sábado, 7 de janeiro de 2017

CRESCIMENTO ESPIRITUAL: O cristão e a obediência

07.01.2017
Do portal GOSPEL PRIME, 18.12.16
Por Leandro Bueno

Isso é importante ter em mente, sob pena da obediência a Deus virar um mero legalismo vazio  

O cristão e a obediênciaHoje à noite, eu estava lendo a notícia de que o Superior Tribunal de Justiça, por meio de uma de suas turmas, deixou de considerar o desacato a funcionário público como crime. Desacatar alguém significa ofender, menosprezar, humilhar, desrespeitar, menoscabar.

Pensando sobre isso, fiz uma ligação direta com o momento atual que o mundo vive e a ideologia que o domina, totalmente afastada dos preceitos cristãos. É uma ideologia que vê a obediência e o respeito aos demais como coisas desnecessárias, limitador das pessoas.
Ou seja, algo que vai contra o hedonismo, a busca desenfreada por um prazer muitas vezes indizível e vazio. Portanto, as barreiras que se sobreponham a essa angustiada procura devem ser minadas, derrubadas.
Por outro lado, a lógica bíblica é de que se vemos a Deus como nosso Pai e acreditamos, de fato, que Ele tem o melhor para nós, devemos obedecer aquilo que Deus tem para nós. É o que se extrai de Romanos 8:28 quando diz que tudo cooperar para o bem daqueles que amam a Deus.
Ocorre que eu penso que a obediência a Deus, ela deve se dar pela aquisição de uma consciência madura de que o caminho do Senhor é algo essencial na nossa vida, e não ver essa obediência como uma mera imposição vinda de cima para baixa, uma espécie de apanhados de coisas que são certas e erradas.
Isso é importante ter em mente, sob pena da obediência a Deus virar um mero legalismo vazio e que tira a alegria de viver da pessoa, quando não vira um farisaísmo do tipo que se passa mais tempo querendo “enquadrar” o outro, ainda que ele tenha uma visão de mundo diferente, do que em amá-lo.
Na minha caminhada na igreja, uma das coisas que eu já vi mais ocorrer são pessoas que ficavam obcecadas em seguir regras impostas por líderes abusivos, e que nada tinham a ver com o verdadeiro Evangelho, pois muita gente confunde a instituição igreja com o que é de fato as boas-novas de Jesus, colocando tudo em um mesmo saco.
Um exemplo, sem querer generalizar ou fulanizar, é de uma igreja aqui em minha cidade, que se vale do sistema de células, o qual o líder praticamente controla tudo na a vida de todos os demais, que devem prestar contas com quem andam, com quem se relacionam, o que devem falar, etc. Uma espécie de “sharia” cristã. Aí, eu pergunto: Onde está a liberdade em Cristo ou isso é só uma balela de boca para fora?
É quando a fé se deixa manipular, fazendo pessoas virarem presas fáceis de toda sorte de abuso, estando machucados emocionalmente. Há, inclusive, um excelente livro acerca do tema chamado Feridos em Nome de Deus, da Editora Mundo Cristão, escrito pela jornalista cristã Marília de Camargo César.
Concluindo este texto, me fez lembrar de um senhor japonês amigo de minha esposa que me contava dias desses como na língua japonesa temos formas diferentes para se referir às crianças, adultos e idosos, como sinal de obediência e respeito. Ou seja, é algo internalizado de um povo em que o respeito pelas tradições e aos mais velhos e à tradição têm peso.
Infelizmente, no nosso mundo ocidentalizado atual, tradição é visto como velharia e para muitos descrentes a Bíblia seria apenas um livro de gente ignorante e analfabeta da época do bronze.
Nada mais longe da verdade, quando se tem a visão de que as verdades de Deus são eternas e imutáveis, queira o homem, na sua ignorância, admitir ou não, e a tradição um conjunto de coisas testadas ao longo dos tempos, com acertos e erros, que moldaram a própria unidade formadora de um povo.
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Fonte:https://artigos.gospelprime.com.br/o-cristao-e-obediencia/

Assembleias de Deus de ministérios menores e independentes são destaques em reportagem inédita no DIÁRIO DE PERNAMBUCO. Pr. Robenildo Lins é entrevistado novamente

07.01.2017
Do portal do jornal DIÁRIO DE PERNAMBUCO
Por Tânia Passos*

Mais uma vez  a Assembleia de Deus Ebenézer ganha destaque nas páginas do maior e mais lido jornal de Pernambuco e do Nordeste, o DIÁRIO DE PERNAMBUCO. Pastor Robenildo Lins, já tinha sido entrevistado pelo mesmo jornal,  no dia 31 de dezembro de 2016(vide aqui). Nesta nova reportagem ele sobre a importância das Assembleias de Deus de ministérios menores e independentes em Pernambuco.

A jornalista Tânia Passos é a autora da matéria. Ela conseguiu, com muito profissionalismo, abordar este assunto, que pela primeira vez é alvo de uma reportagem na imprensa pernambucana.

A população pernambucana apenas conhecia os  Ministérios de Recife, presidido pelo Pr. Ailton Alves e  Abreu e Lima, presidida pelo Pr. Roberto Santos.

A reportagem do Diário consegue,  com maestria,  trazer à tona  a existência dessas outras assembleias de Deus ainda pouco conhecidas, mas que desempenham o mesmo papel espiritual  das duas maiores: pregam a Palavra de Deus, creem no Batismo no Espírito Santo e na atualidade dos Dons Espirituais,  além de outras similaridades eclesiásticas e doutrinárias.

Mesmo que independentes  em Pernambuco,  elas tem a mesma confissão de fé, visto que são ligadas doutrinariamente à mesma Convenção Nacional: A Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil - CGADB.

A prova disto é a Confissão de Fé da Igreja Assembleia de Deus Ebenézer em Pernambuco(vide aqui) que é igual à Confissão de Fé das Assembleia de Deus do Recife e a de Abreu e Lima, ambas também filiadas à CGADB.

“Algumas igrejas acreditam que os dons cessaram, mas cremos no batismo do Espírito Santo e na salvação mediante a palavra de Deus”, foram palavras do pastor Robenildo Lins, presidente da Assembleia de Deus Ebenézer, em um dos momentos da reportagem que segue abaixo, na íntegra.

A reportagem também revela-se importante por nos fazer reviver momentos históricos das Assembleias de Deus em Pernambuco, dos quais todos os assembleanos pernambucanos guardam com muito carinho e agradecem a Deus por tantas vitórias alcançadas ao longo da história assembleana, tanto aqui em Pernambuco quanto no Brasil.

Parabéns ao Diário de Pernambuco pela reportagem.Parabéns à jornalista Tânia Passos pelo ineditismo  e pela excelente reportagem.

Abaixo segue a reportagem na íntegra:

Uma mesma palavra para o credo pentecostalA Assembleia de Deus em Pernambuco tem dois grandes campos: Recife e Abreu e Lima. Mas a denominação também conta com representações menores e autônomas

Templo central da denominação pentecostal no Recife se destaca na paisagem da Cruz Cabugá
Sem apostar na teologia da prosperidade e com um dos mais rígidos padrões de comportamento, a Assembleia de Deus é a maior igreja evangélica do país e de Pernambuco. Do 1,7 milhão de fiéis evangélicos no estado, mais de 800 mil são assembleianos. Em Pernambuco, a Assembleia se divide em dois grandes campos: o Recife, que tem sede na Avenida Cruz Cabugá, a maior e mais antiga, Abreu e Lima, com sede na BR-101. Além delas, outras ADs de várias denominações independentes ou originárias de outros estados seguem atraindo fiéis sob a doutrina trazida pelos missionários suecos Joel Carlson e Signe Carlson, em 1918. 


A Assembleia de Deus foi fundada no Recife em 1918, na Boa Vista

Carlson iniciou as atividades da igreja no bairro da Boa Vista, na residência dos irmãos João Ribeiro e Felipa Ribeiro, onde foi realizado o primeiro culto. O evangelismo ocorria nas praças e residências. De uma casa simples a um dos maiores templos religiosos do Recife, na Avenida Cruz Cabugá, a Assembleia de Deus projeta ampliação. O futuro templo será erguido na Avenida Mário Melo, no mesmo bairro, com investimento estimado em R$ 300 milhões. O projeto prevê templo de cinco pavimentos e um estacionamento com 17 andares. 






Apesar da suntuosidade do templo central, a maioria das igrejas assembleianas exibe uma realidade diferente. Uma das características da evangelização é levar o evangelho nas áreas mais pobres. “Jesus disse: ide e pregai o evangelho a toda criatura. Nós percorremos becos, vielas, comunidades, muitas vezes violentas, mas as dificuldades não nos desanimam, pelo contrário, é a confirmação da fé no Salvador”, explicou o pastor Robenildo Lins, que preside a Assembleia de Deus Ebenézer, atualmente com seis congregações. Uma delas será inaugurada neste sábado no Sítio Ouro Preto, Olinda. 



Em Pernambuco, pelo menos 18 igrejas seguem a doutrina da Assembleia, mas são autônomas. Elas fazem parte da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil. O pastor Severino Ramos, que foi do campo do Recife por 34 anos, decidiu fundar sua própria igreja, a Assembleia de Deus Adoração. “Há uma necessidade de expansão, além de uma denominação. É uma forma de alcançar um número maior de pessoas”, ressaltou o pastor, que preside o ministério em dez cidades do interior do estado. 

Enquanto as fiéis, tradicionalmente, usam vestidos e saias, os homens vestem paletó e gravata. A ideia é diferenciar o crente dos que estão fora igreja. “Na verdade, somos todos irmãos, independentemente de ser católico, batista, presbiteriano ou adventista”, comparou o pastor Robenildo Lins. Outro aspecto da diferenciação é o credo. A Assembleia é pentecostal. Acredita nos dons espirituais que os apóstolos receberam no Dia de Pentecostes, como falar línguas estranhas, profetizar e curar.  “Algumas igrejas acreditam que os dons cessaram, mas cremos no batismo do Espírito Santo e na salvação mediante a palavra de Deus”, afirmou Robenildo.

O início do movimento pentecostal no Brasil

A Assembleia de Deus chegou ao Brasil com os missionários suecos Gunnar Vingren e Daniel Berg, que vieram dos Estados Unidos e desembarcaram em Belém, no Pará. Eles trouxeram a doutrina do batismo no Espírito Santo, que provocou divergência. Em 18 de junho de 1911 foi fundada a Igreja Missão de Fé Apostólica, com conceito já empregado em Los Angeles. Em 1918, a nova igreja, por sugestão de Vingren, passou a chamar-se Assembleia de Deus, em virtude da fundação das Assembleias de Deus no Arkansas, Estados Unidos, em 1914.

A Assembleia de Deus no Brasil expandiu-se pelo estado do Pará, alcançou o Amazonas e propagou-se para o Nordeste, principalmente entre as camadas mais pobres da população. 

A influência sueca teve forte peso na formação assembleiana brasileira, em razão da nacionalidade de seus fundadores, e graças à igreja pentecostal escandinava, principalmente a Igreja Filadélfia de Estocolmo, que, além de ter assumido nos anos seguintes o sustento de Gunnar Vingren e Daniel Berg, enviou outros missionários para dar suporte aos novos membros em seu papel de fazer crescer a nova Igreja. 

Desde 1930, quando se realizou um concílio da igreja na cidade de Natal, a Assembleia de Deus no Brasil passou a ter autonomia interna, sendo administrada exclusivamente pelos pastores residentes no Brasil, sem perder os vínculos fraternais com a igreja na Suécia. A partir de 1936, a igreja passou a ter maior colaboração das Assembleias de Deus dos Estados Unidos através dos missionários enviados ao país.

As Assembleias brasileiras estão organizadas em forma episcopado não-territorial, onde cada ministério é constituído pela igreja-sede com suas respectivas filiadas, congregações e pontos de pregação. 

O sistema é um misto entre o episcopal e o congregacional, onde os assuntos são previamente tratados pelo ministério, e depois levados ao restante dos fiéis. 

Números

Ranking das cinco maiores igrejas evangélicas

Brasil

  • 12,3 milhões de fiéis da Assembleia de Deus
  • 3,7 milhões da Igreja Batista
  • 2,3 milhões da Congregação Cristã Brasil
  • 1,9 milhão da Universal do Reino de Deus
  • 1,5 milhão da Igreja do Evangelho Quadrangular

Pernambuco

  • 802.047 fiéis da Assembleia de Deus
  • 255.904 da Igreja Batista
  • 62.002 da Igreja Universal do Reino de Deus
  • 55.046 da Igreja Adventista
  • 40.201 da Igreja Presbiteriana

Fonte: Censo Demográfico/2010



Linha do Tempo

  • 1916 - Chegou ao estado Daniel Nobre, que presidiu os primeiros cultos
  • 1918 - Chegou ao estado o casal de missionários suecos Joel Carlson e Signe Carlson, que ajudou na criação da primeira Assembleia de Deus em Pernambuco
  • 1947 - Foi construído o templo de Abreu e Lima da Assembleia de Deus
  • 1953 - O campo de Abreu e Lima passou a ter autonomia jurídica
*Tânia Passos, é jornalista, repórter e editora-assistente do Diário de Pernambuco.
   E-mail:taniapassos@diariodepernambuco.com.br

NOTA: Clique no link para lê a reportagem diretamente no site do Diário de Pernambuco.
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Fonte:http://www.impresso.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/suplementos/educacao-e-religiao/2017/01/07/interna_educacaoereligiao,160989/uma-mesma-palavra-para-o-credo-pentecostal.shtml

VIDA CRISTÃ: Arrependimento: seus vários aspectos

07.01.2017
Do blog JESUS CRISTO A ÚNICA ESPERANÇA*, 04.12.16
Por  Pr. Cleverson de Abreu Faria


A palavra metanoeo (grego) ocorre 32 vezes no N.T. e significa: mudar de parecer, arrepender-se. O substantivo metanoia (grego) ocorre 23 vezes e significa: mudança de sentimentos, arrependimento. Metamelomai (grego) aparece pouco, e é usado quase exclusivamente no sentido de lastimar-se, ter remorso. Arrependimento (metanoeo), arrepender-se mudar de pensamento, virar-se, voltar-se. O sentido primário no judaísmo sempre é uma mudança de atitude, do homem para com Deus e na sua maneira de viver a vida.

É uma mudança de opinião, uma mudança de atitude que realmente produz mudança de direção nos pensamentos, nas palavras e nas ações [J. Dwight Pentecost, A Sã Doutrina]

No V.T., o verbo arrepender-se (ninham) ocorre 35 vezes. Geralmente é empregado para indicar uma mudança contemplada em Deus nos Seus tratos com os homens, para o bem ou para o mal, segundo Seu justo juízo (1Sm 15.11,35; Jn 3.9,10), ou então, negativamente, para garantir que Deus não se apartará do Seu propósito já declarado (1Sm 15.29; Sl 110.4; Jr 4.28). A maneira característica do V.T. expressar o arrependimento do homem para com Deus, consiste, pois, em voltar-se para o Senhor de todo o coração, alma e forças (2Rs 17.13,23,25).

Metanoia, no mínimo, é usada para indicar o processo total da mudança. Deus concedeu aos gentios arrependimento para a vida (At 11.18); a tristeza segundo Deus produz arrependimento para a salvação (2Co 7.10). No entanto, de modo geral, se pode dizer que metanoia denota aquela mudança interior na mente, afeições, convicções e lealdades que se arraiga no temor a Deus e na tristeza pelos delitos cometidos contra Ele, a qual, quando é acompanhada pela fé em Jesus Cristo , resulta no abandono do pecado e na volta para Deus e Seu serviço na totalidade da vida. Ela nunca traz pesar e é dada por Deus (at 11.18). Metanoeo, indica a mudança interior consciente. [2]

No N.T. João Batista prega arrependimento, sendo que o arrependimento era expresso pelo batismo, pela confissão dos pecados e pela produção de frutos dignos de penitência. Jesus também pregou arrependimento. O arrependimento é uma conversão total e sincera. Cristo compara o arrependimento como o se tornar uma criança. Os apóstolos também pregavam arrependimento. O arrependimento se transforma em fé e é o primeiro fruto e o correlativo do arrependimento, a atitude pela qual se volta a Deus vindo do pecado.

Após o arrependimento dos pecados ocorre a conversão. O arrependimento significa que as transgressões são anuladas (Is 44.22). A Bondade de Deus leva o homem ao arrependimento (Rm 2.4).

Elementos do arrependimento:

1) intelecto, uma mudança na maneira de pensarmos em Deus, em nossos pecados e em nossas relações como o nosso próximo;

2) emoção, o elemento emocional é sempre o elemento preponderante no arrependimento, os sentimentos da personalidade (Sl 51);

3) vontade, o arrependimento cria um novo propósito na vida do homem.

O arrependimento consiste de uma revolução daquilo que é mais determinativo na personalidade humana, sendo o reflexo, na consciência, da radical mudança operada pelo Espírito Santo por ocasião da regeneração. A salvação não pode ocorrer se não houver arrependimento.

*Publicado originalmente no blog A PAZ DO SENHOR.

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Fonte:http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/arrependimento1.htm

CPAD NEWS: Roraima diz que ministério negou em novembro envio da Força Nacional

07.01.2017
Do portal da CPAD NEWS, 06.01.17
Por G1

Governo divulgou nesta sexta (6) negativa de pedido feito ao Ministério. Nesta madrugada, 33 presos morreram na penitenciária

Governo divulgou nesta sexta (6) negativa de pedido feito ao Ministério. Nesta madrugada, 33 presos morreram na penitenciáriaDocumentos divulgados nesta sexta-feira (6) pelo governo de Roraima revelam que o ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, negou o envio de homens da Força Nacional à Penitenciária Agrícola de Monte Cristo, onde 33 presos foram brutalmente assassinados nesta madrugada.
Nos ofícios divulgados pelo secretário de Justiça e Cidadania, Uziel Castro, a governadora do estado Suely Campos (PP) solicitou com urgência o envio de reforço da Força Nacional tendo em vista o "grande clima de tensão" vivido pela população do estado devido a problemas no sistema prisional. O documento foi enviado ao ministério em novembro, cerca de um mês após dez presos terem sido mortos na unidade em um confronto de facções rivais.
"Não dá para dizer se teriam acontecido essas mortes se a Força Nacional estivesse aqui. Com certeza, teria sido mais difícil de acontecer essas mortes", declarou o secretário Uziel Castro, afirmando que as mortes foram uma "barbaridade" e que os mortos no presídio não eram de nenhuma facção.
Na resposta do Ministério da Justiça, Moraes alegou que "infelizmente" não poderia atender ao pedido porque a Força Nacional estava "em fase de preparação para enfrentamento de homicídios e violência doméstica cujo plano estava em desenvolvimento no Ministério". A assinatura de Moraes data do dia 26 de dezembro.
Questionado pelo G1, o Ministério da Justiça disse que de fato foi procurado pelo governo de Roraima em novembro e que irá se manifestar a respeito ainda nesta sexta (6).
Presos 'destroçados'
O secretário Uziel Castro disse que os corpos dos presos mortos na penitenciária foram "destroçados" e diversos decapitados.
Segundo ele, não houve rebelião e a matança seria de responsabilidade de presos do Primeiro Comando da Capital (PCC), que estavam concentrados no centro de detenção. As mortes ocorreram por volta das 2h30, segundo um funcionário do presídio.
Mais cedo, o ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, disse em entrevista coletiva que a matança em Boa Vista “não é aparentemente uma retaliação do PCC em relação à Família do Norte”, relembrando o massacre ocorrido no Amazonas nesta semana.
Ainda segundo o ministro, "nesse presídio houve a separação da facção, então todos eram da mesma facção, todos eram ligados ao PCC”. Posteriormente, entretanto, o governo de Roraima afirmou que os mortos não pertenciam a nenhuma facção criminosa - apenas os autores do massacre são integrantes do PCC.
Alexandre de Moraes também disse que informações preliminares davam conta de que três dos mortos eram condenados por estupro.
“E os demais eram rivais internos e, segundo informações iniciais, haviam traído os demais. Era um acerto interno, o que não retira em momento algum a gravidade”, disse ele.
O ministro chegou a anunciar que iria a Boa Vista, mas cancelou a viagem. O Ministério da Justiça disse ao G1 que o cancelamento da viagem se deu porque, na conversa com Temer, a governadora de Roraima afirmou que não havia necessidade de o ministro ir até o estado. Segundo o presidente Michel Temer, a situação está sob controle.
Alerta emitido pelo Amazonas
Na terça-feira (3), o Amazonas emitiu alerta para Roraima no intuito de avisar sobre possíveis confrontos entre presos nas unidades do estado. No domingo (1º), 56 presos foram mortos durante uma rebelião no Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj), em Manaus.
Em outubro, 10 detentos já tinham sido mortos na Penitenciária Agrícola de Monte Cristo durante um confronto de duas facções rivais. Familiares foram feitos reféns. Alguns detentos foram queimados e outros decapitados. Na época, a polícia apontou 50 suspeitos.
O número de mortos colocou Roraima em 9º no ranking de mortes violentas em presídios, conforme levantamento do G1.
Após o confronto, presos de facções rivais foram separados em unidades e chefes de organizações foram transferidos para outras unidades prisionais. Alguns foram levados para um presídio de segurança máxima no Rio Grande do Norte.
Mais de 1,4 mil presos
A Penitenciária Agrícola de Monte Cristo é a maior unidade prisional de Roraima e até outubro abrigava mais de 1,4 mil presos, o dobro da capacidade. O presídio é administrado pelo próprio estado e tem condições "péssimas", segundo uma inspeção do Conselho Nacional de Justiça de setembro de 2016.
Em dezembro, o governo anunciou a construção de um presídio de segurança máxima no estado para abrigar presos do regime fechado. Na ocasião, foi informado que as obras começariam em janeiro deste ano. Ao todo, o presídio deve custar R$ 31 milhões, mais da metade dos R$ 46 milhões liberados pelo Ministério da Justiça para reestruturar o sistema prisional de Roraima.

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Fonte:http://www.cpadnews.com.br/giro-pelo-brasil/37686/roraima-diz-que-ministerio-negou-em-novembro-envio-da-forca-nacional.html?utm_source=dlvr.it&utm_medium=facebook

Pr. Ev. Gilmar Fernandes:O paralítico de Betesda

07.01.2017
 Do canal R7 Alves,no Youtube,19.06.16
 Por Pr. Ev. Gilmar Fernandes

 

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Fonte:https://www.youtube.com/watch?v=esX7pAeDVaw&t=204s

sexta-feira, 6 de janeiro de 2017

Culto do Reencontro, com o pastor Robenildo Lins, setembro de 2016

06.01.2016 
Do canal R7 Alves, no Youtube, 27.09.16


 

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Fonte:https://www.youtube.com/watch?v=rozRf3ugsqM

Pastor Robenildo Lins é entrevistado pelo Diário de Pernambuco

06.01.2017

O Pastor Robenildo Lins, presidente da Assembleia de Deus Ebenézer,  foi entrevistado por um dos jornais mais lido em Pernambuco e no Nordeste, o Diário de Pernambuco. Uma outra entrevista com o pastor sairá neste próximo sábado, 07 de janeiro, também no Diário de Pernambuco.


A entrevista saiu na edição do dia 31 de dezembro de 2016(sábado) e 1 de janeiro de 2017(domingo).

A matéria escrita pelo jornalista Jaílson da Paz, com o título " Fé e gratidão para um novo tempo",  tratou sobre a tradição dos evangélicos em realizar todo final de cada ano o  "culto da virada", que entre nós chamamos de "romper o ano na igreja".

Foram entrevistados também um líder religioso judeu e um padre católico.

A matéria do Diário de Pernambuco causou uma  grande e boa repercussão tanto entre os membros da Ebenézer, como em outras denominações assembleanas ou não.

O aparecimento da Ebenézer na imprensa pernambucana, através de um jornal tão conceituado é mais uma das provas  Deus está cada vez mais abençoando esta obra, tornando-a conhecida e dando mostras de que  ela surgiu para soma-se a centenas de outras assembleias de Deus, inclusive às duas maiores, Recife e Abreu e Lima, para adorar ao Senhor Jesus Cristo, e sobretudo pregar o Santo Evangelho do Senhor. Esta responsabilidade está sendo exercida com muita harmonia, sem intrigas e irmanadas com todas as outras igrejas evangélicas que juntas formam o Corpo de Cristo.

"Ao longo de minha vida, as últimas horas do dia 31 de dezembro foram para agradecer a Deus pelo que minha família recebeu ao longo do ano". Palavras do Pastor Robenildo, na entrevista, cuja cópia do jornal segue abaixo:

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