domingo, 25 de junho de 2017

O Educador como um Apologista na Pós-Modernidade

25.06.2017
Do blog SUDSÍDIOS  - AUXILIANDO ALUNOS  E PROFESSORES DA EBD*
Por Pastor. Ciro Sanches

Os educadores cristãos devem ser firmes na defesa da proeminência do Reino de Deus sobre a cultura humana. Lembremo-nos de que a porta e o caminho para a salvação são estreitos (Mt 7.13,14) e de que a Igreja foi estabelecida por Jesus para pregar o Evangelho, e não contextualizá-Lo a fim de agradar o ser humano.

Escrita no quarto século a.C. por Arístocles de Atenas (Platão), a Apologia de Sócrates é o registro da defesa socrática perante acusadores na ágora — praça principal da cidade-Estado grega(pólis) —, onde ocorriam discussões políticas, tribunais populares e o comércio. Nos tempos neotestamentários, o termo grego apologia era empregado com o sentido de salvaguardar-se (cf. At 22.1; 25.16; 1Co 9.3; 2Co 7.11; Fp 1.7e2Tm 4.16) e também o de defender o Evangelho (Fp 1.16). A despeito de a palavra em apreço, em 1 Pedro 3.15, ter sido traduzida por "responder" ou "apresentar uma defesa", veremos que o papel do educador-apologista é o de atacar as heresias.
Na pós-modernidade, um dos maiores desafios do educador cristão, além de apresentar aulas cativantes quanto a conteúdo e forma, é o de ser um apologista. O prefixo "pós" não indica somente substituição da era moderna ou sublevação contra ela. Além de antítese da modernidade, a pós-modernidade é uma era pós-cristã em que não apenas ocorre uma insurgência contra o lluminismo, que deu origem à era moderna, mas principalmente uma ferrenha oposição ao cristianismo. Na Renascença, ainda na pré-modernidade, não houve a entronização da razão, porém solapou-se a autoridade da Igreja. E, bebendo da fonte renascentista, os iluministas elevaram o ser humano ao centro do mundo, substituindo Deus pela humanidade e colocando-a no palco da História.
O lluminismo rompeu a cosmovisão teísta, apurada pela Reforma Protestante, de maneira permanente e radical, transformando a razão em fonte primária de autoridade, acima das superstições"

proclamadas pelos cristãos. Em meio à oposição às Escrituras, no fim da era pré-moderna, em 1780, surgiu em Gloucester, Inglaterra, a Escola Bíblica Dominical (EBD), fundada por Robert Raikes. Já na modernidade — que teve seu ápice na Revolução Industrial —, educadores-apologistas tinham o desafio de se opor ao pensamento de John Locke, Voltaire, Rousseau, Montesquieu, Diderot, Hume, Kant etc, os quais associavam a verdade à racionalidade, fazendo da razão o único árbitro da crença correta. Em 1855, enquanto se propagava pelo mundo a cosmovisão deísta (religião natural, racional) dos iluministas, a EBD, na "contramão" (cf. Rm 12.1,2),apresentando a cosmovisão teísta dos reformadores, chegou a Petrópolis, Rio de Janeiro.

Com a publicação de Assim Falava Zaratustra, de Friedrich Nietzsche, em 1883, assinalou- -se o começo do fim da era moderna e o início da gestação da pós-moderna, que traria novos desafios à EBD, recém-fundada no Brasil por Robert e Sarah Kalley. Na década de 1970, o ataque da pós-modernidade às Escrituras começou a ter maior intensidade, com o surgimento do movimento pós-modernista, cujos ideólogos principais, além de Nietzsche, são: Foucault, Marx, Gramsci, Darwin etc. Estes substituem o otimismo e o positivismo do século XIX por um pessimismo corrosivo, visando a desconstruir dialeticamente o discurso filosófico ocidental. Embora rejeitem o lluminismo, os pós-modernistas adotam o naturalismo como cosmovisão dominante, uma excrescência iluminista que abarca materialismo, ateísmo, antropocentrismo e evolucionismo.

principal argumento pós-moderno contrário ao cristianismo é o de que não existe verdade absoluta nem lugar para conceitos absolutos de dignidade, moral, ética e fé em Deus. Nietzsche notabilizou-se por atacar a moralidade e dizer que ela é simplesmente um costume local ou uma expressão de sentimentos duvidosos. Foucault, por sua vez, afirma que a verdade é uma fabricação ou ficção. Um filme que mostra a importância de nos opormos a essas influências filosóficas anticristãs é Deus não Está Morto (em duas partes), especialmente a segunda película, que conta com a participação de apologistas renomados, como Lee Strobel e Rice Broocks.

Uma das influências filosóficas da pós-modernidade é o pluralismo, que se manifesta principalmente como a diversidade que há numa sociedade multicultural e relativista. Cada grupo tem a "sua verdade"; a mentalidade pós-moderna é eclética e compreende mais do que simplesmente a tolerância a outros pontos de vista. Como todas as culturas são consideradas moralmente equivalentes, e como são muitas as comunidades humanas, são inúmeras também as diferentes "verdades", que podem existir umas ao lado das outras. A verdade tem sido substituída pela imparcialidade e é definida como "a minha opinião", não havendo, pois, espaço para o primado das Escrituras.

As famílias nunca mais foram as mesmas depois da Revolução Industrial, que alienou a maioria das suas funções. Mas, na pós-modernidade, em razão do aumento desenfreado do consumismo, do hedonismo e das mutações e convulsões sociais (cf. Rm 1.18-32), têm surgido novos estilos de "família". O conceito bíblico de união familiar tem sido do homossexual (Rm 1.27 e 1 Co 6.10).Ele deve ensinar sem medo "que, no princípio, o Criador os fez macho e fêmea" (Mt 19.4).

Vigora na pós-modernidade a ideia pragmática de que tudo o que é cultural pode fazer parte do culto evangélico. Os educadores cristãos devem ser firmes na defesa da proeminência do Reino de Deus sobre a cultura humana. Lembremo-nos de que a porta e o caminho para a salvação são estreitos (Mt 7.13,14) e de que a Igreja foi estabelecida por Jesus para pregar o Evangelho, e não contextualizá-lo a fim de agradar o ser humano. Atentemos para as palavras do nosso Mestre, em Mateus 28.19,20: "ide, ensinai todas as nações, batizando-as em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-as a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado".

Outras verdades que o educador-apologista deve defender são: a encarnação sobrenatural do Verbo e sua morte como nosso substituto penal, a realidade do Inferno e o reconhecimento de que Satanás e os demónios são reais e estão ativos no mundo. O educador-apologista deve reafirmar que "o Verbo se fez carne e habitou entre nós" (Jo 1.14 e 1Tm 3.16). E que, graças a isto, o Deus-Homem provou a morte por todos os homens, a fim de nos livrar da condenação e das garras do Inimigo (2Co 5.14 e Cl 2.14,15). Evocando o pensamento cfos reformadores, devemos afirmar a ideia da substituição penal, a fim de declarar que o Senhor suportou em lugar da humanidade a penalidade que ela deveria pagar (Hb 2.9-15).

As filosofias pós-modernas contrárias à Palavra de Deus são muitas e têm influenciado o evangelicalismo de tal modo, que a cada dia cresce o número de "cristãos não salvos" em busca de autoajuda, ignorando que, por causa de sua natureza pecadora (Rm 3.23; 5.12), todos precisam ser envolvidos pela graça de Deus e entrar pelo único caminho para a salvação (Tt 2.11; Jo 10.9 e 14.6). Que sejamos firmes no ensino da sã doutrina, na defesa de que toda a Escritura é inspirada por Deus (2Tm 3.16), verberando contra as heresias "entre nós" (cf. At 20.29 e 2Pd 2.1), sempre preparados para responder a todos "com mansidão e temor" (1 Pd 3.15).

Publicação em Revista Ensinador Cristão – n°68, CPAD
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Fonte:https://sub-ebd.blogspot.com.br/2016/10/o-educador-como-um-apologista-na-pos.html?m=0

Jovens se convertem após verem sua mãe ser morta por não negar a Jesus

25.06.2017
Do portal da CPAD NEWS, 22.06.17

Filhos da cristã Workitu foram impactados pela fé de sua mãe, que acabou sendo assassinada pelo próprio marido, após não negar a Jesus.

Jovens se convertem após verem sua mãe ser morta por não negar a JesusOs filhos de uma mulher cristã que foi assassinada por seu próprio marido, porque ela se recusou seu marido muçulmano abraçaram o cristianismo depois de testemunhar a coragem de sua mãe diante da perseguição extrema.
A Missão Portas Abertas (EUA) compartilhou a história de Workitu, uma mulher que se converteu ao cristianismo no ano passado, na região SNNP, dominada pelos muçulmanos, ao sul da capital da Etiópia, Addis Abeba.
Na tentativa de convencer Workitu a renunciar a sua fé em Jesus e voltar para o Islã, seu próprio marido e outros membros da comunidade a espancaram e ameaçaram matá-la.
Workitu contou aos líderes da igreja sobre a violência que sofreu nas mãos de seu marido, e eles aconselharam-na a denunciar isso às autoridades por escrito. Em fevereiro, ela escreveu uma carta à polícia e a funcionários do governo local para denunciar o abuso, dizendo-lhes que temia por sua vida. No entanto, de acordo com fontes, os funcionários ignoraram seu pedido de proteção e agora que ela foi assassinada, negam ter recebido a carta.
Eventualmente, o marido de Workitu e um vizinho, enfurecidos por ela ter se recusado a negar a Cristo, exigiram que ela doações feitas pelo governo, que ela havia coletado antes para sua família. Quando ela se recusou, eles começaram a espancá-la e continuaram atacando-a até ela desmaiar.
Os aldeões levaram Workitu a uma clínica em uma cidade próxima, mas depois de quatro dias ela foi encaminhada para outro hospital. Ela durante a transferência de um local para o outro, cinco dias após o ataque.
No entanto, o que o homem quis usar para o mal, Deus usou para o bem (Gênesis 50:20): após a morte de Workitu, seus dois filhos, de 17 e 20 anos, disseram aos líderes cristãos que queriam saber mais sobre Jesus, a quem sua mãe adorava e chegou a morrer por causa Dele. Posteriormente, os jovens, juntamente com outro aldeão, amigo íntimo de Workitu, se converteram ao cristianismo.
"Workitu é como Estêvão", comentou um evangelista local. "Sua morte foi homenageada pela nova vida que seus filhos encontraram. Eu sei que ela ficaria extremamente encantada se tivesse visto a decisão dos filhos, de seguir a Cristo".
De acordo com o relato bíblico encontrado em Atos, Estêvão foi condenado à morte por causa de sua fé. Enquanto ele estava morrendo, ele orou a Deus para receber Seu espírito, e ainda pediu que aqueles que o matavam tivessem seus pecados perdoados.
Enquanto mais de metade da população da Etiópia é cristã, existem áreas no país da África Oriental, onde são minoria e, portanto, submetidos à perseguição. A Etiópia atualmente é classificada como a 22ª na lista de observação mundial de países onde os cristãos correm maior risco por causa de sua fé.
Fonte: Guia-me / com informações Gospel Herald
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Fonte:http://www.cpadnews.com.br/universo-cristao/39936/jovens-se-convertem-apos-verem-sua-mae-ser-morta-por-nao-negar-a-jesus.html

Como orar nos dias atuais?

25.06.2017
Do portal ULTIMATO ON LINE, 23.06.17
Por Durvalina Bezerra

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É parte da nossa missão estarmos informados acerca da realidade mundial, discernindo os tempos e as épocas. Está Deus agindo hoje? Ele é o controlador do universo, o Senhor da história, o rei das nações? O intercessor precisa se manter atento à intervenção de Deus na história das nações, conhecer seus feitos entre os povos.

Era calamitosa a situação política e religiosa de Israel, na época da morte do rei Uzias, provavelmente no ano 740 a.C. Isaías, entretanto, entra no templo e vê o Senhor assentado no alto e sublime trono (Is 6). Isso demonstra que não há circunstância, por mais desalentadora que seja, que possa ofuscar a glória da majestade divina. Ele está no trono!

O intercessor não é aquele santo que se enclausura para orar, alheio à sua realidade. Antes, é aquele que se coloca em sua torre de vigia (Hc 2.3), em seu lugar secreto de oração, mas ao mesmo tempo está atento ao progresso científico e tecnológico, ao processo de acordos de paz entre as nações, à atuação dos governantes, que têm dever de reduzir a fome e a miséria, aos programas de desarmamento, à luta contra a corrupção etc. 

Está atento porque conhece seu Deus e pode identificar as marcas da atuação divina. Estas marcas podem ser: ruína, reconhecida como expressão da justiça divina para as nações opressoras – como ocorreu no Egito, quando os próprios magos confessaram: “Isto é o dedo de Deus” (Êx 8.19) – e, outras vezes, prosperidade para as nações – como aconteceu no reino da Babilônia, quando este reconheceu que o Céu reina (Dn 4.26, 32)! Nosso Deus julga e redime as nações.

Assim, o intercessor deve ser um bom observador, pois “[...] oração consiste em atenção; a qualidade da atenção conta na qualidade da oração”.1 Deus intervém nos acontecimentos mundiais e espera que seus servos interajam nesse contexto e, com sua vida e atitudes, influenciem sua época, isto é, que o povo de Deus faça história. Os reinos do Egito, da Babilônia e da Pérsia sofreram sensíveis transformações pela presença do povo judeu no meio deles.

Se crermos que nosso Deus é o Senhor da História e que nós somos seu instrumento de operação neste mundo, faremos diferença na comunidade onde estamos inseridos.

O rei Davi, preocupado em saber os sinais dos tempos e o que Israel deveria fazer, designou a tribo de Issacar para “estudar as épocas” (1Cr 12.32). É necessário conhecermos as épocas para distinguir o kairós de Deus (em grego, kairós quer dizer época ou ocasião não mensurável, tempo oportuno). Só assim seremos capazes de seguir seus sinais e atuar em nossa realidade, cooperando com ele em seus planos eternos.

Se não procurarmos perceber Deus em nossa realidade contextual, não seremos capazes para agir em nosso tempo e acabaremos secularizando-nos, como tem acontecido com cristãos de alguns países europeus que foram o berço da Reforma protestante.

Precisamos estar atentos a alguns sinais surpreendentes, tais como o avanço tecnocientífico e os diversos indicadores de crise. Conquistas como as tecnologias da reprodução humana, o mapeamento genético e a clonagem têm levado muitos ao descrédito de um Deus soberano, de modo que o ateísmo tem crescido na era pós-moderna.

Segundo observou Bill Taylor, o mundo a ser alcançado é “um mundo em crise”. Basta acompanhar os noticiários! As guerras do século XX, as barbaridades cometidas pelos poderosos que dizimaram nações, as catástrofes, a corrupção humana e tantos males que vêm assolando o Planeta, nas últimas décadas, têm levado muitos a negar a existência do Deus justo. Violência, domínio do tráfico de drogas, sequestros, assaltos etc., tudo isso leva as pessoas a precisar desesperadamente de segurança e qualidade de vida para vencer o medo e o estresse. 

Além disso, as dificuldades econômicas tornam o ser humano mais receptivo à mensagem de esperança, principalmente quando esta vem seguida de ação social. Este é o lado positivo das crises, o qual leva populações do mundo emergente (os países em desenvolvimento) a estarem mais abertas para uma mensagem que corresponda aos seus anseios de ascensão social. É nesse contexto que se entende o avanço das igrejas carismáticas (um fenômeno social comprovado através da sua crescente membresia nas comunidades mais carentes), cuja abordagem religiosa enfatiza os conteúdos que alcançam as necessidades emocionais e materiais imediatas. 
É considerável o crescimento do número de cristãos evangélicos no sul global (América Latina, África, Ásia e Pacífico). 

Os protestantes já representam 10% ou mais da população latino-americana, pelo menos 50 milhões de pessoas. [...] dos protestantes latino-americanos, aproximadamente dois terços são pentecostais, um movimento que nessa região está ligado aos pobres, aos negros e aos que têm menos instrução.2

Por outro lado, nos países ricos e desenvolvidos, a mensagem do Evangelho vem tornando-se obsoleta. As pessoas, sem nenhum escrúpulo, declaram não precisar de Deus, enquanto as igrejas lutam contra o nominalismo e contra a apatia espiritual.

Precisamos, portanto, observar acontecimentos, tendências e pressupostos do mundo pós-moderno para discernir o desencadear da ação mundial de Deus, apesar da rejeição e do descrédito das pessoas – “[...] quando o Filho do homem vier, encontrará fé na terra?” (Lc 18.8).

A ação de Deus, entretanto, não se limita às nações ricas ou pobres, aos povos receptivos ou resistentes ao Evangelho. “Quem não te temerá, ó Rei das nações?” (Jr 10.7). Deus é livre para agir em todo o mundo. Jesus afirmou: “O campo é o mundo”. Procuremos então ver as nações como campos prontos para a colheita na tarefa missional da Igreja.

A ordem de Cristo à Igreja é esta: “Levantai os olhos e vede os campos já prontos para a colheita” (Jo 4.35, Almeida século 21). Vivemos um tempo de grandes transformações mundiais e de grandes colheitas missionárias.

Oremos por cada pastor, cada líder na Igreja brasileira e cada missionário, para que sigam o exemplo do grande missionário do primeiro século, o apóstolo Paulo, e possam dizer como ele: “Sempre fiz questão de pregar o evangelho onde Cristo ainda não era conhecido, de forma que não estivesse edificando sobre alicerce de outro” (Rm 15.20). Paulo tinha os olhos abertos para ver os desafios das nações, mas sua maior atenção estava naqueles que nunca ouviram o Evangelho; ele tinha visão e prontidão para ir aonde Cristo ainda não fora anunciado. Intercedamos, portanto, para fazer cumprida a palavra profética: “Hão de vê-lo aqueles que não tinham ouvido falar dele, e o entenderão aqueles que não o haviam escutado” (Rm 15.21).

Evangelizemos o mundo em nossa geração: “E este evangelho do reino será pregado em todo o mundo como testemunho a todas as nações, e então virá o fim” (Mt 24.14). A responsabilidade é nossa!

Para tanto, enfatizamos nossa necessidade de orar:

[...] O empreendimento missionário avança por meio da oração. A finalidade principal de Deus é glorificar-se. Ele fará isso no triunfo soberano do seu propósito missionário de que as nações o adorem. Ele garantirá esse triunfo entrando na batalha e tornando-se o principal combatente.3

Líderes cristãos, ao redor do mundo, reconhecem a necessidade de intercessão para a conquista de povos para Cristo. O Relatório Lausanne III (2010) indicou os seguintes objetivos comuns no âmbito da oração e missões:

Estabelecer oração 24 horas por dia, todos os dias, em todos os segmentos de pessoas alcançadas pelo evangelho; orações por todos os pastores e missionários individual-mente, pelo nome; orar para que pastores transformem suas igrejas em casas de oração pelas nações; orar para que cada igreja e ministério entre em uma parceria e esforço cooperativo com outra parte do Corpo de Cristo.4

Quem está atento às promessas de Deus reveladas em sua Palavra compreende sua ação na história mundial, de modo que promove o estabelecimento do seu reino. Cumprir a tarefa de intercessor é pedir o que Jesus nos mandou pedir: “Venha o teu reino!” Um antigo provérbio judeu diz: “Aquele cujas orações não mencionam o reino de Deus não está orando.”5 Como cristãos, mais do que qualquer judeu que anseia pelo seu Messias, aguardamos com firme convicção a vinda do reino
eterno. Tudo o que empreendermos em missões deve estar na expectativa da concreta, plena e definitiva vinda do reino. Façamos de todas as nossas orações uma invocação para a vinda do reino do nosso Senhor Jesus Cristo. Os indicadores de oração, que vamos expor a seguir, apontam este alvo: a vinda do reino de Deus entre todos os povos!

• Durvalina B. Bezerra serve ao reino de Deus como missionária, professora e diretora do Seminário Teológico Evangélico Betel Brasileiro.

> Artigo originalmente publicado no livro A Missão de Interceder.

Notas
1 SCHALLER, Cathy. Learning to stand in the council of the Lord. Dawn Ministries, 1992.
2 Paul Freston, “A maré evangélica”, em Revista Ultimato (ed. 302, setembro/outubro 2006), p. 24-29.
3 PIPER, John. Alegrem-se os povos. São Paulo: Cultura Cristã, 2001, p. 61.
4 ESHLEMAN, Paul. A evangelização mundial no século 21: priorizando os elementos essenciais da Grande Comissão. Relatório Lausanne III, 2010, p. 14.
5 STOTT, John R. “A responsabilidade dos jovens pela evangelização do mundo”, em: Missões Transculturais – uma perspectiva histórica. São Paulo: Mundo Cristão, 1987, p. 326.

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Fonte:http://www.ultimato.com.br/conteudo/como-orar-nos-dias-atuais

quinta-feira, 22 de junho de 2017

Entrevista: Pastor José Lins, vice-presidente do Núcleo Recife da COMADEPLAN

22.06.2017
Por Tânia Passos Araújo*
Postado por Irineu Messias**

Pastor José Lins, durante a Assembleia Geral da Convenção de Ministros das Assembleias de Deus do Planalto Central  - Comadeplan, de 16 a 18 de junho, em Brasília/DF.

Participando pela primeira vez da Assembleia Geral Ordinária (AGO) da Convenção dos Ministros da Assembleia de Deus do Planalto Central (Comadeplan), em Brasília, na sua 32ª edição, o pastor José Lins, que liderou a caravana de 13  ministros e missionárias, que participaram do evento, integrantes da Assembleia de Deus Ebenézer, com sede, em Olinda-PE, onde ele é o pastor-presidente, foi convidado a participar da direção do Núcleo da Comadeplan no Recife. O pastor José Lins é o vice-presidente do núcleo e o pastor Robenildo Lins, o secretário. A unidade do Recife será presidida pelo pastor Severino do Ramo, do Ministério Adoração. Nesta entrevista, o pastor José Lins explica como surgiu o convite e os desafios para o núcleo, que será um braço da Comadeplan no estado, junto com o núcleo do Agreste.

Pastor Robenildo Lins, secretário; Pastor José Lins, vice-presidente do Núcleo do Recife da Comadeplan.

1- Pastor José Lins, o senhor participa pela primeira vez da AGO com mais de 400 pastores e já foi convidado para integrar o núcleo do Recife como vice-presidente. Como foi esse convite?

JL-  Esse convite para participar da direção do Núcleo da Comadeplan Recife, junto com o pastor Severino do Ramo, representa para a Ebenézer a confiança depositada pelo pastor-presidente Rinaldo Alves e os companheiros que foram separados para este fim. Eu  louvo a Deus por isso e pela confiança. Na verdade, eu fui pego de surpresa, uma surpresa boa. Foi promessa de Deus. E essas coisas acontecem de maneira assim que ninguém espera, mas quando Deus fala, Ele cumpre. Então, para nós da Ebenézer, isso foi de grande importância. A Ebenézer está surgindo no cenário nacional e pra logo, porque Deus quis e a gente vai continuar trabalhando. Estamos junto com o pastor Severino do Ramo e o pastor Robenildo Lins e vamos formar a diretoria com outros ministros tanto da Ebenézer como de outros que serão chamados para trabalhar. Nós temos que ganhar almas para o Reino do Céus.

2 – Qual será o alcance do Núcleo Recife?

JL - A gente vai trabalhar na área de Recife e onde for possível alcançar. No Sertão, o companheiro do Núcleo do Agreste que também foi escolhido, também entra no Sertão e a gente vai trabalhar em conjunto. A priori, a gente fica no Recife e Região Metropolitana.

3– Quais as atribuições do núcleo?

JL- Entre as atribuições do núcleo estão uma representação da Convenção de Brasília nos estados, para receber alguns ministérios. A gente fica na responsabilidade de indicar ou não, após o conhecimento de cada um para que a gente não possa errar ao aprovar um ministério que não esteja adequado à Comadeplan. Não misturar. Há muita mistura por aí. A gente vai continuar colocando de pé a sã doutrina. No cenário nacional hoje há tantas denominações, mas nós temos uma regra de fé e é ela que nós vamos colocar em prática.

É bem verdade, que alguns irão nos procurar e nós vamos procurar alguns, mas desde que seja dentro dos princípios regidos pela nossa regra de fé. E nós vamos fazer essa triagem para manter o padrão para que eles sejam filiados à Comadeplan e à CGADB e fazermos uma convenção forte no estado de Pernambuco, como já existe em outros estados.

4- As igrejas novas que surgirem e precisarem se filiar a uma convenção ligada à CGAD não precisarão se deslocar para Brasília, no caso da Comadeplan?

JL – Exatamente. O núcleo também servirá de ponte para as igrejas pequenas que não têm condições de ir diretamente à Brasília para ingressar na convenção. E, a partir de agora, nós vamos trabalhar em cima disso para que todos que forem apresentados possam participar também dos eventos em Brasilia. Criar um fundo e pleitear junto com eles para que todos possam participar. E já estamos marcando um contato com o Núcleo do Agreste, em Caruaru.


 *Tânia Passos Araújo, missionária da Ebenézer em Pernambuco e jornalista.
** Irineu Messias, ministro da Ebenézer em Pernambuco.
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quarta-feira, 21 de junho de 2017

Pastor José Lins é o vice-presidente de um dos núcleos da Comadeplan em Pernambuco

21.06.2017
Por Tânia Araujo*
Postado por Irineu Messias**



Estado passa a ter representantes da Convenção de Ministros da Assembleia de Deus do Planalto Central, que já alcança quase todos os estados brasileiros.


Pastor  José Guilherme e Antônio Negrão irão coordenar o núcleo do Pará. Pastores Robenildo Lins(secretário), José Lins(vice-presidente) e o pastor Severino do Ramo(presidente) serão os responsáveis pelo núcleo do Recife.
             
 Pastores Luciano Carvalho e Adonias do núcleo de
Caruaru, irão dirigir o núcleo  de Caruaru.
Uma importante decisão foi aprovada na 32ª Assembleia Geral Ordinári (AGO) da Convenção dos Ministros da Assembleia de Deus do Planalto Central (Comadeplan), ligada à Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB), a partir de agora dois núcleos da Comadeplan passam a funcionar em Pernambuco: o núcleo do Recife e o núcleo do Agreste. Na prática, isso significa que novas igrejas ou ministros que queiram ingressar na Comadeplan não precisarão mais ir até Brasília, no Distrito Federal. O processo de ingresso poderá ser feito por meio dos núcleos.

Em Pernambuco, o núcleo do Recife e Região Metropoliana será presidido pelo pastor Severino do Ramo, da Assembleia de Deus do Ministério Adoração, sediada na capital. E o vice-presidente é o pastor José Lins, da Assembleia de Deus Ebenézer, de Olinda-PE. Já o núcleo do Agreste, com sede em Caruaru, está sob a liderança do pastor Luciano Carvalho e do pastor Adonias. 

Na mesma assembleia foi criado o núcleo de Belém do Pará, que está sob a responsabilidade do pastor Antônio Negrão e do pastor José Guilherme. “A nossa convenção é dividida por núcleos, mesmo no Distrito Federal nós temos muitos núcleos. O núcleo funciona para ajudar a congregar as diversas igrejas de determinado lugar para fazer um trabalho mais unificado. Em cada lugar a gente tem uma pessoa responsável, que irá também capacitar os obreiros”, explicou o pastor-presidente da Comadeplan, Rinaldo Alves dos Santos.

Igrejas de vários partes do Brasil, vinculadas à Comadeplan, participaram da 32ª Assembleia Ordinária, em Brasília/DF.

A Comadeplan é composta por 44 igrejas que representam campos em todo o Brasil  e os campos estão agrupados em núcleos por região. “Esses núcleos têm a responsabilidade de fazerem reuniões setoriais para aprimorar estratégias de trabalho das igrejas e do crescimento em cada região e isso tem sido um sucesso muito grande. Deus tem aprovado e abençoado de uma forma maravilhosa. Às vezes são trabalhos pequenos em regiões muito difíceis, mas onde houver uma alma, a Comadeplan estará presente, através das igrejas, através dos pastores para levar a Palavra de Deus até os confins da terra”, reforçou o 1º secretário da Comadeplan, o pastor Djalma Gonçalves da Silva.

Para o pastor Severino do Ramo, que irá presidir o núcleo Recife, a unidade irá ajudar no fortalecimento da convenção no estado. “Já estou marcando uma reunião com   coordenador do núcleo de Caruaru para discutirmos as primeiras bases da primeira escola bíblica de obreiros da Comadeplan no estado de Pernambuco. A ideia é reunir uma ou duas vezes por mês com todos os obreiros que integram a Comadeplan e com a presença do pastor-presidente para termos um contato maior dos núcleos junto à presidência da convenção em Brasília”, explicou o pastor Severino do Ramo.


Os pastores José Lins, pastor-presidente da Assembleia de Deus Ebenézer, é o vice-presidente de um dos  núcleos da  Comadeplan em Pernambuco. Pastor Severino do Ramo, pastor-presidente da Assembleia de Deus Adoração, é o presidente.
Além dos critérios de ingresso, os núcleos também vão analisar a mudança de obreiros para outros ministérios. “No caso do obreiro, se ele está na nossa região  e por algum motivo ele teve problema e quiser sair para outra, ele não poderá ingressar se não passar antes pelo núcleo que ele faz parte. E a região que irá recebê-lo também precisa comunicar ao núcleo”, explicou o pastor Severino.


Pastor Rinaldo Alves dos Santos, presidente da Comadeplan, discorreu sobre a importância da criação dos novos núcleos em Pernambuco e no Pará.

“O núcleo também é importante para evitarmos o ingresso de pessoas que não tenham o perfil das Assembleias de Deus no Brasil”, enfatizou o pastor José Lins, da Assembleia de Deus Ebenézer e vice- presidente do Núcleo Recife.

 *Tânia Araújo, missionária da Ebenézer em Pernambuco e jornalista.
** Irineu Messias, ministro da Ebenézer em Pernambuco.
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terça-feira, 20 de junho de 2017

Assembleia Geral Ordinária da Comadeplan: A busca diária pela transformação da mente cristã

20.06.2017 
Por Tânia Araujo*
Postado por Irineu Messias***

Encontro da Assembleia Geral Ordinária(AGO) da Comadeplan reuniu ministros evangélicos de todo o país nos dias 16, 17 e 18 de junho, em Brasília/DF.

Encontro reuniu cerca de 400 pastores de todo o país.A AGO foi presidida pelo pastor-presidente Rinaldo Alves dos Santos
" E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento".Rm 2a. O tema da 32a Assembleia Geral Ordinária(AGO)da Convenção dos Ministros das Assembleias de Deus do Planalto Central(Comadeplan), realizada em Brasília nos dias 16, 17 e 18 de junho, não é apenas um alerta, mas também um chamado de Deus para que os ministros renovem a mente nos princípios da Palavra de Deus diante de um cenário cada vez mais degradante de corrupção, imoralidade e violência em todo o mundo.

A responsabilidade dos ministros em desenvolver uma mente cristã é maior, uma vez que cabe a eles a ministração da santa doutrina do Evangelho nas suas respectivas congregações. E o ano de 2017 é também dos 500 anos da Reforma Protestante, que revelou há cinco séculos, o cenário de corrupção, imoralidade e, sobretudo, o desvio dos ensinamentos das Escrituras Sagradas, o que não é muito diferente dos dias de hoje.

Há 500 anos, o padre católico Martinho Lutero percebeu que parte do  que a igreja a Igreja Católica pregava  não constava na Bíblia. Ele elencou 95 teses provando que parte dos ensino católicos contradiziam a Palavra de Deus, entre eles o pagamento de indulgências para ser salvo ou salvar familiares já falecidos. Enquanto a Palavra de Deus diz que, Deus oferece perdão ao pecador arrependido em vida, por graça e bondade, pelo mérito do Senhor Jesus Cristo e não comprando indulgências.


400 pastores do país inteiro participaram da Assembleia Ordinária da Comadeplan, em Brasília/DF.

Os irmãos de Brasília e de outros estados participaram ativamente de todos os cultos da Assembleia de Deus no Planalto Central, onde se realizou a Assembleia Geral

"Nós temos muito a ver com a Reforma Protestante. É claro, que muitas coisas aconteceram, mas na realidade nós precisamos ainda avançar muito para realizar a vontade de Deus com manda a Bíblia. Hoje, está tudo muito difícil. A situação no país é precária, todos sabem, todos entendem e não apenas no Brasil, mas no mundo inteiro. Mas isso tudo é bom porque está se cumprindo a Palavra de Deus. São prenúncios da Volta de Nosso  Senhor e Salvador Jesus Cristo", ressaltou o pastor-presidente da Comadeplan, Rinaldo Alves dos Santos.

Ele também alertou sobre a necessidade dos ministros a se manterem na verdade e a fazerem discípulos para o Senhor Jesus Cristo."Nosso lema é falar a Verdade. Nós não estamos aqui para formar seguidores, mas para formar discípulos. Porque o discípulo é exatamente aquele que não nega seu mestre. O verdadeiro papel do discípulo é de ser igual ao seu mestre e não apenas parecido", enfatizou o pastor-presidente Rinaldo Alves dos Santos.


Ministros da Ebenézer ladeados pelos pastor-presidente da Comadeplan, Rinaldo Alves dos Santos. Da esquerda para a direita: Ministro Almir Correia, Rodrigo Alves, Irineu Messias; pastores José Lins e Robenildo Lins e os  ministros Gilmar Fernandes e Mário Miguel.

 As sete  missionárias da Ebenézer, ladeadas pelo pastor-presidente Rinaldo Alves dos Santos. Da esquerda para a direita: Missionária Ana Lins, Maria do Carmo, Rosana Santana, Magnólia Fernandes, Edileusa Ramos, Emiliana Alves e Tânia Araujo

Entre as caravanas presentes estava a da Assembleia de Deus Ebenézer, de Olinda-PE. O pastor-presidente do Ministério Ebenézer, José Lins, foi acompanhado de uma caravana de 13 pessoas, incluindo ministros e missionárias. "É um momento importante em que os ministros se reúnem e junto em oração renovam a fé e a disposição em levar adiante os ensinamentos do Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo'' afirmou o pastor José Lins.

Pastor Djalma Gonçalves, ao microfone.
Cerca de 400 ministros ligados à Comadeplan em todo o país participaram da 32a AGO. Vieram caravanas de Pará, Goiás, Bahia, Ceará, Pernambuco, Minas Gerais, entre outros estados. "Foi uma bênção maravilhosa receber os irmãos e abraçar a todos. E estar prestando mais um trabalho para o crescimento do Reino de Deus. A Comadeplan tem tido um crescimento por estes anos e temos recebido muitos pastores e ministérios, que estão comprometidos também com a verdade e a divulgação do Evangelho de Jesus Cristo", ressaltou o primeiro secretário da Comadeplan, o pastor Djalma Gonçalves da Silva.

Pastor Rinaldo Alves e Pastor José Lins
O vice-presidente da Ebenézer, Robenildo Lins, também destacou a importância da AGO."A nossa ida a Brasília foi uma bênção de Deus e foi muito importante estarmos com todos os ministros da Assembleia de Deus Ebenézer. É uma promessa de Deus cumprida na nossa vida. Minha gratidão a Deus é tão grande que a minha expressão para externar é pouca", declarou o pastor Robenildo Lins.

Os principais pontos debatidos no encontro foram: a unidade da igreja e como o obreiro e o pastor devem se portar para ter êxito na sua caminhada rumo às regiões celestiais. "O encontro foi muito positivo e graças a Deus, Deus nos abençoou, nos deu paz e alegria. Foi uma convenção pacífica e nós louvamos a Deus por isso", concluiu o pastor-presidente da Comadeplan, Rinaldo Alves dos Santos.


Pastor Rinaldo Alves,  fazendo a apresentação do pastor Lins( em pé, de terno claro) aos convencionais da Comadeplan.
* Tânia Araújo, missionária da Ebenézer em Pernambuco e jornalista.
** Irineu Messias, ministro da Ebenézer em Pernambuco.
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segunda-feira, 19 de junho de 2017

O Senhor Jeová, Nosso Deus , deixou sua assinatura de Criador, no nosso DNA, comprovam os cientistas

19.06.2017
Do canal de Pedro Azevedo, no Youtube, 16.05.17

   Cientistas descobre que Jeová implantou sua assinatura no nosso DNA

 Domingo Espetacular, 14/05/2017. 

Um grupo de pesquisadores conseguiram identificar no DNA humano uma sequência de números que sempre de repete, e que seria uma espécie de assinatura de Deus. 

Eles identificaram o seguinte padrão numérico 10 5 6 5 ; eles tentaram decifrar o código por substituir o os números por letras hebraicas. O números 10 5 6 5 corresponde as letras יהוה em hebraico.

Esta sequência corresponde em português : Javé ou Jeová.
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Fonte:https://www.youtube.com/watch?v=aSOI9VB6aME

terça-feira, 6 de junho de 2017

DEJEADALPE, Congregação de Guabiraba Baixo, em 14 de julho de 2013

06.06.17
Do canal de Joana D'Arc,no Youtube,  14.07.2013
Postado  por Pr. Robenildo Lins

Aniversário do Pastor Lins e sua esposa , Ana Lins.


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Fonte:https://www.youtube.com/watch?v=QaMGOs4Wu0k

sábado, 20 de maio de 2017

O Efeito de Acusações Falsas

20.05.2017
Do blog ESTUDOS BÍBLICOS
Por Dennis Allan

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Desde a visita da serpente ao Jardim do Éden, mentiras têm alterado a história humana. O “pai da mentira” (João 8:44) tem muitas “filhas” que continuam se espalhando pelas bocas de pessoas desonestas. Mentiras se tornaram tão comuns que muitas pessoas as consideram uma parte normal e aceitável da comunicação, pelo menos quando são pequenas o bastante para serem chamadas de “mentirinhas”.

Entre as mais maliciosas das mentiras estão as falsas acusações. Quando Deus revelou a Moisés a constituição da nação de Israel, um dos principais mandamentos foi a proibição de falso testemunho (Êxodo 20:16). Sob aquela lei, a penalidade por tal crime era imediata e severa (Deuteronômio 19:16-21). Salomão descreveu o homem que levanta falso testemunho como armas perigosas (Provérbios 25:18). Jesus Cristo incluiu falsos testemunhos em uma lista de pecados terríveis que contaminam o homem (Mateus 15:18-20).

Falsas acusações servem para destruir os inocentes, assim pervertendo a justiça. Deus disse para Israel antigo: “Da falsa acusação te afastarás; não matarás o inocente e o justo, porque não justificarei o ímpio” (Êxodo 23:7). Não deve nos surpreender que o principal acusador é o próprio diabo, inimigo de todos que se submetem a Deus (Apocalipse 12:10). Os servos do Maligno, alguns vestidos em roupas sacerdotais, até ousaram levantar acusações contra o único homem que já viveu livre do pecado (Lucas 23:10,13-14; Hebreus 4:15).

Acusações falsas causam terríveis danos. Incontáveis inocentes já foram punidos, até mortos, por causa de falsas acusações. Famílias têm sido destruídas por essas maliciosas mentiras. Falsas acusações têm incitado guerras sangrentas entre grandes nações.

Quando pensamos sobre os efeitos mais graves das falsas acusações, percebemos uma diferença enorme entre o acusado e o acusador. No curto prazo, o acusador pode usar suas mentiras para ganhar alguma vantagem, mas no longo prazo, ele é o principal prejudicado!

Uma falsa acusação não altera o caráter do acusado, mas revela claramente o caráter do acusador.

Sim, a falsa acusação prejudica o acusado. Quantas pessoas já foram executadas na base de mentiras proferidas contra elas? Mas, no final das contas, os acusadores desonestos não podem fazer nada pior do que isso. Jesus disse: “Não temais os que matam o corpo e não podem matar a alma; temei, antes, aquele que pode fazer perecer no inferno tanto a alma como o corpo” (Mateus 10:28). Para aqueles que confiam de fato na justiça de Deus, as consequências das falsas acusações se limitam a essa vida. Para o cristão fiel, a morte perdeu seu poder (Filipenses 1:21; 1 Coríntios 15:54-57).

O efeito da falsa acusação para o acusador, porém, é muito pior. Mesmo se ganhar alguma vantagem temporária nessa vida, terá de enfrentar a ira de um Deus que odeia a mentira! Ele, que é capaz de “fazer perecer no inferno tanto a alma como o corpo”, não admite na sua presença “aquele que ama e pratica a mentira” (Apocalipse 22:15; 21:8).

Há uma ilustração dessa diferença em uma história sobre a família real de Israel do nono século antes de Cristo. Jezabel, mulher do rei Acabe, orquestrou a aquisição de uma vinha que o rei desejava por meio de uma falsa acusação contra o dono da vinha. Acusou o homem de blasfemar contra Deus e contra o rei, e achou sujeitos dispostos a executar o acusado. Nabote, um homem inocente, morreu. Mas quando Acabe foi tomar posse da vinha, Deus mandou o profeta Elias para pronunciar a sentença divina contra sua família. Deus julgou e rejeitou por completo a família de Acabe.

Qualquer um pode ser vítima de falsas acusações. Nem sempre o inocente será vindicado nesta vida, mas os que mantêm sua confiança em Deus não precisam temer. “Quem intentará acusação contra os eleitos de Deus? É Deus quem os justifica. Quem os condenará? É Cristo Jesus quem morreu ou, antes, quem ressuscitou, o qual está à direita de Deus e também intercede por nós” (Romanos 8:33-34).
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Fonte:http://www.estudosdabiblia.net/jbd352.htm

segunda-feira, 15 de maio de 2017

Homem se converteu no mesmo dia que foi executado por jihadistas

15.05.2017
Do portal GOSPEL PRIME, 14.05.17
Por Jarbas Aragão

“Esse testemunho precisa ser contado e recontado até que a fé desses mártires se torne a nossa fé", pede pastor.  

Homem se converteu no mesmo dia que foi executado por jihadistas
A história dos 21 cristãos coptas do Egito que foram decapitados pela Estado Islâmico (EI) em fevereiro de 2015 ficou famosa no mundo inteiro. O que pouca gente sabe é que um deles, na verdade, era do Chade, e se tornou cristão no dia de sua decapitação.

O testemunho foi relatado por um líder copta durante a Cúpula Mundial em Defesa dos Cristãos Perseguidos, realizada nesta semana em Washington pela Associação Evangelística de Billy Graham.

Segundo o relato, todos os 21 trabalhavam juntos na Líbia quando foram sequestrados pelo Estado Islâmico. Quem observar atentamente os vídeos da execução, notará que entre eles há um que possui a pele bem mais escura. Seu nome era Mathew Ayairga e ele vinha do Chade, nação africana que diferentemente do Egito não tem maioria árabe.

Os homens sequestrados tinham uma opção: negar Jesus ou morrer. Eles mantiveram sua fé, mesmo sabendo que isso lhes custaria a cabeça. Quando os terroristas ordenaram a Mathew que negasse a Jesus ou morresse, o vídeo divulgado pelo EI o mostra respondendo “O Deus deles é o meu Deus”.

Segundo testemunhas, ele ficou profundamente tocado pelo testemunho de fé de seus amigos cristãos, com quem conviveu no cárcere por cerca de um mês antes da execução. A recusa deles em negar seu Salvador, mesmo diante da morte – literalmente, com uma faca em suas gargantas – levou-o a fazer uma profissão de fé minutos antes da morte.

Como ele não era cristão, podia ter dito “Eu não acredito em Jesus” ou “Jesus não é o Filho de Deus”, e certamente sido liberto.

O doutor Michael Brown, teólogo que já escreveu 25 livros, trabalhou como professor em diversos seminários americanos e atualmente apresenta o programa de rádio “the Line of Fire”, que constantemente denuncia casos de perseguição, fez um pedido.

“Esse testemunho precisa ser contado e recontado até que a fé desses mártires se torne a nossa fé, até que as pessoas olhem para nossas vidas e digam: “O teu Deus é o meu Deus, não importa o que aconteça comigo”.

Ele destaca que durante a Cúpula, foram compartilhadas muitas histórias de cristãos perseguidos. Nem os líderes de igrejas que sofreram por sua fé nem os familiares de mártires, demonstrou que autopiedade, relata Brown.

“Ouvi palavras de coragem e dedicação. Ouvi sobre o grande amor deles por Jesus. Ouvi pedidos de oração e ajuda. Mas eu não ouvi ninguém demonstrando autopiedade”, destacou.

Pessoas comuns

Ele destacou também como a filha de um pastor iraniano martirizado há 20 anos falou sobre o sofrimento de ver seu pai ser retirado de casa para reaparecer enterrado em uma sepultura sem identificação. Contudo, hoje ela sabe de milhares de muçulmanos iranianos que estão se convertendo a Jesus.

Para ela, o sangue de seu pai não foi derramado em vão, pois a vida de um mártir é como uma semente plantada no solo, que primeiro morre para depois produzir muito fruto (João 12: 24-25).

Outra história destacada por Brown é de um líder cristão sírio a quem ofereceram armamentos. Assim ele poderia se defender e lutar contra os radicais islâmicos. A resposta dele foi: “Nós já temos duas armas: amor e perdão”. Naquela região, alguns cristãos até teriam agradecido aos soldados Estado Islâmico: “Obrigado por ajudar a nos unir!”.

Brown destaca que seria errado pensarmos que os cristãos perseguidos são “supersantos”.

Pelo contrário, sublinha, “a maioria deles são pessoas comuns, não são pregadores nem pastores ou grandes evangelistas. São mães e pais, jovens e idosos, trabalhadores e donas de casa, com diploma ou sem. No entanto, permaneceram fiéis sob essa pressão infernal, sofrendo um sofrimento sem expressão”.

O diferencial é que eles “ao invés de amaldiçoar a Deus, o bendizem. Em vez de retribuírem aos inimigos com ódio, desejando vingança, ofereceram perdão e amor”, encerrou. Com informações Stream

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Fonte:https://noticias.gospelprime.com.br/homem-converteu-mesmo-dia-executado-jihadistas/