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sexta-feira, 14 de julho de 2017

Os chamados, os escolhidos e os oferecidos

14.07.2017
Postado por Pr. Robenildo Lins

“porque muitos são chamados, 
mas poucos escolhidos” Mateus 22.14


Introdução: Há uma coisa preocupante em reuniões administrativas de igrejas em geral. Por hora se diz que faltam obreiros para a missão e depois se ouve que há muitos obreiros precisando de uma igreja. Isso parece incoerente. Na verdade sabemos que faltam obreiros para desafios em campos missionários e congregações em lugares do interior ou subúrbios. Ao mesmo tempo em que para grandes igrejas com estrutura maior, os obreiros disputam uma oportunidade de pegar o microfone.

Reflita neste texto: “Em uma determinada igreja, havia quatro pessoas: TODO MUNDO, ALGUÉM, QUALQUER UM e NINGUÉM. Um importante trabalho a ser feito e TODO MUNDO tinha certeza que ALGUÉM iria fazê-lo. QUALQUER UM poderia tê-lo feito, mas NINGUÉM o fez. ALGUÉM se zangou porque era um trabalho de TODO MUNDO. TODO MUNDO pensou que QUALQUER UM poderia fazê-lo, mas NINGUÉM imaginou que TODO MUNDO deixasse de fazê-lo. Ao final, TODO MUNDO culpou ALGUÉM quando NINGUÉM fez o que QUALQUER UM poderia ter feito”.

Diante da situação nas igrejas atuais, imagino que Jesus teria falado dos chamados, dos escolhidos e também dos oferecidos. Jesus já havia avisado que “a seara é grande, mas poucos são os trabalhadores” e deixou também a solução para o problema “rogai ao Senhor da Seara que mante mais trabalhadores para Sua Seara”(Mateus 9.68).

Ninguém pode dizer que não tem oportunidade para servir a Deus por que o desafio da evangelização é gigantesco. Precisamos orar mais, como Jesus ensinou para que o Dono da seara mande mais obreiros para a missão.

Já encontrou seu espaço na igreja?

Vamos refletir no versículo base e aprender sobre três tipos de pessoas nos ministérios da igreja:

1- Os chamados:

Os chamados são muitas pessoas que são convidadas a participar e contribuir com o trabalho missionário. Toda igreja ao fim do ano abre um apelo para pessoas servirem em ministérios locais. Quase sempre os ministérios mais destacados, como o louvor, são mais requisitados e os mais discretos como ação social e evangelização são menos procurados. Mas aqueles que se reconhecem chamados por Deus estão dispostos a fazer o que for preciso. Alguns chamados são como malabaristas na Igreja segurando tudo o que está caindo. Sempre tapam alguma falha de um irmão na última hora.

Um exemplo bíblico de chamado foi ode Isaías que ouviu a pergunta do Senhor “a quem enviarei?” e respondeu “envia-me a mim” (Isaías 6.8). Todos os cristãos são chamados por Deus para servir em um ministério como “sacerdócio real” (I Pedro 2.9).

Você já sentiu o chamado de Deus para sua vida? Para qual ministério?
Jesus está te chamando, exerça o seu ministério!       

2- Os escolhidos:

Os escolhidos são poucas pessoas que sentiram o chamado de Deus para a missão e se entregaram totalmente. Cristãos dedicados que não conseguem ficar parados vendo a banda passar. Engajam-se facilmente em uma tarefa e não escolhem muito o que fazer, antes aproveitam as oportunidades de acordo com as necessidades que aparecem. São verdadeiros servos de Deus e uns dos outros.

Aqueles que se reconhecem como escolhidos de Deus para um ministério sabem qual é a sua missão no Reino de Deus e estão dispostos a pagar o preço que for preciso. Um escolhido de Deus exerce um ministério específico em qualquer tempo e lugar. Por exemplo, se seu chamado foi para evangelizar, você faz isso independente de qualquer situação sem precisar ser escalado para uma programação da igreja. É algo natural na vida do escolhido.

Gideão foi um exemplo Bíblico de pessoa escolhida por Deus (Juízes 6.11-19) e seus companheiros de batalha também foram escolhidos pelo Senhor ficando apenas trezentos (Juízes 7.1-5). Hoje estamos no tempo da graça e cremos que Deus não escolheu apenas algumas pessoas especiais e sim a todos nós. Contudo poucas pessoas se dispõem mais abertamente para Deus e “cumpre cabalmente o seu ministério” (II Timóteo 4.5).

Você já descobriu para quê Deus te escolheu?

Deus tem te escolhido para uma grande obra!

3- Os oferecidos:

Os oferecidos são pessoas que não foram nem chamados, muito menos escolhidos, mas se oferecem para fazer algo na igreja. Acabam entrando pela janela e conseguindo alguma posição no Corpo de Cristo. Preferem sempre cargos de destaque. Os oferecidos gostam muito de microfone e auditórios cheios. Se forem chamados para fazer algo para poucas pessoas, em uma igreja de periferia não se dispõem.

Alguns exemplos de pessoas oferecidas na Bíblia são Nadabe e Abiú que apresentaram fogo estranho no altar de Deus sem ter permissão para isso e foram mortos pela ira de Deus (Levítico 10.1). Saul ofereceu sacrifício sem a presença do sacerdote Samuel e perdeu o seu reino (I Samuel 15.1-20). Ananias e Safira quiseram aparecer e mentiram sobre uma oferta que ninguém tinha pedido por isso morreram (Atos 5.1-10).

Muitos acham bonito quem canta, quem fala e quem prega no altar, mas precisam entender que para estar ali é preciso muito esforço e dedicação. Não se deve escolher um ministério pela aparência e sim pelo que Deus mostra especificamente para você.

Existem pessoas escolhidas para atender grandes comunidades e têm um ministério de sucesso. Entretanto, se forem realmente pessoas escolhidas por Deus, terão vindo de um difícil começo, lutaram muito para chegar até onde estão e mesmo assim não têm dificuldades de ir a um canto qualquer para fazer a vontade de Deus.

Você faz o que Deus quer ou o que você gosta?

Não seja oferecido, obedeça ao que o Senhor mandar!

Você foi chamado e escolhido por Deus!

CONCLUSÃO:

Qual dos três grupos você se encaixaria? Você é um chamado, um escolhido ou um oferecido?

Quem é chamado e escolhido não faz o que quiser na hora que der vontade e sim obedece ao mandato de Deus para sua vida o tempo todo sem questionar ou murmurar.

Existem chamados que são óbvios para todos os cristãos como, por exemplo, a oração, o testemunho de vida, a leitura da Bíblia e a evangelização. Já o ministério pastoral, de cura, libertação, missões transculturais e outros que requerem condições especiais são para pessoas escolhidas especialmente para isso. Mesmo assim todos os cristãos têm uma tarefa especial no Reino de Deus.

Não seja um oferecido querendo fazer o que todo mundo já faz, procure fazer aquilo que Deus te chamou e escolheu para realizar em sua obra.

Você já sabe para quê você foi escolhido por Deus?

Existe algo em sua igreja que Deus preparou para você fazer!
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terça-feira, 27 de junho de 2017

Primeiro aniversário da Igreja Assembleia de Deus Ebenézer em Pernambuco

26.06.2017
Por Tânia Passos Araujo*

Programação tem início dia 30 de junho e inclui o 1° Congresso de Mulheres

O pastor -presidente da Comadeplan, Rinaldo Alves, ao lado esposa, a missionária Isabel Alves, convidados especiais do aniversário da Assembleia de Deus Ebenézer de Pernambuco
O primeiro ano da Igreja Assembleia de Deus Ebenézer de Pernambuco (IEADEPE) é a confirmação da obra de Deus nas mãos dos pastores Jose Lins e Robenildo Lins. Nenhum dos dois imaginava os planos de Deus na vida deles e das missionárias Edileusa Lins e Ana Lins, respectivamente, as esposas dos dois ministros, que também abraçaram a obra. Em um ano, a Ebenézer criou sete congregações e se filiou à Convenção dos Ministros das Assembleias de Deus do Planalto Central (Comadeplan), que é ligada à Convenção Geral das Assembleias de Deus do Brasil (CGADB). No seu primeiro aniversário, a Ebenézer preparou uma programação especial para os fiéis. Além das comemorações do aniversário será realizado também o 1º Congresso de Mulheres da Igreja da Assembleia de Deus Ebenézer

A abertura do evento será no dia 30 de junho, a partir das 19h, na sede da igreja na Rua Ieda, 108, no bairro São Benedito, Olinda, nas imediações do Terminal Integrado de Xambá. A programação segue nos dias 1 e 2 de julho. O aniversário da Ebenézer vai contar com a participação especial do pastor-presidente da Comadeplan, Rinaldo Alves dos Santos e da esposa dele, a missionária Isabel Alves. Também participará do evento, o pastor Josafá Claudino, de Lajedo, da Assembleia de Deus Mover do Espírito.

Na sexta-feira, dia 30 de junho, a abertura será com o pastor-presidente da Comadeplan, Rinaldo Alves, que trará uma palavra com o tema: “Até aqui nos ajudou o Senhor”, do livro de 1 Sm 7:12. No sábado, dia 1 de julho, a partir das 14h, terá início o Congresso das Mulheres, que terá como palestrante a missionária Isabel Alves. Também no sábado, a partir das 19h, o culto será ministrado pelo pastor Rinaldo Alves e, no domingo, no encerramento, a partir das 19h, o culto será ministrado pelo pastor Josafá Claudino.

O pastor-presidente da IEADEPE, José Lins, a sua esposa, a missionária Edileuza Lins. E no lado direito, o pastor e vice-presidente Robenildo Lins e a sua esposa, a missionária Ana Lins

A festa do aniversário vem sendo preparada desde o início do ano em trabalho que vai desde orações e campanhas entre os irmãos para propiciar o momento mais esperado. “Sinto-me realizado pela mão de Deus. É, de fato, uma realização espiritual. Deus tem feito tudo de forma muito rápida na Assembleia de Deus Ebenézer e só tenho a agradecer pelas promessas cumpridas, pelos livramentos e a paz que temos nas nossas almas. O bálsamo na hora certa” revelou o pastor e vice-presidente da IEADEPE, Robenildo Lins.

O trabalho do pastor é acompanhado pelo da esposa, a missionária Ana Lins, que tomou a frente do 1º Congresso de Mulheres, junto com a missionária Edileusa Lins. “A expectativa é boa. A gente passou um ano orando, batalhando e Deus vê tudo isso e nos honra. E a trabalhada é a de sempre. As irmãs com a mão no arado fazendo a obra. E sabemos que Deus, Ele tem coisas grandes para fazer neste congresso”, afirmou a missionária Ana Lins. “O congresso é destinado para mulheres crentes e não crentes e de outras denominações. Todas são bem-vindas em nome de Jesus”, completa a missionária. 

Mesmo diante de tantas conquistas, o pastor Robenildo Lins lembra que o trabalhar na obra exige sacrifícios, mas, sobretudo, fé em Deus. “Esse também foi um ano de Deus nos colocar na paciência Dele. A tribulação produz paciência e para a gente superar as dificuldades é uma realização. Sinto-me realizado diante de Deus. Posso dizer que, nesse primeiro ano, a sensação é de tarefa cumprida e esperando os próximos anos. Agradeço a Deus pela vida do nosso presidente, o pastor José Lins e pela experiência dele colocada também a serviço do ministério, pois se não fosse a experiência dele por trás, a gente não teria alçado aos desafios que Deus colocou em nossas mãos”. As sete congregações da Ebenézer participarão dos eventos na sede a partir do dia 30 de junho. No culto de encerramento do domingo estarão presentes apenas as congregações do Alto da Conquista, Jardim Brasil 5, Tamandaré e Sítio Ouro Preto.

*Tânia Passos Araujo, Missionária da Assembleia de Deus Ebenézer em Pernambuco e jornalista
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sábado, 20 de maio de 2017

O Efeito de Acusações Falsas

20.05.2017
Do blog ESTUDOS BÍBLICOS
Por Dennis Allan

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Desde a visita da serpente ao Jardim do Éden, mentiras têm alterado a história humana. O “pai da mentira” (João 8:44) tem muitas “filhas” que continuam se espalhando pelas bocas de pessoas desonestas. Mentiras se tornaram tão comuns que muitas pessoas as consideram uma parte normal e aceitável da comunicação, pelo menos quando são pequenas o bastante para serem chamadas de “mentirinhas”.

Entre as mais maliciosas das mentiras estão as falsas acusações. Quando Deus revelou a Moisés a constituição da nação de Israel, um dos principais mandamentos foi a proibição de falso testemunho (Êxodo 20:16). Sob aquela lei, a penalidade por tal crime era imediata e severa (Deuteronômio 19:16-21). Salomão descreveu o homem que levanta falso testemunho como armas perigosas (Provérbios 25:18). Jesus Cristo incluiu falsos testemunhos em uma lista de pecados terríveis que contaminam o homem (Mateus 15:18-20).

Falsas acusações servem para destruir os inocentes, assim pervertendo a justiça. Deus disse para Israel antigo: “Da falsa acusação te afastarás; não matarás o inocente e o justo, porque não justificarei o ímpio” (Êxodo 23:7). Não deve nos surpreender que o principal acusador é o próprio diabo, inimigo de todos que se submetem a Deus (Apocalipse 12:10). Os servos do Maligno, alguns vestidos em roupas sacerdotais, até ousaram levantar acusações contra o único homem que já viveu livre do pecado (Lucas 23:10,13-14; Hebreus 4:15).

Acusações falsas causam terríveis danos. Incontáveis inocentes já foram punidos, até mortos, por causa de falsas acusações. Famílias têm sido destruídas por essas maliciosas mentiras. Falsas acusações têm incitado guerras sangrentas entre grandes nações.

Quando pensamos sobre os efeitos mais graves das falsas acusações, percebemos uma diferença enorme entre o acusado e o acusador. No curto prazo, o acusador pode usar suas mentiras para ganhar alguma vantagem, mas no longo prazo, ele é o principal prejudicado!

Uma falsa acusação não altera o caráter do acusado, mas revela claramente o caráter do acusador.

Sim, a falsa acusação prejudica o acusado. Quantas pessoas já foram executadas na base de mentiras proferidas contra elas? Mas, no final das contas, os acusadores desonestos não podem fazer nada pior do que isso. Jesus disse: “Não temais os que matam o corpo e não podem matar a alma; temei, antes, aquele que pode fazer perecer no inferno tanto a alma como o corpo” (Mateus 10:28). Para aqueles que confiam de fato na justiça de Deus, as consequências das falsas acusações se limitam a essa vida. Para o cristão fiel, a morte perdeu seu poder (Filipenses 1:21; 1 Coríntios 15:54-57).

O efeito da falsa acusação para o acusador, porém, é muito pior. Mesmo se ganhar alguma vantagem temporária nessa vida, terá de enfrentar a ira de um Deus que odeia a mentira! Ele, que é capaz de “fazer perecer no inferno tanto a alma como o corpo”, não admite na sua presença “aquele que ama e pratica a mentira” (Apocalipse 22:15; 21:8).

Há uma ilustração dessa diferença em uma história sobre a família real de Israel do nono século antes de Cristo. Jezabel, mulher do rei Acabe, orquestrou a aquisição de uma vinha que o rei desejava por meio de uma falsa acusação contra o dono da vinha. Acusou o homem de blasfemar contra Deus e contra o rei, e achou sujeitos dispostos a executar o acusado. Nabote, um homem inocente, morreu. Mas quando Acabe foi tomar posse da vinha, Deus mandou o profeta Elias para pronunciar a sentença divina contra sua família. Deus julgou e rejeitou por completo a família de Acabe.

Qualquer um pode ser vítima de falsas acusações. Nem sempre o inocente será vindicado nesta vida, mas os que mantêm sua confiança em Deus não precisam temer. “Quem intentará acusação contra os eleitos de Deus? É Deus quem os justifica. Quem os condenará? É Cristo Jesus quem morreu ou, antes, quem ressuscitou, o qual está à direita de Deus e também intercede por nós” (Romanos 8:33-34).
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Fonte:http://www.estudosdabiblia.net/jbd352.htm

sábado, 29 de abril de 2017

Respeito: Deve ser conquistado

29.04.2017
Postado por Pr. Robenildo Lins

"Não é bom ter respeito à pessoa do ímpio, nem privar o justo do seu direito." Pv 18:5

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Em nossa sociedade, também em nossas igrejas somos orientados a respeitar as autoridades civil, militar e eclesiásticas. Porém O que é respeito? Em que consiste esse respeito? Quem deve ser respeitado? São esses pontos que entenderemos melhor.

O que é respeito?

Respeito não é medo, temor ou imposição; ele denota, de acordo com a raiz da palavra (respicere = olhar para), a capacidade de ver uma pessoa tal como é, ter conhecimento da pessoa.

Desta forma quando alguém exige respeito, na pratica esta pedindo para ser reconhecido, ser valorizado e posto em situação de destaque e importância, só que essas coisas não podem ser impostas, têm de ser conquistadas, como diz o ditado popular: Respeito não se impõe, se conquista.

"Ora, Naamã, chefe do exército do rei da Síria, era um grande homem diante do seu senhor, e de muito respeito, porque por ele o Senhor dera livramento aos sírios; era homem valente, porém leproso." II Reis 5:1

Assim a pessoa pode até ter um cargo elevado, porém o respeito vem pelo que a pessoa é e faz, é este o caso de Naamã, que adquiriu isso através de suas ações e caráter.

Em que consiste esse respeito?

Quando eu saía para a porta da cidade, e na praça preparava a minha cadeira, os moços me viam e se escondiam, e os idosos se levantavam e se punham em pé; os príncipes continham as suas palavras, e punham a mão sobre a sua boca; a voz dos nobres emudecia, e a língua se lhes pegava ao paladar.

"Pois, ouvindo-me algum ouvido, me tinha por bem-aventurado; e vendo-me algum olho, dava testemunho de mim; porque eu livrava o miserável que clamava, e o órfão que não tinha quem o socorresse." Jó 29: 7 – 12

O respeito consiste em ser bom e não compactuar com o mal, veja no relato de Jó; todos reconheciam a sua idoneidade, sabendo que ele não se agradaria de qualquer ato ilícito, ou imoral, calando-se e tendo uma postura mais moral ante a sua pessoa. Hoje é raro alguém interromper uma conversa profana, só em respeito a presença de algum religioso, inclusive existem até proximidades de bares a igreja e até bordeis. Isto denota que o respeito a fé representada pela igreja não esta mais impondo tanto respeito.

Quem deve ser respeitado?

"Até quando julgareis injustamente, e tereis respeito às pessoas dos ímpios?" Salmo 82: 2

A pergunta do sub-titulo foi mal colocada, haja visto que respeito é uma conquista, automaticamente todos conheceram que é respeitável. Falando em linguagem atual: Se a pessoa é “O cara” todos saberão, não é preciso anunciar, e se for preciso anunciar é porque ele não é “O cara”.

O problema é que tem se confundido respeito com posição social, hierárquica e com um cerimonialismo de bajulação. Tem se dado valor demasiado ao status em detrimento a pessoa, vendo-se frequentemente lideres religiosos sendo bajulados constantemente só pelo cargo ocupado (Pastores, bispos, apóstolos, etc). diferentemente de Cristo que ensinou a humildade.

Vós me chamais Mestre e Senhor; e dizeis bem, porque eu o sou.

Ora, se eu, o Senhor e Mestre, vos lavei os pés, também vós deveis lavar os pés uns aos outros.

Porque eu vos dei exemplo, para que, como eu vos fiz, façais vós também. João 13: 13-15
O respeito segundo a Bíblia é conseguido pelo serviço e não por ser servido ou posição de destaque.

O exemplo de Jesus

No período que Jesus estava na Terra, não era diferente de hoje a natureza humana, muitos buscavam prestígio e status social, através de bens e posições de autoridade, mudamos só para a modernidade pois a busca desenfreada por bens de consumo, riquezas e prosperidade econômica é a mesma.

A forma mais rápida de se ter estes benefícios sociais e políticos, é estar justo com pessoas de poder, sendo a maneira mais fácil, a bajulação às autoridade. Sendo assim é criado um circulo vicioso, quem é importante é bajulado. Se a pessoa é bajulada é importante.

Jesus não seguiu este padrão, Ele contrariou as autoridades da época, tanto políticas, como religiosas e até mesmo o popularismo que Ele desfrutou no inicio de seu ministério.
 Veja:

"Naquela mesma hora chegaram alguns fariseus que lhe disseram: Sai, e retira-te daqui, porque Herodes quer matar-te. Respondeu-lhes Jesus: Ide e dizei a essa raposa: Eis que vou expulsando demônios e fazendo curas, hoje e amanhã, e no terceiro dia serei consumado."Lucas 13: 31-32

Jesus não considerou a autoridade mundana de Herodes, equivalendo-se hoje a políticos e autoridades corruptas que se usam de sua posição para cometer o ilícito, tendo o poder como cobertura para não serem recriminados. Jesus igualmente a João Batista denuncia os erros dos poderosos.

"Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! porque percorreis o mar e a terra para fazer um prosélito; e, depois de o terdes feito, o tornais duas vezes mais filho do inferno do que vós." Mateus 23:15

Os religiosos da época tem a mesma postura dos de hoje, claro que não são todos, mas não se engane, muda-se o tempo, mas a natureza das coisas permanece a mesma. O questionamento da época era o mesmo, não se deve falar mal das autoridades religiosas, “respeitar o ungido”, obedecer cegamente. Porém não é o que Jesus demonstra, Ele é duro, e até mais duro com os religiosos, pois eles estão usando o nome de Deus em vão. Não foi a toa que Jesus se encoleriza ao ver vendedores no templo.

Por causa disso muitos dos seus discípulos voltaram para trás e não andaram mais com ele.

Perguntou então Jesus aos doze: "Quereis vós também retirar-vos? "João 6: 66-67

A necessidade de alguns em serem populares, lotarem igrejas, etc, faz com que o caráter e a moral pessoal se afrouxe, essas pessoas se tornam como artistas, demonstrando e falando o que as pessoas querem ouvir. Mas vemos que Jesus em nome da Verdade recusa esse popularismo. A verdade é inegociável. Mesmos em um período onde uma multidão O seguindo seria uma boa segurança e prestigio.

Conclusão

"Quem, Senhor, habitará na tua tenda? Quem morará no teu santo monte?Aquele a cujos olhos o réprobo é desprezado, mas que honra os que temem ao Senhor; aquele que, embora jure com dano seu, não muda." Salmo 15: 1, 4.

Com as pregações de submissão e obediência total as autoridades, principalmente as eclesiásticas, temos perdido muito o nosso senso de distinção entre o certo e errado, apoiamos tal líder, simplesmente por que ele é líder, e não pelas ações dele. Agimos partidariamente como torcedores de time de futebol, que não importa o quanto o time esteja mau ou bom, nosso time é sempre o melhor. Mas na vida não é assim, Deus é justo e não considera a aparência, Ele julga pela verdade.

Assim precisamos diferenciar entre honrar uma pessoa, e respeitá-la. Pois honra é obrigação, mas respeito é conquista.

"Dai a cada um o que lhe é devido: a quem tributo, tributo; a quem imposto, imposto; a quem temor, temor; a quem honra, honra. Romanos 13:7Honrai a todos. Amai aos irmãos. Temei a Deus. Honrai ao rei. "I Pedro 2: 17.
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domingo, 12 de março de 2017

Pastor Robenildo Lins, uma história de fé. Meu encontro com Ana e o Senhor Jesus

09.03.2017
Por Tânia Passos*

Meu encontro com Ana e o Senhor Jesus

 Quatro anos depois de ter saído da igreja, eu conheci Ana e voltei a servir ao Senhor Jesus. Ela havia me visto primeiro. Na época eu tinha o cabelo grande e, talvez por isso, tenha me destacado dos demais. A empatia foi recíproca e uma semana depois, nós já estávamos namorando e eu voltei para a igreja. O meu pai, nesse tempo, era dirigente da Campanha Evangelizadora de Paratibe III. Eu firmei um compromisso com Jesus e com ela. E após oito meses de namoro e noivado, nos casamos, até o dia de hoje. 


Quando eu conheci Ana, eu era funcionário da Prefeitura de Abreu e Lima, depois fui trabalhar como motorista na fábrica de colchões na confecção Márcia Cristina do saudoso pastor José Flor. De lá, ele me levou para a casa do pastor Isaac, que foi quem fez meu casamento. Ainda novo, ele disse a mim: “Eu lhe conheço. Você é o filho do irmão Lins”. E em seguida perguntou: Você quer durar aqui? Eu disse sim e ele completou: “Veja e não veja. Escute e não escute”. 


Mas eu tive oportunidade, eu fui motorista da igreja, também fui motorista do pastor Isaac por um período, também no período da sua doença. Então eu fiquei desempregado e passei pela mesma situação de quando era solteiro, só que dessa vez casado e com dois filhos e a minha esposa grávida de gêmeos. Eu morava numa casa alugada na Rua Henrique Dias, na Matinha, em Abreu e Lima, e fazia parte da igreja da Matinha e o pastor me separou para ser auxiliar da igreja e eu não queria e tirei minha ficha. Eu não queria ser nada na igreja, pelo o que eu via meu pai passar e pelo  que eu estava passando e continuei ainda passando por uma situação muito complicada de prova. 

Não tinha como pagar o aluguel da casa. Não tinha para onde ir, minha esposa começou a ter complicações na gravidez. Ela foi internada no hospital do Imip. Eu tinha começado um emprego em uma firma de gás e pedi a um amigo para levá-la ao hospital. E ela perdeu os dois bebês aos cinco meses de gravidez e quase que ela também vai embora. O tempo passou, os meninos cresceram, eu não queria ser pastor. Quando eu fui me visitar meu pai, lembrei que Deus já havia usado alguém para minha sogra quando disse que um dos dela estava indo embora e nós fomos morar em Limoeiro. 

Fomos ajudar o pastor Lins a construir a igreja de Limoeiro e de lá conseguiu novamente outro emprego e voltei para a Rua 47 em Caetés III. Passou um tempo e eu fui consagrado para o presbitério e fui dirigir uma igreja em Caetes III na Rua 51. Fiquei lá um ano e sete meses, depois desse período fui consagrado como evangelista,  fui transferido de Caetés III e fui enviado para Olinda para a igreja da presidente Kennedy. Já nesse período da transição de Caetés III para lá, eu trabalhava na empresa Cidade Alta, eu tive que abnegar do emprego, eu fiz um voto a Deus. 

O pastor Roberto pediu para eu sair para se dedicar à igreja e mesmo assim, eu vim com a minha família, trabalhar na igreja, desempregado, e como estava sendo provado por Deus,   passei dois anos e meio sem receber nada da igreja. Fui mantido pela cesta básica da igreja  e também do irmão Ednaldo que doava dez cestas e uma era minha até o dia que a igreja resolveu me colocar na folha de pagamento. Passei a ser pastor depois de três anos já consagrado na área. Comecei dirigindo seis igrejas, depois passamos para quinze. Depois chegamos a vinte congregações. 

*Entrevista dada á jornalista Tânia Passos que é também membro da Igreja Assembleia de Deus Ebenézer em Pernambuco. 
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sexta-feira, 10 de março de 2017

Pastor Robenildo Lins, uma história de fé, em 4 capítulos

10.03.2017

Convido os irmãos a uma reflexão sobre as provações de Deus na vida do pastor Robenildo Lins. Sua história é um testemunho de fé que nos ajudará no nosso crescimento espiritual. Em menos de um ano, sua  vida e da sua  família, foi completamente mudada em um verdadeiro rebuliço, que parecia o fim, mas era um novo começo.

Pastor Robenildo foi chamado para uma grande obra, e Deus sabia que tudo que este servo do Senhor passou,  era uma preparação para o que está acontecendo hoje. A  história real de sua vida será dividida em quatro capítulos,  para facilitar a leitura.

Os textos narram os acontecimentos passados e recentes da vida dele.  E para melhorar a reflexão dos irmãos, será divulgado um capítulo por dia. Espero que esse testemunho de fé e de vida sirva para o fortalecimento dos irmãos no nosso Senhor Jesus Cristo.

Tânia Passos*

Capítulo 1

A importância do pastor Isaac nas nossas vidas


Pastor Isaac Martins foi meu principal referencial de fé.

      A lembrança que tenho do início da história da minha família vem do Engenho Maranguape, que hoje se chama Mutirão. Quando meu pai saiu da casa da minha avó paterna e trocou um veículo modelo Variant, que ele tinha, por uma casa em Maranguape II, na Rua 15. A gente morou lá um período e saiu de lá para Caetés III, em Abreu e Lima, quando a vila estava sendo formada. E, nesse período, que ele trocou a casa de Maranguape por essa em Caetés, ele estava desempregado e com quatro filhos. Mas foi lá em Caetés III, que começou a nossa vida espiritual. 


Pastor Isaac, ( primeiro à esquerda) na distribuição do sopão.
No final da década de 1980, nós fizemos uma decisão de aceitar Jesus, mesmo sendo descendentes  de família evangélica. Toda a família, meus pais e os quatro filhos, fizeram no mesmo dia a confissão de fé. Nós passamos a frequentar a antiga Igreja da Assembleia de Deus de Abreu e Lima, que era presidida na época pelo pastor Isaac Martins. 

Teve início então, uma trajetória de provas, mas também de vitórias espirituais. Foi um tempo difícil porque meu pai passou quatro anos e seis meses desempregado em uma época muito sofrida para toda a família e, em especial para o meu pai. Mas também foi uma época em que conhecemos a importância da ação social da igreja, que mudou nossas vidas.
Antigo templo-sede da Assembleia de Deus em Abreu e Lima
A igreja tinha um colégio chamado Neusa Rodrigues e o saudoso pastor Isaac fazia uma ação social em que entregava à comunidade e aos irmãos um sopão e eu fui um dos que foram buscar várias vezes o alimento para a nossa família. Nós fomos mantidos pela igreja por um bom tempo, tanto com ajuda de alimentos, mas também de roupas, que o pastor Isaac trazia do exterior e fazia as doações. 


Pastor  Isaac, um servo de Deus compromissado com a ação social da igreja.
O pastor Isaac fazia questão de usar a influência que ele tinha no exterior para conseguir doações de roupas, remédios e alimentos para ajudar as famílias mais necessitadas e a nossa família era  uma delas. (Ele trazia de fora e nunca levava nada daqui para fora e muito menos em benefício próprio) E é esse exemplo do pastor Isaac que queremos seguir, agora no Ministério Ebenézer. Quero oferecer para outras famílias o que eu já recebi um dia. A ação social da igreja é importante, na medida em que leva também o pão da vida, que é a Palavra de Deus. 

O sentido da transformação interior só ocorre com ajuda do Espírito Santo. Eu sou fruto do trabalho social da igreja e vejo hoje que muitas igrejas podem fazer mais e não fazem, isso entristece e eu quero fazer como gratidão a Deus.O pastor Isaac Martins é um referencial não só para mim, mas para toda a família assembleiana de Abreu e Lima, da qual, com muita alegria,  fiz parte até  o dia  em que Deus me chamou para continuar fazendo Sua Obra na Assembleia de Deus Ebenézer.

*Tânia Passos é jornalista e membro da Assembleia de Deus Ebenézer em Pernambuco.
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quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017

Entrevista com o Pastor José Lins, novo pastor-presidente da Assembleia de Deus Ebenézer em Pernambuco

15.02.2017
Por Tânia Passos*

“Até aqui o Senhor tem nos abençoado”

O pastor-presidente da Assembleia de Deus Ebenézer, José Lins e a sua esposa, a irmã Edileuza Lins deram uma entrevista ao blog da igreja e contaram  sobre as suas experiências em 35 anos de obra para o Senhor e falaram também dos novos desafios para o plantio de novas igrejas. Conheça mais um pouco sobre a história desse homem e dessa mulher de Deus, que fizeram sacrifícios pela obra de Nosso Senhor Jesus Cristo. E como diz o pastor Lins, eles ainda não fizeram nada.

Pr. Robenildo Lins, agora vice-presidente da Ebenézer, passando a presidência da Igreja, com muita alegria e convicção,  para o Pr. José Lins

A Igreja Assembleia de Deus Ebenézer orando pelo seu novo pastor-presidente, Pr. José Lins e sua esposa Edileuza Lins

Pastor José Lins, como é a alegria de estar participando agora da Assembleia de Deus Ebenézer?

R – Eu estou pulando de alegria. O coração está a mais de mil.Esse é um desejo que nasceu e hoje completa oito meses nessa luta e vencemos, graças a Deus.Deus fez a promessa e a gente olha as promessas serem cumpridas uma a uma em nossas vidas. Por isso estamos felizes, porque Deus está nesse negócio.

Pastor Lins, o senhor é um plantador de Igrejas?

R- Eu construí algumas, reformei algumas e dentro do estado de Pernambuco, no Agreste, no Sertão e na Região Metropolitana. Mas a verdade é que eu não fiz nada ainda. Eu desejo fazer e gosto de desafios e quando Deus me incomoda é uma benção.

Irmã Edileuza, a senhora participou, ao lado do pastor Lins, da implantação de novas igrejas e missões pelo estado a fora. Como é que está o sentimento de fazer esse trabalho agora na Ebenézer?

R – Estamos felizes com mais essa oportunidade que Deus tem nos dado. A Bíblia diz que tudo é no tempo determinado de Deus. Deus fez essa promessa aos meus filhos quanto eles eram pequenos, que ia usar eles, mas não sabíamos que era dessa maneira. Nós fomos enviados para trabalhar no campo, no Sertão e quando Robenildo (filho pastor), abriu aqui. O coração de meu marido ficou ansioso pra vir, mas eu dizia espere o tempo de Deus e chegou o tempo. E nós estamos aqui para ajudá-lo e fazer a obra de Deus agora com muito mais vontade e ânimo. Vamos juntos dar as mãos para Jesus operar maravilhas.

Pastor Lins, o senhor passou por vários lugares. Quantas igrejas o senhor plantou e por quantas cidades? O senhor lembra ou já perdeu a conta?

R- Agora você me pegou (risos), mas saindo da Região Metropolitana do Recife, em 2004, nós fomos enviados para a cidade de Limoeiro e lá construímos uma igreja, na verdade duas igrejas e reformamos mais duas e deixamos terrenos pagos para serem construídas outras. Quando se fala de Limoeiro, está se falando também de Feira Nova e outros distritos próximos. E lá passamos seis anos e fomos enviados para a cidade de Catende (Zona da Mata). Em Catende como base nós tínhamos, duas congregações na cidade e duas dentro de Palmares, uma em Jaqueira, São Benedito do Sul, Maraial, Quipapá, Lage Grande, entre outras.  E de lá, após uma temporada de mais de três anos, nós fomos para o Sertão, em Cabrobó, onde construímos uma linda igreja e fomos abençoados com um terreno para construir a sede, mas fui levado depois para a cidade de Petrolina, também uma benção. Começamos a construir um templo muito lindo e algumas reformas, ai viemos de volta para o Recife. Isso é um tempo longo, mas com o propósito de Deus.Em Abreu e Lima também fizemos algumas construções e agora nós estamos aqui. Por isso, eu gosto de plantar e colher. Eu gero muitos filhos na fé, diáconos, presbíteros, evangelistas, pastores, missionários e isso porque Deus nos condicionou e permitiu que tudo acontecesse e aqui não vai ser diferente. Vamos continuar a fazer a obra de Deus.

Irmã Edileuza, como é ser esposa de pastor que tem tantos chamados? Tem que abrir mão de muita coisa?

R-  Sim. É muito difícil. Tem gente que tem sede, mas a gente sabe que é uma responsabilidade muito grande. Quando nós fomos para o Sertão, eu abri mão e deixei meu filho em casa com 18 anos. Ele estava noivo, mas não sabia lavar uma colher. E ficou sozinho e a cada oito dias eu vinha de Limoeiro para cá para fazer as coisas. Então, nós sabemos que não é fácil. E para falar a verdade eu nunca gostei de oportunidade. Eu sempre sentei no último banco, mas Jesus nos surpreendeu me dando esse marido maravilhoso, esse homem de Deus e hoje estamos assim, fazendo a obra e trabalhando para Jesus.

 Vocês têm quanto de casados e de obra? (Ela responde)

R- Nós temos quarenta e cinco anos de casados e 35 anos servindo a Deus. Aceitamos no mesmo dia.

 Pastor Lins, como foi essa experiência de aceitar Jesus?


R- É uma história linda. Quando nasceu o desejo ai vem aquele negócio de convencer a família e nós fomos todos juntos para a igreja. Sentamos no último banco, mas o coração já dizia que quando o pastor Isaac fizer o convite eu vou ser o primeiro. Mas quando o pastor fez o convite tinha alguém que estava mais ansioso do que eu e aceitou primeiro e fomos depois. Eu, ela e os quatro filhos. E até aqui Deus tem nos abençoado. 

*Tânia Passosé jornalista do DIÁRIO DE PERNAMBUCO e membro da Igreja Assembleia de Deus Ebenézer em Pernambuco.

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