquele. Porém o corpo não é para a impureza, mas, para o Senhor, e o Senhor, para o corpo” (1Co 6.13). Paulo argu­mentou que o sistema digestivo é temporal e biológico, e tem sentido apenas na existência terrena. Mas o corpo é o templo do Espírito Santo, estando destinado para a ressurreição, e carrega um significado eterno. Portanto, devemos “fugir da impureza” (1Co 6.15-18).
Para Deus, a relação sexual é tão cheia de significado espiritual que deve sempre ser reservada para a perenidade (até à morte de um dos cônjuges) do casamento. Dessa forma, cristãos solteiros desejarão abster-se da relação sexual enquanto desenvolvem outros aspectos de sua sexualidade.
Procure viver uma vida de santidade mesmo em meio às pressões do mundo. Se você sente que suas lutas relacionadas à sexualidade são muito difíceis de serem vencidas, procure ajuda espiri­tual com alguém de sua confiança.
3. O significado de fidelidade para os casados
“O casamento cristão é uma aliança. Aliança é uma promessa, um juramento de amor, le­aldade, e fidelidade. A aliança envolve continuidade, o senso de futuro comum, que desfrutamos antecipadamente e de uma história passada para a qual olhamos juntos” (DSP, p.156). Estabelecer uma aliança significa pertencer, dedicar-se a um relacionamento belo e crescente de amor e cui­dado. Vejamos significados da fidelidade no casamento.
3.1 Monogamia


Fidelidade no casamento significa monogamia. Dois aspectos da monogamia são: unidade (“uma só carne” – Gn 2.24) e amor ágape (o mais profundo, sublime, que caracteriza Deus).

3.2 Compromisso de amor e lealdade


Fidelidade no casamento significa compromisso de amor e lealdade por toda a vida. As dificuldades que surgem no casamento devem ser tratadas com dignidade e transparência. Elas nunca precisam constituir motivo para rompimento, e sim para amadurecimento. O problema não são as discussões ou desacordos, mas a maneira como lidamos com as situações.

3.3 Subordinaçăo mútua


Fidelidade no casamento significa subordinação mútua por causa da reverência a Cristo. A evidência bíblica de subordinação mútua para uma vida cheia do Espírito Santo é apresentada no ambiente familiar, iniciada pelos cônjuges (Ef 5.21-31). Os mandamentos são tanto para a esposa quanto para o marido, e confirmarão o compromisso com a aliança.

3.4 Repressăo sexual fora do casamento


Fidelidade no casamento significa repressão sexual fora do pacto conjugal. O adultério não é aceitável de forma alguma na vida dos discípulos de Jesus. Após o casamento, o casal entra num relacionamento de pertencimento mútuo. Portanto, não devem viver como se fossem livres um do outro (1Co 7.4). “Nosso cônjuge e nosso casamento são mais profundamente afetados para o bem ou para o mal pela forma como expressamos nossa sexualidade do que por quase qualquer outra coisa em nossa vida” (DSP, p.161).

3.5 Liberdade sexual dentro do casamento


Fidelidade no casamento significa liberdade sexual dentro da aliança sexual. Quando o sexo é praticado dentro do casamento, constitui uma experiência rica e satisfatória. Para Paulo, a ex­pressão de liberdade sexual dentro do casamento é tão essencial quanto a aliança, porque faz parte integral dela (1Co 7.3). Intimidade, liberdade, sensualidade, diversão, são coisas que alimentam a experiência sexual. Quando manifestadas com respeito e mútuo consentimento, nutrem o amor entre os cônjuges. Ao passo que, quando reprimidas com egoísmo, encurtam a sua beleza. “Sexo, em seu melhor, mais alto, mais santo aspecto, é festa, é celebração, é deleite” (DSP, p.163).

Se você ainda é solteiro, guarde no coração todos os ensinos relativos à fidelidade no casamento. Dessa forma, quando se casar, saberá o proceder correto em fidelidade. Se você já é casado, co­loque em prática todos os ensinamentos desta lição.
4. O significado de fidelidade para a igreja
O que dizer da comunidade de cristãos? O que a fidelidade significa para a igreja? Primeiro, temos de lembrar que nosso conceito de fidelidade é tirado da aliança de Deus com Seu povo, logo, de Jesus Cristo com Sua igreja. Ao usarmos esse modelo, evitamos pensar em fidelidade apenas como a ausência de adultério, e sim como a manifestação de amor criativo pelo cônjuge.
4.1 Responsabilidade


Fidelidade para igreja significa responsabilidade para com toda a família. Para que esse con­ceito não permaneça teórico, a igreja é chamada a um ministério de oração e orientação espiritual. Quando Paulo compara o relacionamento conjugal com o relacionamento entre Cristo e a igreja (Ef 5.32), ele nos dá a possibilidade de envolvermos diretamente a comunidade de salvos, de maneira geral, na vida da família.

4.2 Edificaçăo


Fidelidade para igreja significa programar edificação para toda a família. A igreja deve ter os olhos abertos para as necessidades não somente dos casados, mas dos solteiros que pretendem se casar, e daqueles que permanecerão solteiros.

4.3 Discipulado


Fidelidade para igreja significa discipular os namorados e noivos. Quando a igreja tem um programa de acompanhamento desde o namoro até o casamento, ela está afirmando que ama a família, com todos seus membros e necessidades.

4.4 Envolvimento


Fidelidade para igreja significa envolvimento integral na organização das cerimônias de casamento. Ao passar pelo processo de discipulado e aconselhamento bíblico, os noivos estão dizendo que não somente eles ou suas famílias são responsáveis pela cerimônia, mas que a igreja, como sua comunidade e autoridade espiritual, também faz parte desse momento precioso.

4.5 Privaçăo


Fidelidade para igreja significa cuidar das pessoas privadas dos direitos sexuais. Se todos são seres sexuados, a igreja precisa prestar atenção naquelas pessoas que são impossibilitadas dessa função do organismo. São exemplos: algumas pessoas que têm limitação física; aquelas que so­frem de enfermidades graves ou que terão de conviver com uma doença crônica; os idosos. São pessoas que precisam de cuidado e atenção tanto quanto quaisquer outras.

Um casal ou uma igreja só não desejarão essa parceria se um ou outro, ou ambos, estiverem espi­ritualmente enfraquecidos por conceitos não cristãos, não bíblicos. Ter a igreja como participante ativa de todos os momentos, desde o namoro até a cerimônia de casamento, e então durante a vida do casal, é bênção e privilégio dos que estão aprendendo a amar a Jesus, e a viver como Seu Corpo.
Conclusăo
Tendo analisado o voto de fidelidade para solteiros, casados e para a igreja, percebemos que somos responsáveis por responder às necessidades das pessoas, tanto dos casados como dos sol­teiros. Precisamos lembrar que a fidelidade não é um conjunto estático de regulamentos – é uma aventura vibrante, viva. Sendo nossa aliança com Deus o alicerce desse voto de fidelidade, então podemos encerrar esse estudo relembrando o resumo que Jesus fez dos mandamentos: “Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento. Este é o gran­de e primeiro mandamento. O segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo” (Mt 22.37-39).
*Autor da lição: Pr. Walace Juliare

Estudo publicado originalmente pela Editora Cristã Evangélica, na revista “Dinheiro, Sexo e Poder”. Usado com permissão.

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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/estudos-biblicos/assunto/vida-crista/o-voto-de-fidelidade/

Intolerância religiosa e ateísmo

16.01.2017
Do portal GOSPEL PRIME
Por Leandro Bueno*

Intolerância religiosa e ateísmo
Deus não é a mesma coisa do que igreja e seus líderes

Porém, a meu ver, hoje em dia, a maior intolerância que eu vejo é a perpetrada pelo movimento ateu contra as 3 religiões abraâmicas, e em especial ao Cristianismo e ao Islamismo. Para se chegar a essa conclusão, basta ir às redes sociais e ver como há inúmeras páginas de ateísmo, ridicularizando, xingando e zombando da fé alheia, apesar de eu reconhecer que, sendo maduros, há ateus que não adotam um comportamento como este.

Mas, o interessante é ver que este movimento nasceu no vácuo deixado pelo ataque terrorista de 11 de setembro de 2001, quando abriu-se um mercado editorial para lançamentos de livros atacando religiões, vistas estas por uma parte da elite global como entraves à difusão de uma agenda contrária aos credos tradicionais. O mais irônico disso tudo para mim foi que o movimento ateu ajudou-me a ter mais fé em Deus e ser um cristão mais maduro pelo menos em 2 aspectos, que passo a descrever.

Deus não é a mesma coisa do que igreja e seus líderes

Uma das tendências infelizmente de muitos religiosos é confundir no mesmo pacote quem é Deus e quem são as religiões e seus líderes. Religiões são meras instituições humanas, onde pessoas boas e más se reúnem com o intuito de adorarem a Deus. Ou seja, religiões são meios, nunca fim em si mesmas.

Em várias das publicações ateias, uma das formas que mais utilizam para tentarem minar a fé das pessoas é mostrando os crimes e abusos praticados principalmente pelos líderes religiosos e a fome de muitos destes com o dinheiro a ponto de incorrerem em crimes e hipocrisia.

Ocorre que Deus nada tem a ver com isso. Não é porque alguém usa o nome de Deus para praticar crimes, promover guerras e buscar atender sua volúpia que Deus está naquilo. A começar, porque um dos mandamentos mais conhecidos da Bíblia é exatamente aquele que fala que não devemos tomar o nome de Deus em vão (Êxodo 20:7).
Ironicamente, o movimento ateu foi excelente neste ponto para mim, no sentido de que reforçou ainda mais a convicção que eu já tinha de separar bem Deus dos religiosos. Infelizmente, tenho visto, ao decorrer da vida, gente perdendo a fé, se afastando da igreja, pois não consegue emocionalmente separar Deus da instituição. É como se colocassem tudo no mesmo “kit” e isso é um erro crasso.

A Bíblia é para ser refletida e pensada e não lida de qualquer forma

Quando vejo sites ateus e escritos ateus, percebo claramente que eles buscam dinamitar a Bíblia, invocando o que alegam ser contradições, fazendo uma interpretação extremamente literalista do texto, do tipo que se a coisa não ocorreu literalmente como escrito, mostra que a Bíblia é falha e, portanto, por tabela, Deus não existe.

Ora, em primeiro lugar, Deus não se resume a um livro, ainda que ali esteja a revelação dEle para com o homem, devendo nós lermos o texto sempre tendo como chave exegética a figura de Jesus, coisa que 99% dos ateus que atacam a Bíblia não fazem, se apegando aos fatos ocorridos no tempo de barbárie do Antigo Testamento com suas guerras para desacreditar um Deus de amor.

Ocorre que a Bíblia também não é um tratado de ciência, como parece quererem alguns ateus militantes, sendo que seus livros não podem ser todos lidos da mesma maneira. Os cristãos acreditam que ela é a palavra de Deus, mas também reconhecem que ela apresenta um aspecto humano, refletido no estilo dos escritores (pois Deus não anulou seus caracteres e personalidades) e no gênero (categoria literária) que eles utilizaram.

Assim, encontramos história, poesia, sabedoria, parábolas, profecias e cartas – como em qualquer biblioteca.

Desta forma, como muito bem colocado pelo estudioso Mike Beaumont, em seu livro “Enciclopédia Bíblica Ilustrada”, da mesma forma que não lemos um livro de poesia como se fosse de história, também não devemos fazer isso quando lemos a Bíblia. Se assim fizermos, acabaremos vendo no texto o que nunca se intencionou transmitir.

Tecidas essas breves linhas, peço a Deus que Ele esteja renovando nossa fé cada dia mais, pois os tempos são difíceis e a todo tempo inúmeras pessoas e fatos buscam miná-la. Mas, antes de tudo, temos que entender que fé é, antes de tudo, algo relacional, e não algo a se provar cartesianamente do tipo 2+2. Fé é você saber o que Deus já fez, faz e fará na sua vida. Amém.

*Leandro Bueno,  Procurador da Fazenda/Professor, presbiteriano.
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Fonte:https://artigos.gospelprime.com.br/intolerancia-religiosa-e-ateismo/

Pr Robenildo Lins: Pode fazer o mau que for; um dia colhe. De perseguidor a perseguido

14.01.2017


"E subiu Judá, e o Senhor lhe entregou na sua mão os cananeus e os perizeus; e feriram deles, em Bezeque, a dez mil homens.
E acharam Adoni-Bezeque em Bezeque, e pelejaram contra ele; e feriram aos cananeus e aos perizeus.
Porém Adoni-Bezeque fugiu, mas o seguiram, e prenderam-no e cortaram-lhe os dedos polegares das mãos e dos pés.
Então disse Adoni-Bezeque: Setenta reis, com os dedos polegares das mãos e dos pés cortados, apanhavam as migalhas debaixo da minha mesa; assim como eu fiz, assim Deus me pagou. E levaram-no a Jerusalém, e morreu ali."
Juízes 1:4-7

INTRODUÇÃO: O livro de Juizes é um livro que trata de um tempo de dificuldades para o povo de Israel.

Foi um período de aproximamente trezentos anos, um periodo de altos e baixos para o povo de Deus, e dentre esses trezentos anos de histórias do Juizes, tem histórias supreendentes que nos serve de avisos e alertas, mas hoje quero falar-vos de uma dentre várias histórias que me chamou muito atenção e quero compartilhar essa reflexão convosco nesta o oportunidade, entendo que é de suma importancia tratar desse assunto e sobre modo contextualizar essa passagem bíblica.

l- ADONI-BEZEQUE, SEU NOME E ORIGEM. V.5

a)Adoni- Bezeque era Cananeu.
b)Seu Nome em Hebraico Adoni >Significa = Senhor/Bezeque> Significa = Massificação, estratégia.

ll-A MARCA PRINCIPAL DE ADONI-BEZEQUE.V.6

a) Adoni-Bezeque declara sobre "Setenta Reis que comia migalha debaixo de sua mesa".V.7
a.a- Setenta em Hebraico não é um valor real mas um valor interpretativo.(Hb.Shevin)
a.1-Shevin- Tem haver com uma totalidade atemporal.
a.2-Shevin- Tem o conceito de Tempo para rever os Atos.
a.3-Shevin- Tem o termo no hebraísmo uma função de apresentar o tempo de purificação.
b)Ele (Adoni-Bezeque cortava os dedos polegares.
b.1 Um ato descomunal e cruel
b.2 O costume era cortar as vestes reais dos reis vencidos em uma batalha. (Is. 6.1)
b.3 Mas Adoni-bezeque cortava polegares.

lll-OS POLEGARES E SUAS ULTILIDADES.V.6,7

a) Polegares superiores ( das Mãos).
a.1- Sem os polegares a perdes a destresas com as armas, tais como: Espadas, Arcos,Lanças e etc.
a.2- Sem os polegares das mãos não tem direção das montarias de animais.
a.3- Sem os polegares das mãos não pode se levantar a taça da comemoração pela vitória.
a.4- Sem os polegares das mãos perde-se a ordem de sentença.
b)Polegares Inferiores ( dos Pés).
a.1- Tira o equilibrio do corpo.
a.2- passavam a andar sem as alparcas, pois o polegar que era o dedo de atação foram castrados.

lV.ADONI-BEZEQUE DE OPRESSOR A OPRIMIDO. V.7

a) Adoni-bezeque praticou a crueldade com outros agora tinha chegado a sua vez colher o que palntou.
b) Judá/Adoni-Bezeque. No hebraico o termo "seguiram" v.6, tem o valor de um leão que busca de sua presa.
c) Adoni-Bezeque é um tipo de satanás, que quer tirar a força do crente,humilhar-nos e abater-nos.
d) Mas O Leão da tribo de Judá vence por nós, agora Adoni-Bezeque (satanás) foi vencido em Jerusalem.

CONCLUSÃO: Essa história nos mostra algumas lições, de que quem faz o mal colherá também no futuro,e também nos clareia o pensamento que o Adoni-Bezeque desse momento também tem tentado tirar nossos polegares,  nossa força e nos colocar debaixo de sua mesa como escravos, para comer das suas migalhas. 

Entretanto o Leão de Judá o nosso protetor tem guardado não só os nossos polegares como a nossa VIDA, e muito em breve destruirá o castrador de polegares de uma vez por todas.
Cuidado com o Adoni-Bezeque de hoje.

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Fonte:https://www.facebook.com/robenildolinsramos.lins/posts/1293165160742014