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sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017

Um carnaval de euforia ou de alegria?

24.02.2017
Do portal ULTIMATO ON LINE
Por Jean Francesco*

A humanidade vive em busca da alegria, do prazer e da tal felicidade. O carnaval, festa tradicional do povo brasileiro, está às portas e, com isso, cresce a ansiedade de milhões de brasileiros a fim de experimentarem mais alguns momentos alegres na vida. Estas duas coisas — a busca humana e o carnaval — proporcionam um debate muito importante no que diz respeito ao significado da alegria. O que é alegria e como alcançá-la?

Antes de tudo, façamos uma diferenciação entre alegria e euforia. O termo euforia foi utilizado pela primeira vez em 1875 para referir-se ao contentamento experimentado pelos viciados em morfina. Hoje, tal expressão ganhou um sentido menos clínico e mais social. Podemos dizer que euforia é um sentimento de “alegria” e “bem-estar” que alguém experimenta quando condicionado a um determinado ambiente. Por outro lado, na perspectiva bíblico-cristã, alegria é uma experiência interna do coração condicionado essencialmente a uma relação íntima com Deus, apesar dos ambientes externos.
Em outras palavras, euforia é um sentimento que acontece de fora para dentro; é gerado por fatores externos como festas, bebidas, drogas, e um ambiente favorável para o acender das emoções. Alegria é um sentimento que acontece de dentro para fora; é gerado por Deus no coração humano possibilitando tal pessoa a desfrutar do contentamento dentro de quaisquer ambientes e apesar deles. Assim, que tipo de sentimento milhões de brasileiros estão em busca neste carnaval e na sua vida como um todo? De fato, acredito que todos nós buscamos a verdadeira alegria, mas somos enganados pelo nosso próprio coração e pelo sistema anti-Deus da nossa era que só nos oferece euforia.
No entanto, na perspectiva bíblica e cristã, a alegria é possível. Por exemplo, no Salmo 126 encontramos ao menos seis indicações de alegria: “ficamos como quem sonha”, “nossa boca de encheu de riso”, “estamos alegres”, “a nossa língua se encheu de júbilo”, “com júbilo ceifarão”, “voltará com júbilo”. É muita alegria. Parece que o poeta diz: “alguém me belisca, parece que eu estou sonhando!” Qual é a origem desta alegria? E a resposta é: Deus, pois é o autor da alegria. Mas alguém poderia retrucar: “Deus é um conceito abstrato e transcendente, como ele pode proporcionar alegria para seres humanos de carne e osso?” O texto oferece pelo menos três insights valiosos que respondem a esta pergunta.
Primeiro, a alegria é possível por meio daquilo que Deus já fez em nós e por nós. O texto é claro ao dizer: “… grandes coisas fez o Senhor por nós; por isso, estamos alegres”. No caso de Israel, os grandes feitos de Deus estão relacionados à libertação da escravidão, tirando-os das mãos de Faraó no Egito e, na situação vivencial do salmista, no retorno do povo à Jerusalém após anos de opressão na Babilônia. Em nosso caso, como cristãos, somos alegres pelo que Jesus fez definitivamente por nós na cruz, onde ele arrancou o Egito e a Babilônia de nós, cancelando o nosso passado de opressão.
Segundo, a alegria é possível por meio daquilo que Deus faz em nós e por nós. O salmista continua dizendo: “então, entre as nações se dizia: Grandes coisas o Senhor tem feito por eles”. Passado e presente interligados. No caso do povo de Deus, isso se refere à reconstrução da nação israelita, seus muros, sua economia e sua espiritualidade. Em nosso caso, diz respeito à ação divina em nós diariamente pela mediação do Espírito Santo, o qual reconstrói todas as dimensões da nossa vida com o passar do tempo.
Terceiro, a alegria é possível por meio daquilo que Deus ainda fará em nós e por nós. O poeta afirma: “Restaura, Senhor, a nossa sorte, como as torrentes no Neguebe”. Passado, presente e futuro interligados. O Neguebe era um deserto seco o ano inteiro que, contudo, por vezes recebia inundações causadas por grandes chuvas. O povo de Deus pede a mesma coisa, água viva fluindo através de nossos desertos. Nesta vida experimentamos desertos de tristezas e dor, mas há uma promessa futura que nos torna contentes apesar do ambiente do sofrimento, é a esperança da vinda de Jesus e, consequentemente, da restauração de toda a criação.
Por fim, pare um minuto e pergunte a si mesmo: vivo de euforia ou experimento a realidade da alegria? O carnaval pode ser um tempo de reflexão para os cristãos — que geralmente estão em acampamentos — para definir qual é realmente a fonte e o meio de apropriação da verdadeira alegria. Que seja assim com você, leitor; não seja mais um no desfile da euforia, entre para a escola da alegria.

  • Jean Francesco é pastor da Igreja Presbiteriana da Penha (SP). 

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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/jovem/2017/02/24/um-carnaval-de-euforia-ou-de-alegria/

Primeira Santa Ceia em Sítio Ouro Preto,em fotos

24.02.2017
Postado por Pr. Robenildo Lins


Ev. Rodrigo Moraes, ora pela consagração do pão

Pr. Robenildo Lins, fazendo a leiutra da Palavra de Deus, com toda a igreja

Pr. José Lins, pastor-presiente da Ebenézer em Pernambuco, ministrando a Palavra de Deus





Deus é fiel em Suas promessas. Grandes coisas tem feito o Senhor.













quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

Irineu Messias: Ele fez tanto por mim!

22.02.2017
Do blog VERSOS DE GRATIDÃO, 14.11.2015
Por Irineu Messias

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Ele fez tanto por mim

Mas minhas palavras tão insuficientes são…
Que desejo e não consigo escrever, o mais lindo e belo poema,
No qual revelaria, na inspiração de minha poesia,
 Como é emocionante sentir tudo isso
No meu humano coração,
Esta divinal alegria,
Que é a presença de Deus
Pela intimidade com o Senhor Jesus Cristo!

Ele fez tanto por mim.
Esta é a sublime razão de eu existir,
Neste momento; neste momento, sim;
Quero adorá-Lo com todas as forças de minha alma,
Com toda a inteireza de meus pensamentos!

Ele fez tanto por mim
Abriu meus cegos olhos,
Com Sua divinal e majestosa Luz;
Deu-me Seu fardo tão suave,
Perdoou todos os meus pecados
E até ao maldito Calvário, levou aquela minha rude cruz!
Ali me libertou do cruel e infame Inimigo;
Ele sofreu todo meu castigo!

Já não sou mais, por sua Graça infinita, um homem escravizado;
Ele amou muito e intensamente a minha pecaminosa vida,
Deu-me uma nova bússola para uma santa e nova trilha.
Ele me fez assentar aos seus divinos pés,
Como um dia assentou-se o geraseno liberto e muito feliz!

Ele me quis…
Assim do jeitinho que eu era e já não mais sou,
Porque seu Santo Espírito, meu Santíssimo Ensinador,
Milagrosamente me transformou,
Pela força do Seu eterno e infinito amor!

Ele meu quis…
Mesmo sendo eu tão pequenino,
Como um grão de areia à beira do mar;
Assim mesmo me procurou e me achou tão perdido,
Ele me escolheu para me amar!

Por isso O amo, com todas as forças que há no meu ser,
E meu sincero e profundo desejo,
É dEle nunca mais me afastar e jamais dEle me perder!
 Para mim isso é profundamente esplêndido,
Tão cheio de Sua Graça e imensamente maravilhoso
A minha alma de alegria, chora e O adora,
E meu espírito se enche de tanto gozo!

Ele fez tanto por mim,
Que às vezes, nem sei como plenamente Lhe agradar,
Minhas lágrimas constantes de prazer, é que falam agradecidas por mim…
Diariamente, penso no Céu, onde agora Ele está,
À destra do Amado Pai Celestial,
Que O Enviou lá do Alto, num gesto infinitamente amoroso.
Ah! Como me sinto tão agradecido,
Por ser tão amado e tão querido
Por um Deus, que é o Único e  Verdadeiro,
Cheio de tanto amor,
Ele é o Todo-Poderoso!

Ele faz tanto por mim
Que minha vontade imensa,
Meu desejo sincero é poder agora,
Ir-me pra sempre para o seu Reino de luz,
Mas Ele me diz como disse para o liberto geraseno,
Que ainda devo ficar neste mundo terreno;
Anunciando tudo que Deus, o meu Senhor, fez por mim.

Se assim é Sua soberana Vontade,
Espalharei todas Suas Verdades;
Pregarei Sua Palavra que tanto tem enchido
Minha alma de Sua Luz.
Agora sou um homem muito feliz;
Assim Ele quis.

Carregarei com alegria, todos os dias, a minha cruz,
Pelo grande amor que por Ele, eu sinto tanto,
Derramando em mim por Seu Espírito Santo;
Ele me ama tanto…
Ele é o meu Deus,
Ele é o meu amado Senhor Cristo Jesus!
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Fonte:https://versosdegratidao.wordpress.com/tag/irineu-messias/

sábado, 7 de janeiro de 2017

VIDA CRISTÃ: Arrependimento: seus vários aspectos

07.01.2017
Do blog JESUS CRISTO A ÚNICA ESPERANÇA*, 04.12.16
Por  Pr. Cleverson de Abreu Faria


A palavra metanoeo (grego) ocorre 32 vezes no N.T. e significa: mudar de parecer, arrepender-se. O substantivo metanoia (grego) ocorre 23 vezes e significa: mudança de sentimentos, arrependimento. Metamelomai (grego) aparece pouco, e é usado quase exclusivamente no sentido de lastimar-se, ter remorso. Arrependimento (metanoeo), arrepender-se mudar de pensamento, virar-se, voltar-se. O sentido primário no judaísmo sempre é uma mudança de atitude, do homem para com Deus e na sua maneira de viver a vida.

É uma mudança de opinião, uma mudança de atitude que realmente produz mudança de direção nos pensamentos, nas palavras e nas ações [J. Dwight Pentecost, A Sã Doutrina]

No V.T., o verbo arrepender-se (ninham) ocorre 35 vezes. Geralmente é empregado para indicar uma mudança contemplada em Deus nos Seus tratos com os homens, para o bem ou para o mal, segundo Seu justo juízo (1Sm 15.11,35; Jn 3.9,10), ou então, negativamente, para garantir que Deus não se apartará do Seu propósito já declarado (1Sm 15.29; Sl 110.4; Jr 4.28). A maneira característica do V.T. expressar o arrependimento do homem para com Deus, consiste, pois, em voltar-se para o Senhor de todo o coração, alma e forças (2Rs 17.13,23,25).

Metanoia, no mínimo, é usada para indicar o processo total da mudança. Deus concedeu aos gentios arrependimento para a vida (At 11.18); a tristeza segundo Deus produz arrependimento para a salvação (2Co 7.10). No entanto, de modo geral, se pode dizer que metanoia denota aquela mudança interior na mente, afeições, convicções e lealdades que se arraiga no temor a Deus e na tristeza pelos delitos cometidos contra Ele, a qual, quando é acompanhada pela fé em Jesus Cristo , resulta no abandono do pecado e na volta para Deus e Seu serviço na totalidade da vida. Ela nunca traz pesar e é dada por Deus (at 11.18). Metanoeo, indica a mudança interior consciente. [2]

No N.T. João Batista prega arrependimento, sendo que o arrependimento era expresso pelo batismo, pela confissão dos pecados e pela produção de frutos dignos de penitência. Jesus também pregou arrependimento. O arrependimento é uma conversão total e sincera. Cristo compara o arrependimento como o se tornar uma criança. Os apóstolos também pregavam arrependimento. O arrependimento se transforma em fé e é o primeiro fruto e o correlativo do arrependimento, a atitude pela qual se volta a Deus vindo do pecado.

Após o arrependimento dos pecados ocorre a conversão. O arrependimento significa que as transgressões são anuladas (Is 44.22). A Bondade de Deus leva o homem ao arrependimento (Rm 2.4).

Elementos do arrependimento:

1) intelecto, uma mudança na maneira de pensarmos em Deus, em nossos pecados e em nossas relações como o nosso próximo;

2) emoção, o elemento emocional é sempre o elemento preponderante no arrependimento, os sentimentos da personalidade (Sl 51);

3) vontade, o arrependimento cria um novo propósito na vida do homem.

O arrependimento consiste de uma revolução daquilo que é mais determinativo na personalidade humana, sendo o reflexo, na consciência, da radical mudança operada pelo Espírito Santo por ocasião da regeneração. A salvação não pode ocorrer se não houver arrependimento.

*Publicado originalmente no blog A PAZ DO SENHOR.

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Fonte:http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/arrependimento1.htm