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sábado, 25 de fevereiro de 2017

Submissão, um princípio criado por Deus como modelo para nossa vida

26.02.2017
Postado por Pr. Robenildo Lins, 25.02.17
       
  
Introdução
    Estudar sobre Autoridade Espiritual pode parecer a alguns que se trata de um tema seco, mas a essência da própria espiritualidade está na relação certa de obediência a Deus. O Senhor age a partir do seu trono que está estabelecido sobre a sua autoridade. Isto é básico e coloca tudo como Deus quer. Louvar, orar, jejuar ou fazer qualquer coisa sem submissão não tem valor para Deus. É mecânico e sem vida.
I. Princípio Divino
    Deus é autoridade em si mesmo, e tudo que no mundo (cosmos) existe é sustentado pela palavra do poder de sua autoridade (Hb 1.3). Nada sobrepuja a autoridade de Deus no universo. Logo, é indispensável, para todo aquele que deseja cooperar com o Senhor, conhecer a autoridade de Deus. Entrar em contado com a autoridade do Senhor é o mesmo que entrar em sintonia direta com Deus. "A maior das exigências que Deus faz ao homem não é a de carregar a cruz, servir, fazer ofertas, ou negar-se a si mesmo. A maior das exigências é que Obedeça".

    "Tem porventura o Senhor tanto prazer em holocausto e sacrifícios quanto em que se obedeça a sua palavra? Eis que o obedecer é melhor do que o sacrificar, e o atender melhor do que a gordura de carneiros. Porque a rebelião é como o pecado de feitiçaria, e a obstinação é como idolatria e culto a ídolos do lar. Visto que rejeitaste a palavra do Senhor, ele também te rejeitou a ti, para que não sejas rei." 1Sm 15.22-23
    Diante disso, rejeitar uma ordem de Deus é o mesmo que ir contra o próprio Deus. No Reino de Deus está implícita a Dependência. Dependência a tudo que o Senhor determina, isto é, sendo-lhe completamente submisso. Jesus prega o Evangelho do Reino porque conhece o problema principal do homem: a sua independência para com Deus. Na independência está implícita a Rebeldia. E o evangelho do reino ataca a causa, levando o homem à dependência do Senhor e, conseqüentemente, a torná-lo salvo e regenerado. O evangelho do reino é a única maneira de recuperar um rebelde.
II. Princípio Satânico
    "O arcanjo transformou-se em Satanás quando tentou usurpar a autoridade de Deus, competir com Deus, e assim se tornou um adversário de Deus. Foi a rebeldia que provocou a queda de Satanás" (Is 14.12-15; Ez 28.13-17). A intenção de Satanás de estabelecer o seu trono acima do trono de Deus foi o que violou a autoridade do Senhor. O princípio de rebelião é passado a todos os homens depois da queda de Adão. Este princípio o Senhor abomina: é como feitiçaria.
    Sempre que alguém peca contra a autoridade de Deus, peca diretamente contra o Senhor. Não podemos permitir espaço para rebeldia em nossas vidas. Temos que vivê-las em completa santidade, assim como Jesus, que em nada foi rebelde ao Pai. Ele vivia, como vive, para agradar ao Pai e em tudo lhe ser submisso.
III. Autoridade Delegada: Rm 13.1
    O princípio de autoridade delegada é que rege todas as relações do homem com o homem, bem como do homem para com Deus. Todas as coisas estão debaixo deste princípio, nada está solto. Este é um princípio de ordem e paz, nunca de confusão. Deus assim criou todas as coisas , mas ao rebelar-se, Lúcifer gerou a confusão. E, pior, está levando todos os homens a viverem debaixo do princípio de rebelião.
    Como funciona o princípio de autoridade delegada? Na Trindade temos que o Pai é igual ao Filho, que é igual ao Espírito Santo. Na essência os três são iguais. Todavia, o Pai, o Filho e o Espírito Santo são diferentes nas funções.
    O Pai enviou o Filho (Jo 4.34).
    O Filho veio (Jo 16.28).
    O Filho foi obediente ao Pai (Jo 8.29).
    O Filho enviou o Espírito Santo (Jo 15,26;14.26).
    O Espírito Santo veio (At 2.16-17).
    O Espírito Santo é obediente ao Filho (Jo 16.12-15).
    A Trindade é a fonte de toda a verdade. Este princípio divino é encontrado em todas as relações estabelecidas por Deus. Temos que numa família o pai é igual â mãe, que é igual aos filhos. O ocorre que na família, o pai é o cabeça e a mãe a ajudadora. Eles são iguais, têm o mesmo valor para o Senhor, mas têm funções diferentes.
    Há uma tendência de se pensar que se submeter é ser inferior. Jesus nunca foi inferior ou menor que o Pai pelo simples fato de lhe ser submisso. Pelo contrário, Jesus Cristo tem o nome que está acima de todo nome (Fp 2.9). Temos que entender que entre iguais há uma relação de autoridade e submissão. Isto faz parte da ordem divina. As autoridades delegadas estão em todas as áreas de nossas vidas. Um discípulo do Senhor deve, onde estiver, procurar saber quem é a autoridade delegada para a ela se submeter.
A. Deus Delega Autoridades em Todas as Áreas da Vida:
  • Civil: Rm 13.1-3.

  • Trabalho: Ef 6.5-6; Tt 2.9-10; 1 Tm 6.1-2.

  • Família: Ef 5.22-24; 6.1-4.

  • Igreja: 1Co 12.28
Todo discípulo do Senhor, onde estiver, procura saber quem é a autoridade, para a ela se submeter. Não há espaço para o "super-espiritual".
B. O Problema do Super-Espiritual:
Quem é este ? É aquele que aparenta espiritualidade, mas esconde uma grande rebelião e que traz muito dano ao corpo de Cristo. O super-espiritual costuma dizer: "Eu só obedeço a Cristo, o Senhor. Não estou sujeito a nenhum homem!" Isto é loucura. Toda vez que se diz "Deus, quero te obedecer", o Senhor responde bem claro e preciso: "Ótimo! Então, obedeça ao teu marido, teu pai, teu chefe, teu pastor!" Aí aparece o super-espiritual declarando: "Não, eu só obedeço ao Senhor, a ninguém mais. Só obedeço o que tu me falares pessoalmente!" E, o Pai, responde com toda firmeza: "Mas o meu desejo é que me obedeças através deles". Regularmente escutamos esta outra resposta: "Você não sabe quem é o meu marido, pai, chefe". Ou ainda: "Meu marido é um alcoólatra, meu pai é incrédulo…"
É inadmissível declarar obediência a Deus e não às autoridades por Ele delegadas. Sempre que obedecemos às autoridades delegadas estamos submissos a Deus, estamos agradando ao Pai. Obedecer somente quando se concorda não é espírito de submissão. É rebeldia e independência. Importa que, concordando ou não com a ordem, a obedeçamos de coração. É assim que se age perante Deus.
Enquanto não reconhecemos as autoridades delegadas sobre nós, não chegaremos à maturidade nem ao alvo. Precisamos de guias que nos levem pelas mãos, para que não fiquemos no caminho, sem atingirmos o alvo: "...jazem nas estradas de todos os caminhos, como o antílope na rede" (Is 51.17-20). Os homens esperam que a igreja apareça e os tome pelas mãos, guiando-os, levando-os pelo caminho em que devem andar.
IV. Submissão, um Princípio de Deus
A. O que é Submissão? 
Não é mera obediência externa, nem tão pouco quando controlado. Submissão é prestar obediência inteligente a uma autoridade delegada. É exteriorizar um espírito submisso, mesmo quando ninguém está por perto. É renunciar à opinião própria quando se opõe à orientação daqueles que exercem autoridade sobre nós.
Quando é que aprendemos o que é a submissão? Quando é que nos convertemos? Quando aceitamos o senhorio de Cristo sobre nossas vidas. Quando verdadeiramente renuncio a tudo o que tenho, nego a mim mesmo , tomo a cruz e sigo ao Senhor. Sigo submisso às direções e orientações que recebo das autoridades delegadas. "Tende em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus", "antes a si mesmo se esvaziou"... "a si mesmo se humilhou", "tornando-se obediente até a morte, e morte de cruz" (Fp 2 5-8). Só existe um caminho para a submissão, andar como Cristo andou (1Jo 2.6). Ele é o nosso modelo. E, "embora sendo Filho (Jesus homem), aprendeu a obediência pelas coisas que sofreu" (Hb 5.8). 
Sem submissão jamais chegaremos ao alvo. Nem estaremos sendo cooperadores do Senhor. Se alguém é independente, rebelde, não é membro do corpo, pois sendo membro será sempre dependente, submisso. Como pode um membro subsistir no corpo se não se submeter às ordens da cabeça? Assim também nós não podemos subsistir no corpo de Cristo se não formos sujeitos as autoridades delegadas. Quando uma mulher não se submete ao seu marido, ou quando um filho não obedece ao seu pai, ou quando o empregado não acata a ordem de seu chefe, ou quando o discípulo não se submete aos autoridades, é porque estão cheios de si mesmos. Quem está cheio de Cristo está cheio de obediência. O evangelho do reino aniquila com a independência do homem, bem como com a rebeldia: faz do homem um Ser submisso.
B. Os Frutos da Sujeição.
Quando o homem vive no princípio de submissão às autoridades delegadas por Deus, ele desfruta de benefícios desejados por todos os homens, a saber:
  1. paz, ordem e harmonia no corpo de Cristo;
  2. edificação e formação de vidas;
  3. unidade e saúde na igreja;
  4. cobertura e proteção espiritual.
V. Autoridades Delegadas na Igreja.
    A igreja de Cristo é governada por Cristo e, não, pelo povo. Não existe democracia na igreja, porque a igreja não é do povo, é de Deus. O que existe é a teocracia: o governo de Deus através de suas autoridades delegadas.
    É impossível edificar a alguém que não se submete à autoridade. Não há nada mais frustrante do que apascentar "cabras e bodes". Um filho espiritual obedece naturalmente.
A. Quem são as Autoridades Delegadas na Igreja?
    1. Cristo : Ef 1.20-22.
    2. Palavra : Mt 7.24; Jo 15.10; Cl 3.16-17. Ninguém pode dizer que é submisso a Cristo e sua igreja se não obedece à palavra do Senhor.
    3. Apóstolos : At 2.42; 20.17; 2Ts 3.4,6,10,12; 2Co 11.34; 16.1; Tt 1.5. Os apóstolos determinavam a doutrina e usavam amplamente a autoridade que Deus lhes havia outorgado. A igreja continua necessitando desse ministério. Continua precisando que os apóstolos ordenem tudo, estabeleçam o reino de Deus com clareza e firmeza.
    4. Pastores : Ef 4.11, 1Tm 5.17. Estes, como os apóstolos, profetas e evangelistas, são ministérios específicos de governo e têm a responsabilidade de manterem o ensino, a visão, a doutrina sempre firmemente claros, cuidando para que não percam sua consistência, e fiquem fofos.
    5. Paterna : Ef 5.22-24; 6.1-3; 1Co 11.3. O homem é o cabeça, autoridade delegada por Deus no seu lar, isto porque o Senhor assim o constitui para o desenvolvimento harmônico da família. O homem não deve ser "ditador" nem tão pouco um "frouxo". Ele deve ordenar, governar sua casa dentro dos princípios divinos, com amor. O cabeça deve sempre procurar escutar o ponto de vista de sua esposa. E a mulher deve deixar com o marido a responsabilidade da decisão. A mulher e os filhos precisam da proteção e da autoridade do esposo e pai em todas as áreas de suas vidas. É assim que Deus determinou, mesmo que ele, marido ou pai, seja incrédulo.
    6. Guias : 1Co 16.16; 1Ts 5.12-13; Hb 13.17. Todos devem estar ligados por "juntas" ou "ligamentos", no corpo de Cristo (1Co 12.12-13). São estes que nos unem ao corpo, nos presidem e nos fazem conhecer as ordens do cabeça, nos ensinam e nos conduzem, guiando-nos no caminho do Senhor , sem necessariamente serem pastores. Isto faz um corpo coeso e firme.
    7. Uns Aos Outros : Ef 5.21; 1Pe 5.5. Isto embeleza a casa de Deus. Livra a igreja de uma hierarquia religiosa. Todos se comunicam entre si compartilhando a palavra do Senhor, aconselhando ou mesmo corrigindo uns aos outros.

B. Estar Sob Autoridade Realça a Personalidade 
Ser submisso não aniquila, nem castra a personalidade de ninguém. Pelo contrário, realça a vida de qualquer um. Cristo foi o tempo todo submisso, humilde, sempre servindo. E o que ocorreu com Ele? Jesus Cristo recebeu o nome que está acima de todo nome (Fp 2.9).
"As palavras que vos digo não vos digo por mim mesmo" (Jo 14.10). Os escribas eram "papagaios", mas Jesus tinha autoridade porque estava sob a autoridade do Pai (Mc 1.22). A autoridade que tinha para perdoar os pecados vinha da submissão ao Pai (Mc 2.10). A autoridade dinâmica que Jesus teve extrapolou as tradições. Teve coragem para isto, porque estava sempre sob a autoridade do Pai (ex.: os cambistas no templo, Jo 2.13-16).
Deus quer uma família de muitos filhos semelhantes a Jesus, por isso nos coloca a todos sob o seu princípio de Autoridade e Submissão. Aleluia!
VI. Qual é o Propósito da Autoridade na Igreja?
Para cumprir a grande comissão: "Ide, fazei discípulos…" (Mt 28.19-20). A autoridade está para ensinar, educar na justiça, instar, aconselhar, ordenar, corrigir, consolar, repreender, disciplinar, animar e abençoar (2Tm 2.2; 3.14-17; 4.1-4; Tt 2.11-15; 3.8-11).
VII. Ser Autoridade Delegada Por Deus
    Somente aquele que está sob autoridade na igreja poderá receber autoridade. Não é possível ser autoridade e ser independente. O exemplo é o que respalda a autoridade.
    No mundo, "os governadores dos povos os dominam" e "os maiorais exercem autoridades sobre eles" (Mt 20.25). Além do mais, são sempre servidos. No Reino de Deus, paradoxalmente, é bem diferente: a autoridade é para servir: "quem quiser ser grande entre vós. será o que vos sirva" (Mt 20.26-27). A motivação da autoridade deve ser sempre o serviço. Não podemos usar a autoridade que recebemos em benefício próprio.
VIII. Conclusão
O princípio da autoridade deve ser respeitado e vivido quotidianamente, pois é um princípio de Deus que, praticado, é uma bênção. Abandonado, não respeitado, poderá redundar em maldição. Davi, submisso à autoridade de Deus, foi, por Ele, considerado o homem segundo o seu coração. Foi uma bênção.


"Todo homem esteja sujeito ás autoridades superiores; porque não há autoridade que não proceda de Deus; e as autoridades que existem foram por ele instituídas." Rm 13.1.*****

segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

Um culto cheio do poder e da unção de Deus

23.01.2017
Por Dc. Irineu Messias


O culto de adoração ocorrido na sede da Assembleia de Deus Ebenézer, neste domingo, 22, foi cheio do poder e da unção de Deus!

Pr. Robenildo Lins,comentando Apoc. 3:9-18
O pastor presidente, Robenildo leu um trecho na Palavra de Deus, que por si só já comoveu todos os membros presentes. Ele leu Apoc. 1:9-18, cujo subtítulo, em algumas Bíblias(dependendo da versão)diz: "Alguém semelhante ao Filho do homem. Pr. Robenildo, fez uma leitura participativa com toda congregação, e de vez em quando, em meio à leitura, ele destacava a figura de Nosso Senhor Jesus  como o Todo-Poderoso; salientando a palavra do Senhor Jesus, também em Apoc.3:11: "...Guarda o que tens, para que ninguém tome a tua coroa".Esta porção da Palavra de Deus tocou o coração de todos os presentes que atentamente participava deste precioso texto das Escrituras.

Pr. Evangelista Almir Correa. Pregou sobre o encontro de Nicodemos com o Senhor Jesus. Jo.3:14-15

Em seguida, o Pr. Evangelista, Almir  discorreu sobre o encontro de Nicodemos com Jesus, em que o Mestre revelava: "Assim como Moisés levantou a serpente no deserto, da mesma forma importa que o Filho do homem seja levantado, para que todo aquele que nele crê tenha a vida eterna".Jo.3:14-15.

A jovem Glauciane louvando a Deus 
O culto seguiu com  vários louvores ao Senhor Nosso Deus. A jovem Glauciane, como sempre, com muita unção cantou alegremente para a Glória do Senhor Jesus. As irmãs da Comissão do Círculo de Oração e os jovens  também cantaram louvores ao Senhor.

Ricardo Germano pregando sobre importância da  presença de Deus na vida do crente,com base em Ex. 33:14.
O jovem Ricardo Germano pregou a mensagem final, baseado em Ex.33.-14: "Respondeu-lhe o Senhor: A minha presença irá contigo, e eu te darei descanso".A igreja muita atenção em espírito de adoração ao Senhor, foi tocada com a mensagem que destacou a importância da presença de Deus na vida diária do crente, para que possa vencer as lutas da vida, como Moisés venceu tantas batalhas no deserto.

Pr. Robenildo, finalizou o culto com  uma mensagem ungida da parte de Deus.

Para finalizar  o culto, o Pr. Robenildo  enfatizou a mensagem sobre a presença de Deus; momento este que toda a igreja sentiu de um modo especial o mover do Espírito Santo, havendo mensagens proféticas  em que Deus falou para inúmeros crentes ali presentes.

Ao término do culto, todos estavam regozijados e agradecidos ao Senhor por Sua unção e Seu poder manifestos durante o culto.

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