sábado, 20 de maio de 2017

O Efeito de Acusações Falsas

20.05.2017
Do blog ESTUDOS BÍBLICOS
Por Dennis Allan

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Desde a visita da serpente ao Jardim do Éden, mentiras têm alterado a história humana. O “pai da mentira” (João 8:44) tem muitas “filhas” que continuam se espalhando pelas bocas de pessoas desonestas. Mentiras se tornaram tão comuns que muitas pessoas as consideram uma parte normal e aceitável da comunicação, pelo menos quando são pequenas o bastante para serem chamadas de “mentirinhas”.

Entre as mais maliciosas das mentiras estão as falsas acusações. Quando Deus revelou a Moisés a constituição da nação de Israel, um dos principais mandamentos foi a proibição de falso testemunho (Êxodo 20:16). Sob aquela lei, a penalidade por tal crime era imediata e severa (Deuteronômio 19:16-21). Salomão descreveu o homem que levanta falso testemunho como armas perigosas (Provérbios 25:18). Jesus Cristo incluiu falsos testemunhos em uma lista de pecados terríveis que contaminam o homem (Mateus 15:18-20).

Falsas acusações servem para destruir os inocentes, assim pervertendo a justiça. Deus disse para Israel antigo: “Da falsa acusação te afastarás; não matarás o inocente e o justo, porque não justificarei o ímpio” (Êxodo 23:7). Não deve nos surpreender que o principal acusador é o próprio diabo, inimigo de todos que se submetem a Deus (Apocalipse 12:10). Os servos do Maligno, alguns vestidos em roupas sacerdotais, até ousaram levantar acusações contra o único homem que já viveu livre do pecado (Lucas 23:10,13-14; Hebreus 4:15).

Acusações falsas causam terríveis danos. Incontáveis inocentes já foram punidos, até mortos, por causa de falsas acusações. Famílias têm sido destruídas por essas maliciosas mentiras. Falsas acusações têm incitado guerras sangrentas entre grandes nações.

Quando pensamos sobre os efeitos mais graves das falsas acusações, percebemos uma diferença enorme entre o acusado e o acusador. No curto prazo, o acusador pode usar suas mentiras para ganhar alguma vantagem, mas no longo prazo, ele é o principal prejudicado!

Uma falsa acusação não altera o caráter do acusado, mas revela claramente o caráter do acusador.

Sim, a falsa acusação prejudica o acusado. Quantas pessoas já foram executadas na base de mentiras proferidas contra elas? Mas, no final das contas, os acusadores desonestos não podem fazer nada pior do que isso. Jesus disse: “Não temais os que matam o corpo e não podem matar a alma; temei, antes, aquele que pode fazer perecer no inferno tanto a alma como o corpo” (Mateus 10:28). Para aqueles que confiam de fato na justiça de Deus, as consequências das falsas acusações se limitam a essa vida. Para o cristão fiel, a morte perdeu seu poder (Filipenses 1:21; 1 Coríntios 15:54-57).

O efeito da falsa acusação para o acusador, porém, é muito pior. Mesmo se ganhar alguma vantagem temporária nessa vida, terá de enfrentar a ira de um Deus que odeia a mentira! Ele, que é capaz de “fazer perecer no inferno tanto a alma como o corpo”, não admite na sua presença “aquele que ama e pratica a mentira” (Apocalipse 22:15; 21:8).

Há uma ilustração dessa diferença em uma história sobre a família real de Israel do nono século antes de Cristo. Jezabel, mulher do rei Acabe, orquestrou a aquisição de uma vinha que o rei desejava por meio de uma falsa acusação contra o dono da vinha. Acusou o homem de blasfemar contra Deus e contra o rei, e achou sujeitos dispostos a executar o acusado. Nabote, um homem inocente, morreu. Mas quando Acabe foi tomar posse da vinha, Deus mandou o profeta Elias para pronunciar a sentença divina contra sua família. Deus julgou e rejeitou por completo a família de Acabe.

Qualquer um pode ser vítima de falsas acusações. Nem sempre o inocente será vindicado nesta vida, mas os que mantêm sua confiança em Deus não precisam temer. “Quem intentará acusação contra os eleitos de Deus? É Deus quem os justifica. Quem os condenará? É Cristo Jesus quem morreu ou, antes, quem ressuscitou, o qual está à direita de Deus e também intercede por nós” (Romanos 8:33-34).
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Fonte:http://www.estudosdabiblia.net/jbd352.htm

segunda-feira, 15 de maio de 2017

Homem se converteu no mesmo dia que foi executado por jihadistas

15.05.2017
Do portal GOSPEL PRIME, 14.05.17
Por Jarbas Aragão

“Esse testemunho precisa ser contado e recontado até que a fé desses mártires se torne a nossa fé", pede pastor.  

Homem se converteu no mesmo dia que foi executado por jihadistas
A história dos 21 cristãos coptas do Egito que foram decapitados pela Estado Islâmico (EI) em fevereiro de 2015 ficou famosa no mundo inteiro. O que pouca gente sabe é que um deles, na verdade, era do Chade, e se tornou cristão no dia de sua decapitação.

O testemunho foi relatado por um líder copta durante a Cúpula Mundial em Defesa dos Cristãos Perseguidos, realizada nesta semana em Washington pela Associação Evangelística de Billy Graham.

Segundo o relato, todos os 21 trabalhavam juntos na Líbia quando foram sequestrados pelo Estado Islâmico. Quem observar atentamente os vídeos da execução, notará que entre eles há um que possui a pele bem mais escura. Seu nome era Mathew Ayairga e ele vinha do Chade, nação africana que diferentemente do Egito não tem maioria árabe.

Os homens sequestrados tinham uma opção: negar Jesus ou morrer. Eles mantiveram sua fé, mesmo sabendo que isso lhes custaria a cabeça. Quando os terroristas ordenaram a Mathew que negasse a Jesus ou morresse, o vídeo divulgado pelo EI o mostra respondendo “O Deus deles é o meu Deus”.

Segundo testemunhas, ele ficou profundamente tocado pelo testemunho de fé de seus amigos cristãos, com quem conviveu no cárcere por cerca de um mês antes da execução. A recusa deles em negar seu Salvador, mesmo diante da morte – literalmente, com uma faca em suas gargantas – levou-o a fazer uma profissão de fé minutos antes da morte.

Como ele não era cristão, podia ter dito “Eu não acredito em Jesus” ou “Jesus não é o Filho de Deus”, e certamente sido liberto.

O doutor Michael Brown, teólogo que já escreveu 25 livros, trabalhou como professor em diversos seminários americanos e atualmente apresenta o programa de rádio “the Line of Fire”, que constantemente denuncia casos de perseguição, fez um pedido.

“Esse testemunho precisa ser contado e recontado até que a fé desses mártires se torne a nossa fé, até que as pessoas olhem para nossas vidas e digam: “O teu Deus é o meu Deus, não importa o que aconteça comigo”.

Ele destaca que durante a Cúpula, foram compartilhadas muitas histórias de cristãos perseguidos. Nem os líderes de igrejas que sofreram por sua fé nem os familiares de mártires, demonstrou que autopiedade, relata Brown.

“Ouvi palavras de coragem e dedicação. Ouvi sobre o grande amor deles por Jesus. Ouvi pedidos de oração e ajuda. Mas eu não ouvi ninguém demonstrando autopiedade”, destacou.

Pessoas comuns

Ele destacou também como a filha de um pastor iraniano martirizado há 20 anos falou sobre o sofrimento de ver seu pai ser retirado de casa para reaparecer enterrado em uma sepultura sem identificação. Contudo, hoje ela sabe de milhares de muçulmanos iranianos que estão se convertendo a Jesus.

Para ela, o sangue de seu pai não foi derramado em vão, pois a vida de um mártir é como uma semente plantada no solo, que primeiro morre para depois produzir muito fruto (João 12: 24-25).

Outra história destacada por Brown é de um líder cristão sírio a quem ofereceram armamentos. Assim ele poderia se defender e lutar contra os radicais islâmicos. A resposta dele foi: “Nós já temos duas armas: amor e perdão”. Naquela região, alguns cristãos até teriam agradecido aos soldados Estado Islâmico: “Obrigado por ajudar a nos unir!”.

Brown destaca que seria errado pensarmos que os cristãos perseguidos são “supersantos”.

Pelo contrário, sublinha, “a maioria deles são pessoas comuns, não são pregadores nem pastores ou grandes evangelistas. São mães e pais, jovens e idosos, trabalhadores e donas de casa, com diploma ou sem. No entanto, permaneceram fiéis sob essa pressão infernal, sofrendo um sofrimento sem expressão”.

O diferencial é que eles “ao invés de amaldiçoar a Deus, o bendizem. Em vez de retribuírem aos inimigos com ódio, desejando vingança, ofereceram perdão e amor”, encerrou. Com informações Stream

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Fonte:https://noticias.gospelprime.com.br/homem-converteu-mesmo-dia-executado-jihadistas/

sábado, 29 de abril de 2017

Respeito: Deve ser conquistado

29.04.2017
Postado por Pr. Robenildo Lins

"Não é bom ter respeito à pessoa do ímpio, nem privar o justo do seu direito." Pv 18:5

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Em nossa sociedade, também em nossas igrejas somos orientados a respeitar as autoridades civil, militar e eclesiásticas. Porém O que é respeito? Em que consiste esse respeito? Quem deve ser respeitado? São esses pontos que entenderemos melhor.

O que é respeito?

Respeito não é medo, temor ou imposição; ele denota, de acordo com a raiz da palavra (respicere = olhar para), a capacidade de ver uma pessoa tal como é, ter conhecimento da pessoa.

Desta forma quando alguém exige respeito, na pratica esta pedindo para ser reconhecido, ser valorizado e posto em situação de destaque e importância, só que essas coisas não podem ser impostas, têm de ser conquistadas, como diz o ditado popular: Respeito não se impõe, se conquista.

"Ora, Naamã, chefe do exército do rei da Síria, era um grande homem diante do seu senhor, e de muito respeito, porque por ele o Senhor dera livramento aos sírios; era homem valente, porém leproso." II Reis 5:1

Assim a pessoa pode até ter um cargo elevado, porém o respeito vem pelo que a pessoa é e faz, é este o caso de Naamã, que adquiriu isso através de suas ações e caráter.

Em que consiste esse respeito?

Quando eu saía para a porta da cidade, e na praça preparava a minha cadeira, os moços me viam e se escondiam, e os idosos se levantavam e se punham em pé; os príncipes continham as suas palavras, e punham a mão sobre a sua boca; a voz dos nobres emudecia, e a língua se lhes pegava ao paladar.

"Pois, ouvindo-me algum ouvido, me tinha por bem-aventurado; e vendo-me algum olho, dava testemunho de mim; porque eu livrava o miserável que clamava, e o órfão que não tinha quem o socorresse." Jó 29: 7 – 12

O respeito consiste em ser bom e não compactuar com o mal, veja no relato de Jó; todos reconheciam a sua idoneidade, sabendo que ele não se agradaria de qualquer ato ilícito, ou imoral, calando-se e tendo uma postura mais moral ante a sua pessoa. Hoje é raro alguém interromper uma conversa profana, só em respeito a presença de algum religioso, inclusive existem até proximidades de bares a igreja e até bordeis. Isto denota que o respeito a fé representada pela igreja não esta mais impondo tanto respeito.

Quem deve ser respeitado?

"Até quando julgareis injustamente, e tereis respeito às pessoas dos ímpios?" Salmo 82: 2

A pergunta do sub-titulo foi mal colocada, haja visto que respeito é uma conquista, automaticamente todos conheceram que é respeitável. Falando em linguagem atual: Se a pessoa é “O cara” todos saberão, não é preciso anunciar, e se for preciso anunciar é porque ele não é “O cara”.

O problema é que tem se confundido respeito com posição social, hierárquica e com um cerimonialismo de bajulação. Tem se dado valor demasiado ao status em detrimento a pessoa, vendo-se frequentemente lideres religiosos sendo bajulados constantemente só pelo cargo ocupado (Pastores, bispos, apóstolos, etc). diferentemente de Cristo que ensinou a humildade.

Vós me chamais Mestre e Senhor; e dizeis bem, porque eu o sou.

Ora, se eu, o Senhor e Mestre, vos lavei os pés, também vós deveis lavar os pés uns aos outros.

Porque eu vos dei exemplo, para que, como eu vos fiz, façais vós também. João 13: 13-15
O respeito segundo a Bíblia é conseguido pelo serviço e não por ser servido ou posição de destaque.

O exemplo de Jesus

No período que Jesus estava na Terra, não era diferente de hoje a natureza humana, muitos buscavam prestígio e status social, através de bens e posições de autoridade, mudamos só para a modernidade pois a busca desenfreada por bens de consumo, riquezas e prosperidade econômica é a mesma.

A forma mais rápida de se ter estes benefícios sociais e políticos, é estar justo com pessoas de poder, sendo a maneira mais fácil, a bajulação às autoridade. Sendo assim é criado um circulo vicioso, quem é importante é bajulado. Se a pessoa é bajulada é importante.

Jesus não seguiu este padrão, Ele contrariou as autoridades da época, tanto políticas, como religiosas e até mesmo o popularismo que Ele desfrutou no inicio de seu ministério.
 Veja:

"Naquela mesma hora chegaram alguns fariseus que lhe disseram: Sai, e retira-te daqui, porque Herodes quer matar-te. Respondeu-lhes Jesus: Ide e dizei a essa raposa: Eis que vou expulsando demônios e fazendo curas, hoje e amanhã, e no terceiro dia serei consumado."Lucas 13: 31-32

Jesus não considerou a autoridade mundana de Herodes, equivalendo-se hoje a políticos e autoridades corruptas que se usam de sua posição para cometer o ilícito, tendo o poder como cobertura para não serem recriminados. Jesus igualmente a João Batista denuncia os erros dos poderosos.

"Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! porque percorreis o mar e a terra para fazer um prosélito; e, depois de o terdes feito, o tornais duas vezes mais filho do inferno do que vós." Mateus 23:15

Os religiosos da época tem a mesma postura dos de hoje, claro que não são todos, mas não se engane, muda-se o tempo, mas a natureza das coisas permanece a mesma. O questionamento da época era o mesmo, não se deve falar mal das autoridades religiosas, “respeitar o ungido”, obedecer cegamente. Porém não é o que Jesus demonstra, Ele é duro, e até mais duro com os religiosos, pois eles estão usando o nome de Deus em vão. Não foi a toa que Jesus se encoleriza ao ver vendedores no templo.

Por causa disso muitos dos seus discípulos voltaram para trás e não andaram mais com ele.

Perguntou então Jesus aos doze: "Quereis vós também retirar-vos? "João 6: 66-67

A necessidade de alguns em serem populares, lotarem igrejas, etc, faz com que o caráter e a moral pessoal se afrouxe, essas pessoas se tornam como artistas, demonstrando e falando o que as pessoas querem ouvir. Mas vemos que Jesus em nome da Verdade recusa esse popularismo. A verdade é inegociável. Mesmos em um período onde uma multidão O seguindo seria uma boa segurança e prestigio.

Conclusão

"Quem, Senhor, habitará na tua tenda? Quem morará no teu santo monte?Aquele a cujos olhos o réprobo é desprezado, mas que honra os que temem ao Senhor; aquele que, embora jure com dano seu, não muda." Salmo 15: 1, 4.

Com as pregações de submissão e obediência total as autoridades, principalmente as eclesiásticas, temos perdido muito o nosso senso de distinção entre o certo e errado, apoiamos tal líder, simplesmente por que ele é líder, e não pelas ações dele. Agimos partidariamente como torcedores de time de futebol, que não importa o quanto o time esteja mau ou bom, nosso time é sempre o melhor. Mas na vida não é assim, Deus é justo e não considera a aparência, Ele julga pela verdade.

Assim precisamos diferenciar entre honrar uma pessoa, e respeitá-la. Pois honra é obrigação, mas respeito é conquista.

"Dai a cada um o que lhe é devido: a quem tributo, tributo; a quem imposto, imposto; a quem temor, temor; a quem honra, honra. Romanos 13:7Honrai a todos. Amai aos irmãos. Temei a Deus. Honrai ao rei. "I Pedro 2: 17.
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sexta-feira, 21 de abril de 2017

Pentecostalismo, pseudopentecostalismo e antipentecostalismo

21.04.2017
Do portal da CPAD NEWS, 21.03.17
Por pastor Ciro Sanches Zibordi


Ciro Sanches ZibordiConsidero os cristãos cessacionistas — que não creem na continuidade da obra do Espírito Santo tal qual ocorreu nos tempos da Igreja primitiva — meus irmãos e tenho, inclusive, amigos que não concordam com as doutrinas esposadas pelos pentecostais. Mas eu, como cristão pentecostal convicto, considero deselegantes os antipentecostais, já que são extremistas, além de cessacionistas, e não distinguem o pentecostalismo do pseudopentecostalismo. Chamar as aberrações pseudopentecostais de práticas pentecostais revela ignorância, preconceito e deselegância.

Por outro lado, considero igualmente deselegante a afirmação de que todos os cessacionistas são sectários e extremistas, pois muitos deles, a despeito de não aceitarem o pentecostalismo, não colocam pentecostais e neopentecostais no mesmo bojo. Passarei agora a fazer algumas distinções importantes, a fim de que não se confunda pentecostalismo com pseudopentecostalismo.

O que é o pentecostalismo?

Muitos crentes se dizem pentecostais, mas não vivem o que pregam. Eles compõem o pentecostalismo nominal. São teóricos e dificilmente experimentam a sobrenaturalidade do Evangelho. O pentecostalismo é um segmento cristão, biblicocêntrico — já que tem as Escrituras como a sua fonte primária de autoridade —, formado por crentes em Jesus Cristo, verdadeiramente salvos, fiéis, sinceros, que seguem ao que está escrito na Palavra de Deus.

Os pentecostais creem no que a Palavra de Deus assevera acerca da ministração multifacetada do Paracleto: batismo no Espírito como revestimento de poder com a evidência de falar em línguas de modo sobrenatural (At 2; 1 Co 12-14 etc.), o fruto do Espírito (Gl 5.16-23; Ef 5.9-19; Cl 3; 2 Pe 1.4-9 etc.), além de dons congregacionais e ministeriais (1 Co 12.1-11; Mc 16.15-20; 1 Co 14.26, Ef 6.11-15 etc). Eles respeitam o primado das Escrituras, considerando estas a sua regra de fé, de prática e de viver.

O que é o pseudopentecostalismo?

Há também irmãos que se dizem e pensam ser pentecostais, mas não querem abraçar as Escrituras. Estas não são a sua fonte primacial de autoridade. A maioria deles é de neopentecostais, cristãos experiencialistas e ingênuos, que seguem a qualquer manifestação pseudopentecostal sem nenhuma análise, ao contrário dos crentes de Bereia (At 17.11). Para os neopentecostais ou pentecostais mal-orientados, modismos, como “cair no Espírito”, “unção do riso”, “unção do leão” etc., são obras divinas. Mas a Palavra de Deus nos manda julgar, examinar tudo e reter o que é bom, verdadeiro (1 Co 2.15; 1 Ts 5.21; 1 Jo 4.1; 1 Co 14.29; 10.15). 

Existe também o neopentecostalismo apóstata, formado, não por experiencialistas ingênuos, mas por pessoas que já propagaram e defenderam o pentecostalismo bíblico e apostataram da fé. Elas deram ouvidos a espíritos enganadores e a doutrinas de demônios (1 Tm 4.1). Propagam heresias e modismos pseudopentecostais, supostas conversas com santos mortos, arrebatamentos em grupo, transferência de unção, “avivamento extravagante” etc. 

O pseudopentecostalismo também subsiste fora do arraial evangélico. E é formado por pessoas não regeneradas, que creem na intercessão dos “santos”, na mediação de Maria, ignorando 1 Timóteo 2.5 e João 14.6, etc. No entanto, a Bíblia nos ensina que o Espírito Santo é dado somente aos que obedecem a Deus (At 5.32). O próprio Senhor Jesus afirmou que o mundo não pode receber o Espírito de verdade (Jo 14.17).

O que é o antipentecostalismo?

Os antipentecostais, diferentemente dos cessacionistas, além de não crerem nas verdades bíblicas esposadas pelos pentecostais, ridicularizam estes. Aliás, é um direito que lhes assiste privar-se da sobrenaturalidade do Evangelho, à disposição de todos os salvos (At 2.39). Mas eles vão mais além e zombam dos crentes que creem na atualidade da manifestação multíplice do Espírito. Eles são extremamente racionalistas e tradicionalistas (cf. 1 Co 2.14,15). 

Reconheço que há um grupo de cessacionistas que diz aceitar apenas uma parte das manifestações do Espírito descritas nas Escrituras. Eles alegam que determinadas operações do Espírito Santo foram apenas para os dias dos apóstolos. Entretanto, os cessacionistas extremistas (antipentecostais) nutrem uma aversão aos pentecostais, chegando a afirmar que estes estão endemoninhados.

Os antipentecostais também se mostram iracundos, irônicos e zombeteiros, a ponto de fazerem gracejos deselegantes com as línguas (que os pentecostais creem ser dadas pelo Espírito Santo) ou chamá-los de 'pentecas'. E mais: alguns antipentecostais têm até desafiado os pentecostais para embates na Internet e os consideram ignorantes, incapazes de refutar as suas argumentações.

Que Deus nos ajude a combatermos o erro de fora e de dentro (At 20.27-30; 2 Pe 2.1,2). E, para fazermos isto de modo honesto e verdadeiro, primeiro temos de saber identificar e distinguir bem todas as coisas, a fim de que não julguemos tudo segundo a aparência, mas “segundo a reta justiça” (Jo 7.24).

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Fonte:http://www.cpadnews.com.br/blog/cirozibordi/apolog%C3%83%C2%A9tica-crist%C3%83%C2%A3/209/pentecostalismo-pseudopentecostalismo-e-antipentecostalismo.html

Com Jesus é melhor!

21.04.2017
Do Youtube, 29.05.2015
Por Eliã Oliveira

 
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Fonte:https://www.youtube.com/watch?v=pppMzC3WoyQ

segunda-feira, 17 de abril de 2017

Pastor José Lins fala do crescimento da Assembleia de Deus Ebenézer/PE e da filiação á COMADEPLAN/CGADB

16.04.2017
Do canal do Youtube de Irineu Messias

O pastor José Lins, presidente da Assembleia de Deus Ebenézer em Pernambuco, fala do crescimento da igreja e sobre a filiação à COMADEPLAN/CGADB. Assista o vídeo abaixo: 

 
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Fonte:https://www.youtube.com/watch?v=uu-Yxr2zhLA&feature=youtu.be

quinta-feira, 13 de abril de 2017

`Páscoa não se resume a coelhos e ovos, mas ao sacrifício de Jesus´, diz Nick Vujicic

13.04.2017
Do portal da CPAD NEWS,11.04.17
Por Guiame/ Com informações do Christian Post 

Evangelista alerta cristãos a não cederem à `comercialização´ da Páscoa, mas permanecerem firmes no verdadeiro sentido da celebração

`Páscoa não se resume a coelhos e ovos, mas ao sacrifício de Jesus´, diz Nick Vujicic
Nick Vujicic, conhecido no mundo inteiro por ter superado seu nascimento sem os braços e as pernas, disse em uma mensagem sobre a Páscoa que o feriado se resume ao sacrifício de Jesus Cristo, e não a coelhos e ovos de chocolate.
"Com a Páscoa em breve se aproximando, eu quero levar você a se concentrar no amor implacável e reconfortante fornecido a nós por Cristo. Muitas pessoas associam a Páscoa com coelhos e ovos, mas esses elementos são mentirosos. Quero levar você a se concentrar no sacrifício que Cristo fez", escreveu Vujicic em seu no Facebook no último domingo (9).
"Apesar de nossa desordenada e pecaminosa humanidade, Jesus se sacrificou como um ato de amor real, para que possamos ser inteiros. Não posso esperar para seguir este caminho e experimentar o amor de Deus juntos". O evangelista citou Marcos 8:31, que diz:
“E começou a ensinar-lhes que importava que o Filho do homem padecesse muito, e que fosse rejeitado pelos anciãos e príncipes dos sacerdotes, e pelos escribas, e que fosse morto, mas que depois de três dias ressuscitaria”.
Vujicic é conhecido por sua mensagem inspiradora de como ele superou a depressão e uma vida sem membros. Além de vários continentes, o líder do ministério Life Without Limbs também levou sua mensagem para prisões estaduais em toda a América, pregando que há sempre esperança na vida, mesmo nas situações mais difíceis.
"Deus está usando a história de Nick de esperança e confiança para alcançar aqueles que estão presos. A Life Without Limbs está distribuindo um vídeo para que prisões possam usar por meio de capelães e voluntários durante os estudos bíblicos", disse o ministério em novembro.
Comércio
Sobre a Páscoa, a Federação Nacional de Varejo ressalta que o feriado destinado a celebrar a Ressurreição de Cristo tem sido cada vez mais comercializado desde a década passada, com os gastos da Páscoa atingindo bilhões já em 2017.
A maioria das despesas da Páscoa cai sob as categorias de doces, incluindo ovos de Páscoa do chocolate, alimentos, presentes, cartões, roupas, e outros bens materiais. Mas os líderes evangélicos americanos e pastores têm insistido que os cristãos e as pessoas de todas as esferas da vida precisam se lembrar do verdadeiro significado da Páscoa.
O reverendo Albert Mohler, presidente do Southern Baptist Theological Seminary em Louisville, disse ao Christianity Today em 2008: "Todos os ovos de Páscoa e o coelhinho são ainda mais estranhos ao propósito da Páscoa do que o Papai Noel é para o Natal", disse. "Pelo menos o Papai Noel foi baseado em um homem que existiu. Eu me pergunto se até mesmo algumas igrejas cristãs estão fazendo a conexão entre a morte de Cristo e a ressurreição e a vitória sobre o pecado", finalizou.
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Fonte:http://cpadnews.com.br/universo-cristao/38986/pascoa-nao-se-resume-a-coelhos-e-ovos-mas-ao-sacrificio-de-jesus-diz-nick-vujicic.html