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terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

Ex-gangster japonês agora serve a Cristo: “sei o quanto fui perdoado”

21.02.2017
Do portal GOSPEL PRIME
Por Jarbas Aragão

Pastor Tatsuya Shindo já batizou mais de 100 pessoas

O sindicato Nacional Yakuza Sumiyoshi-kai, ou simplesmente Yakuza, é a maior organização criminosa do Japão. Seus membros estão envolvidos em todos os tipos de contravenção, muitas vezes incluindo assassinatos.
Quem olha para Tatsuya Shindo não imagina que até alguns anos atrás ele vendia drogas nos arredores de Tóquio e teve várias passagens pela prisão. As tatuagens que cobrem o seu corpo são uma marca indelével de uma outra vida, mas ele está diferente por dentro.
“Eu sei as coisas ruins que fiz”, desabafa, “Ao mesmo tempo, sei o quanto fui perdoado por Deus. Então, eu resolvi me envolver na obra de Deus”.
Shindo se envolveu com drogas na adolescência, logo após a separação de seus pais. Logo entrou para uma facção da Yakuza, que gosta de fazer seus membros se sentirem parte de uma família, nos moldes da máfia italiana. Dento de pouco tempo se tornou líder de uma gangue.
Foram sete julgamentos e três períodos na cadeia, o primeiro quando tinha 22 anos. Na última sentença que cumpriu, 10 anos, ele já lia a Bíblia que ganhara.
Aos 45 anos, ele conta que viu muito sangue, testemunhou muitas mortes. “Quando ele voltou [da prisão], se desculpou e disse: Eu sobrevivi por você, mãe”, conta Yoshimi Shindo. “Quando ouvi essas palavras, decidi esquecer tudo o que aconteceu no passado. E agora estou muito feliz”.
Dentro de pouco tempo, pediu à mãe ajuda para encontrar um lugar para começar uma igreja.
Ela ofereceu o espaço do seu bar de karaokê, onde ele trabalhava. Pareceu a escolha mais natural. No início, apenas 10 pessoas participaram, mas atualmente o espaço do bar foi totalmente reformado para hospedar a igreja, que reúne mais de uma centena de adoradores. Hoje pastor, o ex-gangster prega para a palavra de Deus para todos os interessados, incluindo muitos ex-membros de gangues.
“Muitas pessoas com origens diferentes vêm aqui. São os divorciados, os falidos e os sem esperança”, revela. “Há também os pais que têm crianças desaparecidas, aqueles cujos filhos estão na cadeia, ou ex-detentos que foram abandonados pela família. Este é um lugar para reiniciar sua vida.”
A mãe diz que ainda ri quando ouve as pessoas chamar seu Tatsuya de sensei, ou sábio professor. “Acredito que a vida de meu filho retrata como Deus pode nos dar um fim surpreendente”, disse ela. O pastor Shindo batizou cerca de 100 pessoas, a maioria delas conseguiu abandonar o submundo do crime japonês e hoje servem a Jesus.
Após sua conversão, Shindo escreveu dois livros: o autobiográfico “ You Can Always Start Over” [Você pode sempre recomeçar] e “The Mafia’s Minister’s Street Talk” [O ministro da máfia fala], que é uma compilação de palestras. Com informações God Reports
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Fonte:https://noticias.gospelprime.com.br/testemunho-ex-gangster-japones-perdoado/

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

Um novo começo para a história da minha vida e da minha família. Toda glória para Deus

20.02.2017
Por Pr. Robenildo Lins 


A imagem pode conter: 2 pessoas, pessoas sorrindo
Pastor Robenildo Lins e sua esposa, Ana Lins


Paz do Nosso Senhor Jesus Cristo.

Começo assim o meu agradecimento a Deus:

- Sou o pastor Robenildo Lins Ramos, casado com Ana Lins e pai de Robenildo Lins Ramos Júnior e Nathany da Silva Lins Ramos. E nós com 21 anos de casados. Até aqui tem nos ajudado o Senhor.

 
Nathany da Silva Lins Ramos, 20 anos

Robenildo Lins Ramos Júnior, 17 anos.

Um pouco de minha história

No ano de 1981, fiz minha confissão de fé na Assembleia de Deus em Abreu e Lima. À época, o Ministério era presidido pelo saudoso pastor Isaac Martins no antigo templo-sede.

Eram tempos muito difíceis. Porém, de muito aprendizado para nós, Hoje estamos de pé por conta de termos tido naquela ocasião, um pastor, um pai e um amigo. Ele sabia cuidar bem das suas ovelhas e das igrejas,

O seu exemplo ainda hoje é seguido por muitos, inclusive por nós. Mesmo em um período de muita dificuldade financeira, o pastor Isaac Martins tinha a preocupação com o social da igreja. Lembro como se fosse hoje, que em frente ao templo-sede da Assembleia de Deus, havia o colégio Neusa Rodrigues onde eu tive o prazer de ser aluno.  No colégio eram distribuídas sopas para os irmãos carentes e para toda a comunidade de Abreu e Lima, bem como roupas que vinham de países europeus. (O pastor Isaac não levava nada para fora do país. Ele trazia de fora para os irmãos).

Eu e minha família fomos alimentados e vestidos, muitas vezes, por muitos anos, graças à ação social da igreja com os irmãos, que até hoje serve de exemplo para a minha vida.

Eu fui crescendo nos ensinamentos de um homem de Deus e de um pai dedicado à família e a Deus.

Houve um período em minha vida, ainda na infância, em que eu quis esquecer. Deus, no entanto, certa vez, fez-me lembrar em um sonho em que acordei chorando. Tive que sair da cama para que minha esposa não percebesse minhas lágrimas.  
Houve um momento em que meu pai, com quatro filhos pequenos, passou quatro anos e meio desempregado. Nesse período, passamos uma grande prova de pão (fome). Muitas vezes, tive a tristeza de ver esse GUERREIRO em prantos orando a Deus por nós. Ele nunca parou um só momento de lutar pela família e nos incentivou a correr atrás do pão de cada dia, com dignidade. Princípios que ficaram marcados em todos os seus filhos.

A dor de ter sido injustamente acusado, recentemente, foi ainda maior em razão dos ensinamentos que herdei de meu pai. Grande foi a decepção de ter  sido caluniado por alguém que em um dia eu me espelhei, e que não me  deu o direito de defesa.

Pastor Lins
Mas hoje sei que isto tudo aconteceu porque Deus permitiu para que uma nova obra fosse iniciada para a honra e a glória do Senhor Jesus Cristo.

A Vila de Caetés III  estava em construção e o meu pai, este homem  guerreiro,  teve uma ideia de construir cercas de bambu. Ele, minha mãe eu e meus irmãos, fomos à mata donde tiramos bambu para fazer a primeira cerca e os vizinhos gostaram e passaram a encomendar. Fizemos tantas cercas que se acabaram os bambus ( kkkk ).

Nesse tempo bom de aprendizado e formação do caráter, eles nos conduziam sempre aos círculos de oração, de segunda e sexta, onde já éramos conhecidos como os Canarinhos de Cristo.
Com o fim da safra do bambu, Deus nos deu outra direção.

Existiam muitas casas de taipa, que precisavam de reparos e milagrosamente, meu pai aprendeu a consertá-las. Agora não buscávamos mais bambus e sim madeiras.  

Lembro-me certa vez, que ele comprou uma manga rosa grande para nos alimentar. São lembranças desse tipo, que deixaram marcas forjadas por Deus,   que nos ajudaram a vencer as adversidades, nos fizeram mais fortes e com os pés firmes no Senhor.


Aos 12 anos, Deus me fez promessas no Círculo de Oração, em Fazendinha, que fica por trás do atual Hospital Miguel Arraes. O tempo passou, e na luta pela sobrevivência, vendi sandálias, verduras, pipocas e amendoim. Também fui prestanista, peão de construção, fabricante de blocos de cimentos e combogós. Experiências que passei com meus pais, e que me ajudaram na formação do meu caráter, como filho, como pai e como servo de Deus.
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sábado, 18 de fevereiro de 2017

Reflexóes sobre a Igreja e a Política

18.02.2017
Postado por Pr. Robenildo Lins

Comentaremos sobre as relações dos cristãos, igrejas e pastores com a política,
levantando a seguinte questão:

 "Deve uma igreja cristã envolver-se em campanha política?".

Esta pergunta é pertinente em nossos dias, pois corriqueiramente em épocas de eleições se vê igrejas transformando seus púlpitos em palanques eleitorais e trocando as músicas feitas para Deus por jingles de campanha.

É de Bertold Brecht (1898-1956) o seguinte pensamento: "O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, não participa dos acontecimentos políticos. Ele não sabe que o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio depende das decisões políticas. O analfabeto político é tão sem entendimento que se orgulha e estufa o peito, dizendo que odeia a política. Não sabe que de sua ignorância nasce à prostituta, a criança abandonada, o assaltante e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, o corrupto e o explorador das empresas nacionais e multinacionais".

O cristão como cidadão de uma sociedade democrática e pluralista deve desenvolver uma correta consciência política, interferir nos destinos da nação por meio do voto e participar da vida pública candidatando-se a cargos públicos. O cristão não deve ser um alienado político. Mas, e a Igreja cristã como instituição divinamente estabelicida por Deus deve envolver-se na política e em suas campanhas eleitorais?

Creio que, devido ao princípio da separação entre a Igreja e o Estado, a Igreja não deve tomar partido deste ou daquele candidato, ou deste ou daquele partido político. Isso significa que não é eticamente correto transformar o púlpito da igreja num “palanque” eleitoral, nem tampouco a Igreja assumir qualquer responsabilidade política, secretaria ou ministério seja do governo municipal, estadual ou federal.

Quando uma igreja apóia abertamente um candidato ou um partido político ou uma coligação está se colocando politicamente contra uma parcela da sociedade que não apóia tal candidato ou tal partido político. Ou seja, quando uma igreja se torna politicamente amiga de um grupo, automaticamente se torna inimiga de outro. Isto é totalmente contraditório à natureza da Igreja e à sua missão na terra que é atrair todos os homens para Cristo, através da fé em Jesus.

O partidarismo político na Igreja é um grande obstáculo e um enorme empecilho para a evangelização dos homens. Aliás, a evangelização, o anúncio das Boas Novas, é um dos grandes propósitos de Cristo para sua Igreja. O partidarismo político faz a igreja ir à contramão desse grande propósito. Com certeza isso é algo que não agrada o coração de Deus.

E o cristão? É lícito ao cristão candidatar-se a um cargo político? Acredito que, embora a Igreja deva ser “apolítica”, seus membros têm o direito como cidadãos de um país democrático de se candidatarem e se elegerem para cargos políticos, fato este que deve ser encorajado a fim de que haja a transformação da nossa sociedade em uma sociedade mais justa e piedosa.

Nada há na Palavra de Deus que proíba o cristão de filiar-se a um partido político e candidatar-se a um cargo público. Pelo contrário, a Bíblia relata a história de grandes homens de Deus que assumiram funções políticas: José, primeiro-ministro do Egito; Davi, rei de Israel; Josias e Ezequiel reis de Judá; Daniel, um dos ministros de Estado do reino da Pérsia; Mordecai, primeiro-ministro na Pérsia; Neemias, governador de Judá após a volta do cativeiro; etc.

Devido à corrupção que impera na política brasileira, a sociedade clama por homens e mulheres que levem a sério os cargos públicos para os quais foram eleitos pela população. Isto mostra que o meio político precisa cada vez mais de políticos cristãos comprometidos com Deus e com a sociedade.

Todavia, diante desta grande e urgente necessidade, particularmerte vejo uma problemática que a igreja tem diante de si e que precisa ser resolvida. O grande desafio para a Igreja é encontrar alternativas e meios de eleger candidatos cristãos comprometidos com Deus e com a sociedade, sem transformar o púlpito da Igreja em “palanque” político, e sem usar a Igreja como instrumento de manobra das massas.

Precisamos também fazer algumas indagações: a grande maioria dos políticos que se dizem cristãos têm realmente exercido influência positiva na política, ajudando efetivamente a transformar para melhor a sociedade brasileira? A medida que elegemos mais e mais cristãos tem diminuído os índices de criminalidade e corrupção no Brasil afora? Os políticos "cristãos" têm sido verdadeiramente “sal da terra e luz do mundo” conforme Jesus ordenou? Não têm sido alguns políticos “cristãos” encontrados envolvidos com a corrupção? Quantos políticos nominalmente cristãos que se elegeram levantando a bandeira do evangelho estão envolvidos nos escandalosos "mensalões" da vida pública, não somente em Brasília, mas em todo o País? Uma vergonha! Precisamos pensar, refletir, sobre esta triste realidade...

E na hora de votar? Qual deve ser a postura do cristão? Como se deve escolher em quem votar? Creio que devemos sempre nos fundamentar nestes princípios do voto ético:

1. O voto é intransferível e inegociável. Com ele o cristão expressa sua consciência como cidadão. Por isso, o voto precisa refletir a compreensão que o cristão tem de seu País, Estado e Município.

2. O voto é uma questão de consciência pessoal. Portanto, o cristão não deve violar a sua consciência política. Ele não deve negar sua maneira de ver a realidade social, mesmo que um líder da igreja tente conduzir o voto da comunidade numa outra direção.

3. Os pastores e líderes têm a obrigação de orientar aos fiéis sobre como votar com ética e com discernimento. No entanto, devem evitar transformar o processo de elucidação política num projeto de manipulação e indução político-partidário. A diversidade social, econômica e ideológica que caracteriza a igreja evangélica no Brasil deve levar os pastores a não conduzir processos político-partidários dentro da igreja, sob pena de que, em assim fazendo, eles dividam a comunidade em diversos partidos.

4. O pastor não deve permitir que candidatos, partidos ou coligações usem a ele próprio e a igreja como “cabos eleitorais” de campanha política. A igreja não deve ser usada como palanque político para manobra das massas.

5. É fundamental que o candidato evangélico queira se eleger para propósitos maiores do que apenas defender os interesses imediatos de um grupo ou de uma denominação evangélica. É óbvio que a igreja tem interesses que passam pela dimensão política. Todavia, é mesquinho e pequeno demais pretender eleger alguém apenas para defender interesses restritos às causas temporais da igreja. Um político evangélico tem que ser, sobretudo, um cristão na política, e não apenas um “despachante” ou “office-boy” de igrejas.

6. Não basta o candidato ser crente, irmão na fé, honesto e ter boas intenções. É preciso avaliar se tal pessoa possui qualificações e vocação política para o cargo, mesmo que não tenha experiência política. O que deve ser observado no candidato:

a) Se o candidato é uma pessoa lúcida, que já está envolvida em causas sociais, e comprometida com as causas de justiça e da verdade.

b) Se possui uma ideologia social e político-partidária clara e definida. A grande maioria dos candidatos nem sabe o que é isso. Estão em determinado partido não pela sua ideologia político-social, mas pelas chances que tal partido lhe dá de ganhar as eleições.

c) Se é um bom administrador, tanto de sua vida pessoal quanto de seus negócios.

d) Se possui um plano de governo e propostas claras e tangíveis.

7. Não basta o candidato ser carismático, falar bonito ou sair bem na foto. É necessário analisar se tal candidato possui qualificações e vocação política para o cargo, se é honesto e trabalhador. É importante também saber qual é a posição do candidato sobre questões morais e religiosas.

8. Se alguém está pensando em votar em um candidato que já exerceu ou está exercendo um cargo político, deve procurar saber quais foram as suas realizações e projetos durante o seu mandato. Não adianta, por exemplo, um vereador apresentar vários projetos se nenhum deles traz benefícios práticos à população (nome de rua, honra ao mérito, data comemorativa, etc.).

9. Os fins não justificam os meios. Portanto, o eleitor cristão não deve jamais aceitar a desculpa de que votou em um determinado candidato apenas porque obteve a promessa de que, em fazendo assim, ele conseguirá alguns benefícios para a igreja, sejam rádios, concessões de TV, imóveis, linhas de crédito bancário ou outros “trocos”, ainda que menores. É verdade que nos bastidores da política haja acordos e composições de interesse, entretanto, admitir que tais “acertos” impliquem a prostituição da consciência de um cristão, mesmo que a “recompensa” seja, aparentemente, muito boa para a expansão da causa evangélica. Afinal, Jesus não aceitou ganhar os “reinos deste mundo” por quaisquer meios. Ele preferiu o caminho da cruz.

10. Os eleitores evangélicos devem votar nos candidatos de sua escolha, sobretudo, baseados em programas de governo, e não apenas em função de “boatos” do tipo: “O candidato tal ateu”; ou: “O fulano vai fechar as igrejas”; ou: “O sicrano não vai dar nada para os evangélicos”; ou ainda: “O beltrano é bom porque dará muito para os evangélicos”. É bom saber que a Constituição do Brasil não dá a quem quer que seja o poder de limitar a liberdade religiosa de qualquer grupo. Além disso, é valido observar que aqueles que espalham boatos, quase sempre, têm a intenção de induzir os votos dos eleitores assustados e impressionados, na direção de um candidato com o qual estejam comprometidos.

11. Nenhum eleitor evangélico deve se sentir culpado por ter opinião política diferente da de seu pastor ou líder espiritual. O pastor deve ser obedecido em tudo aquilo que ele ensina sobre a Palavra de Deus, de acordo com ela. No entanto, no âmbito político, a opinião do pastor deve ser ouvida apenas como a palavra de um cidadão, e não como profecia divina.

Por fim, quero concluir falando sobre a compra de votos. O que significa a “compra de votos”? A compra de votos é o ato do candidato que propõe ao eleitor que este lhe dê o seu voto, em troca de algum bem ou vantagem que lhe é entregue ou oferecido.

A criatividade para conseguir o voto do eleitor não tem limites quanto aos bens e vantagens pessoais oferecidos, especialmente diante de tantas carências populares. Segundo uma pesquisa, a lista é longa e vai desde alimentos básicos diversos tais como açúcar, óleo, sal, tíquetes de leite, bebidas, dentaduras, óculos, sapatos, roupas, ajuda para obter documentos, pagamento de fiança de presos, cimento, areia, pedra, tijolos e outros materiais de construção, além de ferramentas, insumos agrícolas, uniformes para clubes esportivos, bolas e redes, enxovais, cobertores, berços, etc. Uma lista sem fim que expõe todas as dificuldades vividas pelo povo brasileiro.

O artigo 299 do Código Eleitoral brasileiro (Lei no.4737, de 15 de julho de 1965) estabelece que a compra de votos de eleitores é um crime com a pena prevista de até 4 anos de reclusão, além de multa. Além da prisão, o candidato deixará de ser candidato tendo seu registro cassado pelo Juiz Eleitoral.

Termino citando as palavras de Jesus à Poncio Pilatos, momentos antes de sua crucificação: "Nenhuma autoridade terias... se de cima não te fosse dada" (Jo 19:11). 
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quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017

Pr. José Lins, o Plantador de Igrejas, chega à Assembleia de Deus Ebenézer

15.02.2017
Por Tânia Passos*


O culto de ceia da Assembleia de Deus Ebenézer, na segunda terça-feira do mês, teve um elemento que alegrou a cerimônia que lembra o sacrifício de Jesus pela humanidade. Em uma celebração festiva, a Igreja anunciou o seu novo pastor-presidente, José Lins, o plantador de igrejas. Com 35 anos de serviço para a obra de Deus, pastor Lins que até então pastoreava igrejas da Assembleia de Deus de Abreu e Lima, atendeu a um chamado do Senhor para mais uma obra, talvez a maior e mais gratificante de seu legado: ampliar a plantação das igrejas Ebenézer ao lado do pastor Robenildo Lins, vice-presidente da Assembleia de Deus Ebenézer, para alcançar mais almas para o Reino de Deus.



O pastor Lins, que já viu crescer as sementes da palavra de Deus nas congregações que dirigiu na Região Metropolitana do Recife, Agreste e Sertão pernambucano, traz a sua experiência e fé no poder do Espírito Santo de Deus para ajudar no caminhar das ovelhas de Cristo. “A importância de ter o pastor Lins na Ebenézer vai além de sua experiência de vida, mas, sobretudo, a espiritual onde ele dedica um grande amor pela obra do Nosso Senhor Jesus, o único responsável pela vinda dele para esse novo ministério. Em 35 anos de dedicação à obra, chegou a hora que Deus tinha falado e ele esperou o momento de Deus”, revelou o pastor Robenildo Lins.

"Estávamos orando para que Deus enviasse o Pr. José Lins e sua esposa para que eles pudessem somar conosco, com sua experiência na Obra de Deus e por ser um pastor de muita oração e com muita experiência com Deus",  complementou a irmã Ana Lins, esposa do Pr. Robenildo Lins


Em uma cerimônia com a igreja lotada na sede, ainda provisória, na Rua Ieda, no bairro São Benedito, em Olinda ( por trás do Terminal de Xambá), os fiéis e obreiros das cinco congragações da Ebenézer foram prestigiar a chegada do pastor-presidente José Lins ao lado da sua esposa, a irmã Edileuza Lins.



A igreja louvou ao Senhor com hinos cantados pela comissão sob a maestria da irmã Ana Lins. Também houve louvor do conjunto e do grupo gestos. As crianças participaram de um teatro e relembraram o sacrifício de Jesus que morreu na cruz para salvar a humanidade.



A  atmosfera de paz espiritual tomou conta dos irmãos. Era a preparação para o que ainda estava por vir. O evangelista Gilmar Mendes fez a leitura oficial no livro de Salmos capítulo 118 (5-12), onde a palavra de Deus diz no verso 5: “Na minha angústia invoquei o Senhor, e ele me ouviu, e me libertou.”


Mais louvores foram cantados para a Glória do nome de Jesus. A cantora Glauciane Monteiro e o cantor Leandro Moraes emocionaram a todos com a música “Meu Respirar”.


A consagração do pão antecedeu o momento da comunhão com os irmãos. Os pastores participaram da partilha do pão, que pela primeira vez, contou a com a presença do pastor-presidente José Lins.


Os irmãos se alegraram com o recebimento do pão da vida. A leitura que relembra a última ceia foi lida pelo pastor e vice-presidente da Assembleia de Deus Ebenézer, Robenildo Lins, no livro de Mateus Capítulo 26 (26).


Já a leitura do vinho foi feita pelo pastor-presidente José Lins,  no livro de Mateus Cap 26 (28).

E o vinho, representando o sangue de Cristo foi distribuído entre os irmãos


O cantor Leandro Moraes acompanhou a celebração louvando o hino Getsemani.

Na pregação do dia, o pastor José Lins escolheu o livro de Eclesiaste no Capítulo 3, verículo 15a “O que é já foi”. O pastor lembrou aos irmãos que o que já foi é passado. “Mas Deus vê o começo, o meio e o fim. Ele está na frente”. “É muito perigoso o homem pensar que é. Aí o Senhor diz: já foi”. “Come o teu pão e o teu vinho com muita alegria porque o que é já foi”. E continua: “Já passou, já passou, já passou. A minha vitória é hoje”.
As palavras proféticas do pastor-presidente alegraram a igreja com o poder do Espírito Santo de Deus. A Ebenézer e os irmãos nunca mais serão os mesmos porque o que é já passou.


No final do culto, o pastor Robenildo Lins anunciou a entrega da carteira dos membros. Uma das felizardas foi a irmã Catharina Nicolly, que recebeu sua carteira das mãos da irmã Ana Lins.

Os Obreiros da Ebenézer estavam todos felizes pela posse do Pr. José Lins na presidência da Assembleia de Deus Ebenézer em Pernambuco. Esteve presente também, prestigiando o evento, o irmão em Cristo e  Vereador Luiz Eustáquio.


*Tânia Passos, é jornalista do DIÁRIO DE PERNAMBUCO e membro da Igreja Assembleia de Deus Ebenézer em Pernambuco.


Leia mais:

Entrevista com o Pastor José Lins, novo pastor-presidente da Assembleia de Deus Ebenézer em Pernambuco


quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

Os perigos da ambição do dinheiro do sexo e do poder

07.02.2017
Do blog ESTUDOS BÍBLICOS,
Postado por Pr. Robenildo Lins

Textos: Sl. 131.1-3; I Tm. 6.7-12

OBJETIVO: Mostrar que a ambição e a cobiça pelas coisas materiais são alguns dos motivos pelos quais muitos cristãos estão naufragando na fé.

INTRODUÇÃO: A sociedade moderna promove a ambição, a revolução industrial, conforme vimos no estudo anterior, estimula o consumo desordenado de bens. Para tanto, as pessoas precisam desejar aquilo que os outros têm, ou, até mesmo, aquilo que os outros gostariam de ter. No estudo desta semana, definiremos, biblicamente, o que é a ambição. Em seguida, mostraremos que o dinheiro, o sexo e o poder são os principais objetos de desejo dessa sociedade.

E finalmente, mostraremos que o contentamento é a solução bíblica para não naufragarmos nas águas turbulentas da ambição.

1. DEFINIÇÃO BÍBLICA DE AMBIÇÃO: A palavra “erutheia”, no grego do Novo Testamento, significa “ambição egoísta”. Esse termo é alguma vezes incluído na lista dos vícios humanos (II Co. 12.20; Gl. 5.20; Rm. 2.8). Por esse motivo, Paulo orienta aos crentes de Filipos, e a nós também, a não fazer coisa alguma por ambição” (Fp. 2.3). Tiago também adverte os crentes quanto ao perigo desse tipo de doença, que, infelizmente, acomete os evangélicos.

Isso acontece porque não estamos isentos das influências dessa sociedade materialista que julga as pessoas não pelo que são, mas pelo que têm. Não são poucos os que, desejando coisas elevadas demais (Sl. 131.1; Hc. 2.9), trazem para si sofrimentos que poderiam ser evitados se tão somente não nos deixássemos levar pela ambição. Essa doença destrói o ser humano porque o leva a idolatrar coisas e, em muitos casos, a coisificar as pessoas a fim de se chegar a determinados fins. É digno de destaque, que, entre os mandamentos, encontra-se um que diz: “Não cobiçarás a casa do teu próximo, não cobiçarás a mulher do teu próximo, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu jumento, nem coisa alguma do teu próximo” (Ex. 20.17).

A palavra hebraica, aqui, é “chamad” e diz respeito ao ato de desejar algo que não nos pertence, que é do outro. Ainda que esse tenha sido um mandamento específico para o povo de Israel, seu princípio permanece para a igreja, haja vista que, quando focamos as coisas que as pessoas têm, deixamos de vê-las, e, em decorrência disso, de amá-las, e esse é um mandamento do Senhor (Mt. 22.39).

2. AMBIÇÃO POR DINHEIRO, SEXO E PODER: A humanidade distanciada de Deus e entregue ao pecado (Rm. 3.23) fez opção pelo hedonismo. De modo que a concupiscência foi posta no altar da idolatria moderna. Por isso, as pessoas não falam ou buscam outra coisa a não ser a satisfação nos prazeres carnais (Gl. 5.16; Cl. 3.5). E, a fim de cumprir os desejos desordenados, ou de substituir o vazio que somente pode ser preenchido pelo Espírito Santo, busca conforto vão no dinheiro, sexo e poder.

O dinheiro domina os ditames da sociedade moderna. Cada vez mais as pessoas busca acumular riquezas, os bens materiais nunca lhes são suficientes (Sl. 62.10; Pv. 30.15). É preciso ter cuidado para não sacralizar o dinheiro, pois Jesus se expressou de modo bastante realista a seu respeito (Mt. 6.19-21) e Paulo, ressaltou que o amor a ele é a raiz de toda espécie de males (I Tm. 6.10). O sexo também está no pedestal dessa idolatria. A beleza do sexo, em seu propósito divino, dentro do relacionamento conjugal (Hb. 13.4) fora banalizada pela corrupção humana.

Associado ao dinheiro, o sexo se transformou em um objeto de consumo, através do erotismo, nas revistas e propagandas para vender mercadorias, da pornografia e da prostituição (Rm. 1.21-27). Os seres humanos, tomados por esse tipo de sexualidade, não se relacionam mais entre pessoas, apenas com órgãos sexuais.

A Palavra de Deus, diferentemente do que é apregoado pelos adeptos do sexo “livre”, que na verdade aprisiona, estão distantes dos saudáveis padrões ensinados por Deus (I Co. 6.18-20; I Ts. 4.3-7; 5.23). Atrelado ao sexo e ao dinheiro, vemos a busca desenfreada pelo poder. Em todos os lugares, ninguém mais quer ser o último, as pessoas não se contentam com menos do que serem os primeiros. E, para tanto, não medem esforços, não têm qualquer respeito pelos outros, agem sem considerar quaisquer princípios éticos. Não podemos esquecer de que todo o poder pertence a Deus (Sl. 62.11 66.7; 147.5; Mt. 6.13; I Tm. 6.16). Por isso, o poder não deve, Maquiavel mente, ser um fim em si mesmo, servindo apenas para insuflar egos caídos.

Quando Deus nos delega alguma autoridade, devemos atuar debaixo de Sua soberana Palavra (Mt. 28.18). O poder do homem é relativo, e deva submeter-se à vontade de Deus. Saibamos que quanto maior o poder, maior também será a responsabilidade, e que Deus pedirá contas de nossas ações. Na política, muitos investem no poder tão somente a fim de ter prestígio, status, e, principalmente, dinheiro, sem qualquer comprometimento social. Nós, os cristãos, devemos ter cuidado com a tentação pelo poder, mesmo Jesus passou por ela (Mt. 4.9). Tenhamos em mente o firme fundamento de que há um poder que transcende ao secularizado, é o poder do Espírito Santo (At. 1.8).

3. A VITÓRIA SOBRE A AMBIÇÃO: O cristão tem, à sua disposição, o remédio contra a doença da ambição. Em I Tm. 6.6-10, o apostolo Paulo, pelo Espírito, nos deixa preciosas lições a fim de que não sejamos dominados pela ambição. A palavra-chave, para vencer esse mal, que também se encontra em Hb. 13.5, é “contentamento”. No grego do Novo Testamento, esse termo é “arkeo”, cujo significado é “estar satisfeito”. O apóstolo dos gentios dá o seu testemunho pessoal, aos crentes de Filipos, que já havia aprendido a contentar-se com o que tinha (Fp. 4.11,12). E, nesse texto de I Tm. 6.6-10, sua preocupação imediata é com os obreiros, para que não se deixem levar pela torpe ganância.

Os líderes eclesiásticos estão vulneráveis à ambição. Não são poucos que abandonam a missão que Deus lhe delegou com vistas a uma proposta com motivação financeira. O crente em Cristo precisa aprender a suportar os momentos de adversidade financeira (II Co. 4.16-18). Resistir a tentação de querer o que está além das nossas possibilidades, a obter, honestamente, os recursos necessários à manutenção familiar (At. 20.33-35; Rm. 12.11; Ef. 4.28). Não devemos jamais pensar que, pelo fato de servirmos ao Senhor, e mesmo por ser dizimistas, estaremos imunes aos momentos de privação (Rm. 8.18; II Tm. 3.12). E, em todos os momentos da vida, saibamos que Deus é o nosso provedor (Sl. 23.1; Fp. 4.19). Devemos ser fiel a Ele em todas as circunstâncias, seja na abundância ou na necessidade. Lembremos que, como aconteceu com Jó, podemos ser provados, e, por meio das tribulações, obtemos maturidade espiritual (Tg. 1.2-4; Rm. 8.28).

CONCLUSÃO: O cristão controlado pelo Espírito Santo não ambiciona aquilo que os outros têm. Nem toda riqueza é resultante da benção de Deus, os ímpios também podem prosperar. Por olhar para a prosperidade dos ímpios, Asafe, por pouco, não se desviou dos desígnios de Deus (Sl. 73). Certo pastor fora convidado a visitar um homem muito rico, depois da refeição, aquele homem começou a ostentar tudo aquilo que tinha, mostrou suas riquezas em todas as direções, apontou para o norte, o sul, o leste e oeste.

O pastor reconheceu que aquele homem era rico, que tinha muitas coisas, mas quando perguntou se ele tinha alguma riqueza na direção de Cima, como o jovem rico que encontrou Jesus, o homem entristeceu-se. Coloquemos, pois, os nossos olhos nas riquezas celestiais. As coisas materiais têm o seu devido espaço na vida cristã, mas nunca dentro do crente, apenas fora dele, dentro dEle, somente o Senhor deva reinar.

PENSE NISSO!

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Fonte:http://irmaoteinho.blogspot.com.br/2008/08/os-perigos-da-ambio.html

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

Pastor é demitido após criticar leitura do Alcorão no culto

01.02.2017
Do portal GOSPEL PRIME, 28.01.17
Por  Jarbas Aragão

Ex-capelão da rainha pede que os cristãos busquem igrejas 'bíblicas'

O pastor Gavin Ashenden fez várias críticas públicas às igrejas que convidaram muçulmanos para ler trechos do Alcorão nos cultos, em nome da “tolerância”. Por causa disso, o ex-capelão da Rainha acabou forçado a abandonar o cargo. Agora, está pedindo aos cristãos do Reino Unido que abandonem a Igreja da Inglaterra e procurem congregações mais “bíblicas”.

Em entrevista recente, ele denunciou a Igreja Anglicana, denominação a qual pertence, afirmando que ela estava mais preocupada com política do que com espiritualidade.

Insatisfeitos com a postura da liderança nacional, está fazendo um apelo público para que os fiéis rompam com a tradição e procurem igrejas “que tenham mantido o máximo possível dos valores históricos, apostólicos e bíblicos”.

Membro do sínodo geral – a cúpula da Igreja da Inglaterra – durante 20 anos, o pastor Ashenden apresentava um programa de rádio semanal chamado “Fé e Ética” na rede estatal BBC. Ele também atuava como capelão da Rainha Elizabeth e da família real.

Porém, na semana passada ele viu seu ministério chegar ao fim devido à pressões internas dentro da igreja. O motivo seriam suas críticas abertas e constantes depois que a catedral Anglicana de Glasgow, Escócia, convidou uma muçulmana para ler um trecho no Alcorão onde se nega que Jesus é o filho de Deus. Por sua vez, o pastor Kelvin Holdsworth, responsável pela catedral, foi elogiado pela iniciativa.

Em seu blog pessoal, o ex-capelão afirma que foi pressionado a pedir demissão por “altos funcionários” do Palácio de Buckingham. Insatisfeito, ele reclama que o liberalismo teológico comprometeu seriamente os rumos da Igreja Anglicana, que já aceita, por exemplo, pastores e bispos homossexuais.

Ele havia levado suas denúncias aos jornais ingleses, publicando artigos sobre o assunto. O líder religioso disse que não pretende se aposentar, e insiste: “Tenho muito claro em minha mente qual é o meu dever e minha consciência. Segundo minha compreensão do cristianismo, eu deveria estar sempre defendendo o nome do Cristo que eu sirvo”.

Ashenden acredita que há sinais inequívocos que a Igreja anglicana está morrendo. “Não tenho certeza de resta muita coisa em uma Igreja que só deseja ser aceita como uma espécie de conselheiro não intrusivo de uma cultura secular e hedonista”. Finalizou reclamando: “Nossa igreja sente-se mais confortável confiando na política que no poder do Espírito Santo, razão pela qual homens como John Wesley tinham tanta dificuldade em permanecer na denominação”.
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Fonte:https://noticias.gospelprime.com.br/pastor-demitido-criticar-leitura-alcorao-culto/

segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

NÃO FALEIS MAL DO IRMÃO

30.01.2017

TEMA: NÃO FALEIS MAL DO IRMÃO
TEXTO: SALMO 101:5

Entre as atitudes que desagradam a Deus há seis coisas que Deus detesta e sétima ele abomina (Pv 6:17-19), entretanto aqueles que verdadeiramente servem a Deus jamais terão tais práticas. Existem muitas maneiras para ofender os nossos semelhantes, às vezes de maneira até indiscreta mas que ofendem, outros são arrogantes julgadores (Mt 7:5), quando associamos com pessoas assim nos tornamos iguais a elas, por isso devemos ter muito cuidado.

1. A insensibilidade

As pessoas insensíveis ignoram os problemas das outras pessoas, muitas vezes de maneira desmedida falam, denigrem e se gloria da miséria dos outros, embora elas estejam sujeitas a sofrerem as mesmas coisas “Se o teu inimigo cair não te alegres”, para os apáticos a dor dele doe mais do que e a dos outros, por isso se gloriam e aumentam ainda mais os sofrimentos dos outros as infamando.

2. Recomendações Bíblicas importantes

2.1. Não espalharás noticias falsas e não ser testemunha da injustiça (Ex 23:1);

2.2. Não serás um divulgador de maledicências a respeito dos teus e não sujeitarás a julgamento o sangue do teu próximo (Lv 19:16);

2.3. Não assentes à vontade para falar contra teu irmão, e és rápido para caluniar o filho de tua mãe (Sl 50:20);

3. Consequências e recomendações

1. Quem esconde o ódio tem lábios falsos, e quem espalha calúnia é insensato (Pv 10:18; 25:23);

2. Quem anda contando casos sigilosos não sabem guardar segredo;

3. Evite ser companheiro de quem fala demais. (Pv 20:19); Entretanto, agora vos escrevo para que não vos associeis com qualquer pessoa que, afirmando-se irmão, for imoral ou ganancioso, idólatra ou caluniador, embriagado ou estelionatário. Com pessoas não deveis sequer sentar-se para uma refeição (1 Co 5:11); As mulheres, da mesma maneira, devem ser respeitáveis, não caluniadoras, moderadas e fieis em tudo (1 Tm 3:11; Tt 2:3).

4. O juízo divino sobre faladores

Não multipliqueis palavras altivas, nem brote dos vossos lábios a arrogância, pois o SENHOR é Deus cabe a ele julgar o que as pessoas fazem (1 Sm 2:3); Ele será contra aqueles que difamam o seu próximo às escondidas, eu o destruirei; aquele que tem olhar altivo e coração soberbo, não o tolerarei (Sl 101:4-8).

Mediante o que comentamos sobre as pessoas caluniadoras o que nos resta é guardar para que tenhamos uma vida digna de confiança, ponderar as palavras é ser prudente. Muito cuidado a quem confias a tua amizade; nem mesmo teus parentes às vezes merecem o teu crédito. Afinal cada parente se tornou um enganador e cada amigo um caluniador (Jr 9:4), contar as suas particularidades a qualquer pessoa não é bom, cuidado com quem você conta seus segredos. Para melhor compreensão sobre a língua dobre ler (Tg 3:).
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